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Erotico-->Conto - A VENDEDORA DE COSMÉTICOS -- 08/09/2004 - 10:40 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Um amigo meu tinha uma casa no bairro de Pinheiros e já fazia algum tempo que a oferecia para mim compra-la. Apesar do preço que ele pedia pela propriedade não ser muito alto eu sempre dava um jeito e pulava fora, dando uma desculpa qualquer e não tocava mais no assunto, até que um dia ele chegou e me propôs um grande negocio. Ele queria trocar aquela casa enorme pelo meu apartamento.

Achei que ele estivesse brincando, uma vez que a sua casa valia no mínimo umas dez vezes a mais que meu apartamento, mas a proposta era real. Eu também na verdade não gostava muito de morar em casa térrea e a casa dele apesar de ser uma coisa maravilhosa, precisava de alguns reparos e ficava em um bairro sossegado demais, mas ele insistiu tanto que acabei fechando negocio com ele. O motivo de ele querer se livrar da casa era que o IPTU era muito alto e ele estava além de também divorciado, estava quebrado financeiramente e sabia que acabaria perdendo aquela casa para a prefeitura por não pagar os impostos.

Fechamos negócio e eu fui lá para ver o “elefante branco” que acabava de adquirir. A casa em si vista de frente era maravilhosa. Eu tinha ido lá apenas duas vezes e tinha sido à noite. Não tinha visitado a casa toda, mas agora mesmo que eu não quisesse mais já seria tarde. Entrei e fiquei surpreso. Ela era mais bonita por dentro do que eu poderia supor.

Era composta de dois andares. No primeiro logo na entrada um lindo hall, lavabo, sala de estar, sala de jantar, escritório, copa, cozinha e um corredor que saia na área de serviço de um dos lados e do outro saia para o quintal. Resolvi subir as escadas e ver o que havia lá em cima.

O andar superior era composto de quatro suítes completas com hidro massagem, com varandas e mais um hall intimo, sendo uma sala de TV. Nem eu imaginei que era tudo aquilo. Nas duas vezes em que ali estive, meu amigo ainda era casado e eu tinha ido lá para jantar. Abri então a porta balcão da suíte máster e sai para fora. Ela dava fundos para o jardim de inverno. Fiquei encantado com o que vi.

O jardim era todo gramado, com arvores lindas, com calçamento em pedra mineira e uma bela piscina no centro. Ao fundo na divisa do jardim havia uma outra construção também assobradada que era a casa dos empregados domésticos e mais uma área fechada com vidro. Resolvi descer e ir até lá. A área fechada com vidro era a da churrasqueira. Era composta de um salão enorme que continha uma mesa de madeira maciça no centro, com bancos de madeira também maciça e a churrasqueira elétrica em um dos cantos e no outro dois sanitários.

Parei pasmo em ver o que havia comprado. Como se diz no interior, o negócio foi fechado com a porteira fechada, ou seja, comprei com tudo que estava dentro. Era um sonho a casa que agora me pertencia. Por minutos fiquei pensando no do porque meu amigo havia se livrado dela daquele jeito e depois pensando no quanto eu gastaria para mantê-la.
Mudei meus pensamentos para o que eu teria que fazer ali. Uma pintura aqui, outro reparo ali, mais outro acolá e tudo estaria em ordem e eu poderia me mudar.

Resolvi tirar uns dias de férias e depois chamei uma empresa conhecida minha e mandei fazer os reparos e quinze dias depois me mudei para lá. Contratei uma empresa especializada em limpeza doméstica para dar uma geral na casa e ela ficou impecável.

Estava feliz. Tinha conseguido dar uma cara minha para aquela casa enorme. Morava sozinho e precisava contratar pelo menos duas pessoas para trabalhar ali. Resolvi falar com uma amiga minha que tinha uma agencia de empregos especializada em serviços domésticos e ela me disse que me enviaria na segunda feira algumas candidatas.

Acordei cedo naquele dia. Era uma sexta feira. Tinha me programado não sair naquele final de semana. Queria descansar. Apesar de ter tirado uns dias de férias, aquela pequena reforma tomara muito meu tempo. Fiz questão de dar palpite no trabalho dos operários lá de toda que é forma. Pensei comigo mesmo que naquele dia eu só queria era pegar uma piscina e descansar. Assim pensando coloquei uma sunga muito justa e de certa forma pequena em mim, peguei uma toalha de banho e rumei para a piscina.

No caminho passei pela cozinha e peguei uma garrafa de vinho branco gelado que havia deixado gelando e coloquei-a num balde de inox no meio de uma porção de gelo. Rumei em seguida lá para fora. Coloquei o balde, com a garrafa de vinho na mesa ao lado sob a sombra de um guarda sol. Em seguida coloquei a toalha no chão, sobre o piso de pedra mineira e mergulhei na piscina. A água estava deliciosa. Fiquei ali um bom tempo. Depois sai e fui tomar o vinho. Terminei com a garrafa rapidamente. Olhei para o relógio e era quase meio dia.

