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Artigos-->Pela liberdade da forma -- 29/11/2002 - 11:05 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Exijo, no caso deste texto ser apagado por algum autoritário, explicações da direção do usina fazendo uso de meus direitos apresentados em nota legal





O que me parece mais engraçado é a flutuante bruma, que vai pra lá e pra cá, que é a cabeça dos Senhores do Usina . Ora, frementes pregadores de suas inovações, mudanças... a cada minuto uma minuta, sabe como são esses Senhores. Gritam “vamos colocar um chat aqui”, “muda essa mesa ali”, “que tal umas persianas”, mas de repente as coisas como são (pois são extensões das pessoas) mudam do nada. Novas atitudes surgem, não nas minutas que tentam socar em nossos virginais rabinhos, mas de novos conhecimentos (a exemplo deste texto, só existem negritos graças ao conhecimento passado por Lumoné), novas posturas, novas formas de olhar.



Quando viviam por aí chamando-nos, os que se opunham as mudanças (aquelas impostas pelos sábios e visionários), de conservadores, de intransigentes, de pessimistas, acho que não pensaram que estão tratando com um ser humano do outro lado dessa maldita tela que estão lendo. Esse bicho, o tal homem, ele tem detalhes que o tornam um bicho meio diferente. Sentem desejos, podem ser corruptíveis, podem ser egoístas, etc. Achavam mesmo que se dessem os instrumentos não iríamos usa-los contra vocês e a nós mesmos? Somos humanos, erramos e gostamos de errar. Hobbes, o homem é naturalmente mal.



Pedir o bom senso é novamente impor seu modo de ver. Um poeta concreto pode usar-se de seu título para fazer a diferença de sua obra, não? Se, digamos, o poeta ache que a escrita de seu título, um exemplo:

Pequenina

seja, e é, uma forma de dizer mais do que a própria palavra diz, por que não poderá ser feito isso no usina? E por que defender a imbecilidade de um chat (já tão imbecil no Quadro de Avisos) e não defender a “PORRA DA LIBERDADE DA FORMA DE ESCRITA”?



Eu como poeta neoconcretista que sou tenho por estes que agora vem posar de “putas arrependidas” um profundo desgosto. Estes Senhores sabem do que eu estou falando. Podem apagar quantos textos meus quiserem, direi da forma que quiser, da maneira que quiser, onde eu achar por bem e

FODAM-SE AS PUTAS ARREPENDIDAS, FAREI O QUE EU TENHO QUE FAZER... LITERATURA, CONTRÁRIO AO QUE AS (HOJE) RECLAMOSAS ESTÃO AOS VENTOS FAZENDO TODO O TEMPO.



Agradeço

O autor



Exijo, no caso deste texto ser apagado em ato autoritário e claramente sem minha autorização, explicações da direção do Usina de Letras fazendo uso de meus direitos apresentados em nota legal

, será enviada ao Senhores mantenedores deste site.





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