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Erotico-->Conto - TANGUINHA PRETA -- 08/09/2004 - 10:46 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já estava namorando Flávia a um bom tempo através da Internet e por telefone. Eram raros os dias em que não descambávamos nossos papos para assuntos íntimos. Geralmente acabávamos fazendo amor através do telefone.

Os dias foram se passando e o desejo de tê-la em meus braços e poder sentir o seu perfume e o seu sabor só aumentava. Já havíamos feitos muitos planos de como seria nosso primeiro encontro. Sempre brincava com ela, dizendo que talvez quando a visse meu cacete nem chegasse a levantar, pois me guardava há muito tempo para ela.

Morávamos longe um do outro e a distancia acabava impossibilitando que nos víssemos. Mais dias se passou e num final de semana ela disse que tinha colocado algo no correio para ser entregue para mim lá no meu escritório. Fiquei curioso e perguntei o que era. Sorrindo Flávia disse que se era surpresa, eu que aguardasse para ver. Passei o final de semana todo ansioso para ver o que ela me havia me mandado.

Passou o sábado, o domingo e a segunda feira finalmente chegou. O zelador do prédio entregou as correspondências e não recebi nada. Fiquei um tanto quanto frustrado. Cheguei a xingar o pessoal do correio. Uma hora depois que o zelador havia entregado as correspondências, o rapaz da portaria novamente veio até minha sala e entregou-me um envelope que haviam esquecido lá na recepção do prédio.

Ao pegar no envelope fiquei curioso. Apertando-o senti que havia algo mole dentro dele. Fiquei ainda mais e olhava para o envelope tentando imaginar o que seria antes de abri-lo. Por fim sem saber de fato o que era resolvi abrir. O perfume suave que de dentro do envelope fluía penetrou pela minha narina deixando-me inebriado. Finalmente o abri.

Dentro dele havia uma minúscula tanguinha preta. Flávia havia tomado o cuidado ou o prazer de manda-la bem perfumada. Com certeza queria que eu sentisse o seu perfume. Só de olhar para aquela tanguinha acabei ficando excitado. Fiquei imaginando-a vestindo aquela peça tão minúscula deitada numa cama a minha mercê. Junto havia um bilhete. Fui lê-lo.

No bilhete ela dizia palavras suaves de amor e de carinho e me provocando disse que deixava por conta de minha imaginação o que poderia eu fazer com ela quando nos encontrássemos. De fato minha mente privilegiada para pensar em coisas pecaminosas viajou por um mundo de sonhos e desejos. Deixei fluir a minha tara. Viajei. Imaginei-me alguns dias à frente.

Seriam aproximadamente por volta das vinte horas e lá estava eu estático defronte ao portão de desembarque do aeroporto de Congonhas a sua espera. Flávia havia me informado que chegaria em São Paulo por volta das vinte e trinta. Eu havia chegado no aeroporto quase duas horas antes. Finalmente eu iria encontra-la depois de dias e mais dias de intensa tortura por causa da distancia.

Finalmente olhando para dentro do saguão de desembarque a vi. Estava linda como sempre estivera em meus sonhos. Finalmente o sonho se tornara realidade. Em alguns minutos eu a teria em meus braços. Ainda não sabia que reação teria quando ela estivesse parada na minha frente, mas resolvi nem pensar nisso. O que me importava era que ela estava ali.

Alguns minutos depois ela veio em minha direção. Em sua mão trazia uma pequena mala de viagem. Sabia que ela ficaria apenas um final de semana em São Paulo, mas era muito mais que eu poderia querer e desejar. o sorriso que se estampou em meu rosto deve ter sido o mesmo que o de um garoto que havia ganhado o melhor presente de sua vida. Ela me viu, sorriu para mim e veio em meu encontro.

Senti um arrepio percorrer meu corpo todo. O amor que eu sentia por aquela mulher maravilhosa suplantava a qualquer sentimento jamais antes sentido. Sorrindo ela foi se aproximando. Eu não sabia o que lhe falaria quando ela estivesse na minha frente. Minha garganta secou. Meus lábios se comprimiram. Dez metros nos separavam. Eu sentia um calor subindo por todo o meu corpo carente dela. Flávia usava um vestido preto muito ajustado ao seu corpo.

Cinco metros. Quatro. três. Dois. Um metro e ela parou na minha frente. Eu estava paralisado. Queria beija-la, mas meu corpo travou. Queria abraça-la mas meus braços pareciam ser de chumbo. Sorrindo com minha cara de idiota ela tomou a iniciativa e me deu um beijo nos lábios de leve. Foi um beijo de selinho, mas foi como se uma descarga elétrica me atingisse. Passei da inércia do estado de torpes, para o do desejo.

Foi incrível, que um simples mas maravilhoso beijo de selinho despertasse em mim os desejos mais íntimos. O tesão que eu sentia por ela, já demonstrado através de conversas por telefone e por email saltou de dentro de meu corpo para o seu em forma de puro erotismo. Tirei a sua malinha de mão de suas mãos e coloquei sob minhas pernas e ali mesmo no saguão a abraçando apertado colei meus lábios nos dela e a beijei apaixonadamente. Nem sei quanto tempo fiquei beijando-a, mas sei que ao descolar meus lábios dos dela fui que percebi que todos nos olhavam.

Pior não foi só isso. Segui-se a isso um coro de palmas e assobios pela “coragem” de meu ato ali. Corei na hora. Flávia também corou. Peguei sua mala de viagem e pegando-a pela mão rapidamente saímos dali. Ao chegar no meu carro estacionado lá na porta voltei a beija-la apaixonadamente. Nem reparei que havia tomado uma multa por estacionar em lugar proibido. Nada me importava a não ser ela ao meu lado.