Resolvi ir la dentro pegar algo para comer. Fui até a cozinha e peguei uma porção de queixo provolone, outra de salaminho e um pouco de azeitona, além de outra garrafa de vinho. Voltei em seguida para a piscina.

Tomei um pouco de vinho e mergulhei novamente na piscina. Fiquei lá por uns cinco minutos e molhado fui comer alguma coisa. Sorri pensando em como era gostoso ficar só em casa. Ninguém ali para dar palpites e muito menos para me recriminar por ficar comendo porcaria.Nem bem pensei nisso e a campainha tocou.

- “Que droga...”. Pensei eu.

Como não tinha ninguém para atender a porta resolvi ir até lá na frente. Fui pela entrada lateral para não molhar dentro da casa que estava limpa. Abri o portão lateral e vi que parada perto da porta havia uma moça com uma pasta na mão. Olhei para o conjunto. Alta. Bem formada de corpo. Seios que caberiam nas mãos, ou melhor na minha boca. Cabelos longos e usava uma saia preta, um pouco acima do joelho e uma blusa mostarda.

- “Belo conjunto...”. Pensei eu.

Ela ainda não havia me visto ali. Perguntei-lhe então no que poderia lhe ajudar. Ao me ver ali do lado só de sunga tomou um susto e disse que gostaria de falar com a dona da casa. Sorri e lhe disse que aquela casa não tinha dona, mas sim e só um dono, que por coincidência era eu. Disse isso sorrindo e ela entendeu isso como uma agressão a sua pessoa e disse que eu não precisava ser mal educado.

Fiquei sem graça com a sua má interpretação. Resolvi me desculpar. Atravessei o gramado do jardim frontal da casa por cima da grame e me aproximando dela disse-lhe...

- “Desculpe-me. Não tive a intenção de ser grosseiro. Mas vamos começar de novo. Meu nome é Marcos Paulo....”.

Aquilo parece ter quebrado o gelo de minha “má” educação e ela também sorrindo disse-me...

- “Muito prazer, meu nome é Sandra...”.

O seu sorriso era lindo. Perguntei então o que ela desejava e ela me disse que era vendedora de produtos de beleza, mas que como não havia mulher ali em casa ela iria embora e estava se virando para ir embora quando lhe perguntei...

- “Mas é só mulher que usa o que você vende ???...”.

Ela se voltou e novamente sorrindo disse que não. Que tinha muitos produtos da linha masculina também. Perguntei então se poderia ver o que ela tinha, pois quem sabe poderia me interessar. Ela concordou e pedi que me acompanhasse pela entrada lateral mesmo. Sem jeito ela me acompanhou. Ao passar pelo portão o fechei atrás de si, mas disse sorrindo para que ela não se assustasse porque eu não mordia.

Ela também sorriu e me acompanhou até a beira da piscina. Puxei uma cadeira para que ela se sentasse ali debaixo do guarda sol e sentei-me ao seu lado e em seguida ela abrindo seu catalogo começou a me mostrar os produtos. Prestava atenção no que ela me falava, sem no entanto deixar de olhar para o decote de sua blusa que deixava a vista parcialmente os seus seios. Por minha mente passou o desejo de suga-los. Ela mostrava uma coisa. Outra e mais outra.

Como estava sentado do seu lado desviei um pouco meu olhar e reparei um pouco mais em sua perna. Ela estava de saia e sem meia, o que dava para ver a pele recoberta por pelinhos descoloridos naquela coxa que deveria ser maravilhosa. Ela percebendo o meu olhar deu uma pigarreada e eu disfarçando mudei de assunto. Perguntei-lhe se ela estaria servida a “almoçar” comigo. Ela olhou para o que eu chamava de “almoço” ali sobre a mesa e disse que se ela fosse minha mulher não me deixaria comer aquelas porcarias.

Não sabia se ficava ofendido ou se sorria do que ela me disse e acabei rindo, porque eu também havia pensado na mesma coisa alguns minutos atrás, mas resolvi ir em frente no assunto, já que ela falou em “se fosse minha mulher”.

Perguntei-lhe então o que ela faria se fosse minha mulher e ela sem deixar de sorrir, agora maliciosamente disse...

- “Hummm. Muitas coisas...”.

Resolvi ser abusado e insisti no que seria as “muitas coisas”. Achei que ela diria um palavrão, mas ela disse em seguida...

- “Bem. Muitas coisas podem ser muitas coisas. Na verdade muitas coisas são algumas coisas a mais que qualquer coisa...”.
Meio confusa sua resposta, mas captei certa malicia nelas. Pensei comigo mesmo que iria levar na boa para ver até onde iria e lhe ofereci uma taça de vinho. Ela me disse que não gostava de beber em trabalho e eu ainda sorrindo disse que já passava do meio dia de uma sexta feira e já era hora de parar de trabalhar. Rindo ela disse então que aceitava.

