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Textos_Religiosos-->Igreja sofre pressão de madeireiros na Amazônia -- 11/10/2007 - 15:25 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Brasil: Igreja na Amazônia suporta pressão de latifundiários e madeireiros

KÖNIGSTEIN (Alemanha), quarta-feira, 10 de outubro de 2007

ZENIT.org

Dom Luiz Soares Vieira e Dom Dimas Lara Barbosa, respectivamente vice-presidente e secretário-geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), disseram à associação católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) que a Igreja na região amazônica suporta uma enorme pressão por parte de latifundiários e grandes madeireiros.

Segundo os bispos, as pessoas com dinheiro e poder estão explorando os meios de comunicação com a finalidade de criar uma opinião negativa da Igreja, a qual, por sua vez, esforça-se para defender os indígenas.

Tais latifundiários e industriais tentam apropriar-se das terras indígenas. Dado que a Igreja coloca-se do lado destes, agora também se converteu em objeto de «perseguição».

Segundo os representantes da CNBB, há inclusive ameaças de morte contra pessoas ligadas à Igreja. Dom Erwin Kräutler, bispo prelado do Xingu (Pará), por exemplo, recebe proteção policial.

Por outro lado, também as seitas pressionam os católicos. Nas palavras dos bispos, elas estão travando contra eles uma «guerra psicológica». Frequentemente, os católicos se vêem obrigados a defender-se e justificar sua fé católica perante ataques dos membros das seitas, que os acusam de «venerar imagens».

Segundo explicaram a AIS, um dos principais desafios da Igreja brasileira é despertar nos fiéis um sentimento mais forte de confiança em si mesmos, para que «não se envergonhem de sua fé».

Com a finalidade de atingir esse objetivo, e com a ajuda de AIS, a CNBB publicou um livro intitulado «Sou católico».

Outro problema é a carência de sacerdotes. 70% de todas as paróquias católicas não podem celebrar com regularidade a missa de domingo, e em algumas paróquias remotas, as distâncias são tão grandes que somente recebem a visita de um sacerdote a cada quatro anos. Em muitas regiões, a média anual das visitas de um sacerdote oscila entre três e quatro anos. Neste âmbito, a Igreja depende medida da formação do laicato.

Dom Geraldo Lyrio Rocha, presidente da CNBB, mostrou-se especialmente preocupado com a pobreza. A injusta distribuição da riqueza do país, tão deplorada já por João Paulo II durante sua visita ao Brasil, segue estando na ordem do dia.

O bispo afirmou que a riqueza continua nas mãos de poucos, enquanto muita gente vive submersa em uma «pobreza extrema», e enfatizou que, «quando o povo sofre, também a Igreja sofre». Dos 188 milhões de brasileiros, mais da metade vive na pobreza.


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