Peguei a avenida e rumei direto para um hotel que havia feito a reserva. Lá na suíte do hotel eu havia preparado algumas coisas especiais para este primeiro encontro. Cada farol que parava no sinal vermelho, colava de novo meus lábios aos dela. Cada saída que eu dava com o carro, depois que mudava as marchas, colocava minha mão sobre sua coxa macia. Acariciava sua coxa recoberta por uma meia-fina também de cor preta. Mal podia esperar para chegar no hotel.

Por outro lado percebia que ela também estava ansiosa pela nossa primeira vez. Mal sabia ela o que a esperava. Finalmente cheguei ao hotel. Parei em frente ao portão da garagem que se abriu logo em seguida e estacionei o veiculo na garagem escura. Novo abraço. Novos beijos e o começo dos amassos. Nisso um outro veiculo entrou na garagem e resolvi subir para o oitavo andar do edifício.

Pegamos o elevador e dentro dele novos beijos e mais amassos. Flávia estava entregue aos meus carinhos. Entregava-se com vontade ao amor que eu lhe demonstrava. O elevador parou e a porta se abriu. Caminhamos pelo corredor até a suíte 804. paramos na frente da porta, a qual abri em seguida. O calor do corpo de Flávia não deixava meu cacete ficar em momento algum abaixado.

Entramos. Tudo estava escuro. Eu apenas tinha tido o trabalho de deixar algumas coisas arrumadas no quarto da suíte. Não queria ascender a luz. Coloquei sua mala sobre uma cadeira e voltei a beija-la. Agora sim ela se soltou ainda mais. Passando seus braços por meu pescoço entregou-se aos meus beijos. Ficamos assim um tempinho e como havíamos combinado ela entrou no toalete e eu fui em direção à cama.

Cinco minutos depois no quarto ainda escuro ela veio para junto de mim e deitou-se na cama. Só conseguia divisar o seu vulto. Meu tesão aumentou ainda mais quando senti o seu corpo quente encostar-se ao meu. Flávia havia tirado o vestido e colocado um baby dool. Deveria ser preto porque não conseguia definir a cor. O tecido era macio. Conclui que deveria ser de seda. Abracei-a fortemente de encontro ao meu corpo.

Meu pau ficou ainda mais duro. Ela sentiu o volume dele encostado em suas pernas. Comecei a sugar seus lábios e fui descendo. A beijava como um animal atacado de desejo. O tesão que aquela mulher me proporcionava ali naquele momento era muito mais que o desejo insano com o qual eu sonhava todo dia em nossas viagens de sexo por telefone.

Cheguei até seus seios e rapidamente a despi da parte superior de seu baby dool. Mais tarde brincando lhe disse que ela poderia até estar nua que eu a desejaria de qualquer forma. Comecei a sugar seus seios deliciosos. Os biquinhos estavam tesos de tanto tesão. Quando comecei a sugar um e alternei com o outro e comecei a dar leves mordidinhas nos biquinhos ela começou a gemer alto. Não quis parar de forma nenhuma.

Desci mais e cheguei na parte de baixo de seu baby dool. O arranquei rapidamente. Comecei a lamber e a deslizar meus lábios por suas coxas perfumadas. Ao chegar perto de sua bucetinha pude sentir o perfume e o calor que dela emanava. Fiquei com o pau ainda mais duro. Meu desejo era cada vez maior. Subi por uma perna e subi beijando a outra.

Quando finalmente cheguei ao vértice de suas coxas comecei a deslizar minha língua em torno daquele tecido que recobria sua gruta de amor. Dava volta de um lado para o outro daquela pequena peça. Fui com minha língua até o centro de suas pernas e comecei a lamber a sua fenda ensopada ainda por cima do tecido macio. Não segurei mais. Livrei-a daquela pequena peça rapidamente e cai de boca em sua bucetinha molhada.

Não demorou nada. Quando penetrei fundo minha língua dentro de si, Flávia gozou fortemente em minha boca. Suguei todo o seu gozo e não parei. Subi com minha língua por seu corpo todo novamente. Barriga, seios, pescoço, queixo e boca. Ao fazer isso ia esfregando meu pau duro em suas coxas e quando alcancei sua boca meu dardo duro encostou-se na entrada de sua bucetinha molhada. Não consegui me conter e a penetrei de uma só vez.
Flávia soltou um gritinho de prazer. Não parei. Estava tarado por ela. Meu tesão era imenso. Por dias e dias eu sonhara com aquilo. Queria penetra-la com vontade. Queria penetra-la com pressa. Queria penetra-la como um tarado que de fato eu era por ela. Queria possui-la como tínhamos combinado. Queria socar meu pau duro dentro de sua bucetinha até não agüentar mais e de fato não agüentei muito mais tempo mesmo.

Flávia ao sentir meus movimentos rompendo os lábios de sua bucetinha erguera as pernas e me travara com elas, puxando-me com força contra si, ao mesmo tempo em que também me travava com os braços em torno de meu pescoço. Ambos estávamos carentes. Ambos estávamos querentes um do outro. Nossos corpos se fundiram em um só e gozei junto com ela.

Gozamos forte. Gozamos intensamente. Gozamos gostoso. Gozamos como havíamos sonhado todos aqueles dias. Explodimos em prazer um junto com o outro. Foi um gozo mágico. Um gozo onde só consegue realizar de fato duas pessoas que se desejam e se querem. Nós nos queríamos. Nós nos desejávamos e juntos ainda ficamos abraçados ali naquela cama por algum tempinho nos beijando.

Quando finalmente relaxamos ascendi à luz e ali do lado de sua cabeça no travesseiro estava aquela calcinha preta que ela havia me enviado pelo correio e que eu deixara propositalmente no toalete para que ela utilizasse em nossa primeira sessão de amor.

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