O papo com ela mesmo sem ter sido falado nada demais acabou me excitando. Meu pau levantou-se sob o tecido da sunga e não tinha jeito de eu disfarçar isso. Para que ela tomasse o vinho eu teria que ir buscar outra taça lá dentro da casa e tinha que me levantar, mas fiquei sem graça para fazer isso por causa de meu pau duro. Ela então me perguntou...

- “Ué. Você me oferece o vinho e não me serve !!!...”.

Sorri e me levantei. Claro que ela reparou em meu pau duro sob a sunga e percebi um certo desejo através de seus lábios. Fui até a cozinha para buscar a taça e estava me virando quando a vi do meu lado lá dentro e me perguntou...

- “Você mora sozinho aqui ???...”.

Disse-lhe que sim e ela complementou...

- “E não tem ninguém em casa a não ser você neste momento???...”.

Disse-lhe que estava sozinho e ela só emitiu um som....

- “Hummm...”. e não disse mais anda, mas percebi que ela relaxou mais.

Resolvi investir numa coisa ousada. Não sabia qual seria a sua reação, mas resolvi abraça-la e beija-la e assim o fiz. Peguei-a pelo braço e a puxei para mim. Nem deixei que ela esboçasse reação e colei meus lábios nos dela. Ela tentou fugir, mas a prendi forte com meus braços pela cintura e continuei forçado minha língua dentro de sua boca. Ao fazer isso meu pau ficou ainda mais duro. Ela o sentiu agigantar-se de encontro ao seu corpo quente. Aos poucos ela foi relaxando e em pouco tempo começou a retribuir aos meus beijos. Fiquei ainda mais excitado.

Desci então com minhas mãos ergui um pouco sua saia e comecei a acariciar aquela bundinha durinha e deliciosa, enquanto com minha boca desci para seu pescoço. Ela soltou um gemido alto. Comecei a passar meus dedos por baixo de sua calcinha em seu reguinho enquanto mordia de leve o lóbulo de sua orelinha. Ela começou a se remexer. Subi com minhas mãos e fui erguendo sua blusa até colocar seus seios para fora por completo. Ela não estava usando soutiem. Encostei-a na pia da cozinha em seguida.

Ao ver aquele lindo par de seios para fora meu pau ficou ainda mais duro. Rapidamente desci com minha boca e comecei a suga-los. Ora um, ora outro. Chupei. Suguei. Lambi. Engoli. Mordi. Sorvi. Deliciei-me em cada um deles, enquanto desci novamente com minhas mãos e ergui sua saia e comecei a bulinar com meus dedos na sua bucetinha, que já estava toda molhada. Não estava agüentando mais. Ergui-a e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha.

Em seguida retirei sua calcinha de vez e abri bem suas pernas e ato seguinte comecei a sugar aquela buceta molhada e perfumada. Quando penetrei minha língua dentro dela, Sandra gemendo alto, suspirou fundo e gozou na minha boca. Sorvi todo o seu gozo e fui logo abaixando minha sunga. Ao se ver livre, meu pau começou a pulsar forte. Ela se recompôs aos poucos e ao vê-lo pulsando forte, desceu da pia e ajoelhando-se na minha frente o pegou e começou a suga-lo rapidamente, quase me fazendo gozar.

Quando senti que meu gozo estava chegando a ergui e a coloquei de costas virada para a pia e a deixando meio de quatro, fui por trás dela e encaixando meu cacete duro na sua fenda molhada a penetrei de uma só vez. Ao sentir meu caralho rasgando sua bucetinha, Sandra soltou um grito forte, mas depois foi relaxando na medida que os meus movimentos foram se realizando. Eu já não estava agüentando mais. Sabia que iria gozar logo, mas não parei. Pelo contrario. Travei-a pela cintura com meus braços e aumentei ainda mais meus movimentos.

Sandra remexia-se toda. Sentia meu pau fodendo gostoso na sua bucetinha e gemia gostoso, pedindo para eu foder mais rápido na minha putinha. Aquelas palavras deixaram-me ainda mais excitado e eu soquei-o cada vez mais rápido. Não demorou e ela gozou de novo. Também por outro lado não agüentei mais e jorrei forte dentro de sua bucetinha deixando-a ainda mais molhada. Ficamos assim até que ele amoleceu dentro dela e saiu por si só trazendo consigo o meu gozo de dentro dela.

Sandra virou-se então para mim e me abraçando forte me beijo com carinho. Terminei de despi-la de sua saia e a pegando pela mão a levei para perto da piscina. Lá entramos dentro dela e tomamos um banho. Nos abraçamos de novo e saímos de dentro da água. A deitei na cadeira de sol. E em seguida derramei vinho sobre seus seios e comecei a chupa-la por inteiro. Quando a deixei ensopada novamente, a virei colocando-a de quatro e a penetrei de novo. Fizemos amor ainda mais três vezes e depois nem um e nem outro lembrava mais do porque dela ter ido até em casa e ao sair para ir embora ela virando me disse...

- “Se quiser posso voltar amanhã para que eu lhe mostre mais de meus produtos de beleza...”.

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