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Erotico-->Conto - A SOBRINHA DA MINHA EMPREGADA -- 22/09/2004 - 16:51 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dona Maria era uma senhora com mais de cinqüenta anos e já trabalhava comigo a mais de três anos. Sempre fora uma pessoa muito profissional. Cuidava de um de meus apartamentos e era praticamente a dona dele, uma vez que eu raramente ia até lá por viajar direto a trabalho. Não sabia nada de sua família a não ser que tinha um casal de filhos que no passado a maltratara muito. Para mim ela era mais que uma simples empregada, era quase uma mãe adotiva.

Sempre lhe dei toda a liberdade, pois afinal quem cuidava de minhas coisas lá naquele enorme apartamento era ela. Dona Maria preocupava-se por demais comigo. Sempre me dizia que eu precisava casar e ter outros filhos, pois me julgava muito só. Eu sempre ria quando ela me dizia isso e deixava para lá. Eram raras às vezes que eu ia até Belo Horizonte e mais raro ainda quando eu ia até o meu apartamento de lá.

Depois de quase dois anos sem ir até lá, um dia tive que resolver alguns assuntos de minha empresa naquela cidade e aproveitaria para ficar por uns cinco dias em meu apartamento. Nem quis avisa-la. Já fazia mais de dez meses que não a via. Resolvi lhe fazer uma surpresa e na quarta feira à noite peguei um vôo em São Paulo com destino a Belo Horizonte. Somente meu sócio da empresa sabia que eu iria para lá naquele final de semana.

Cheguei no aeroporto da Pampulha eram mais de vinte horas. Já havia feito a reserva de um veiculo na locadora e após pegá-lo fui direto para meu apartamento. Só iria até minha empresa no dia seguinte de manhã. Muita coisa mudara no bairro. Havia mais prédios e mais casas. As arvores das ruas próximas estavam mais frondosas. Parei por alguns minutos em uma praça que estavam ainda arrumando quando estivera lá pela ultima vez e fiquei olhando para tudo ali.

Tinha muitas recordações boas e outras nem tanto na cabeça. Suspirei fundo e dei a partida novamente no veiculo e finalmente cheguei no prédio que ficava meu apartamento. Tive que me identificar com o porteiro do prédio, pois o mesmo não me conhecia e ele teve que confirmar minha identidade com o sindico que descendo para autorizar minha entrada. O porteiro constrangido por me barrar na porta acionou o controle, o portão se abriu e eu entrei. O sindico se aproximou de mim e sorrindo perguntou-me que milagre era este de eu aparecer por ali.

Depois de cumprimenta-lo, não sem antes ver a cara de pasmo do porteiro que depois fiquei sabendo que ouvia falar muito de mim, subi para meu apartamento. Ao chegar próximo da porta foi que notei que havia esquecido as chaves dele em São Paulo. Ri de mim mesmo. Eu era mais estranho ali que qualquer coisa. Nem a chave de meu apartamento eu tinha. Não teve jeito, tive que apertar a campainha.

Apertei e aguardei um pouco. Fiquei de lado para que do olho mágico, dona Maria não pudesse me ver e fiquei imaginando na carinha de surpresa que dona Maria faria ao me ver. Ruído de passos próximos à porta e uma voz que eu não conhecia fez-me uma pergunta...

- “Quem está ai ?...”.
Estranhei aquela voz. Era muito jovem. De quem seria aquela voz, pensei eu. Novamente a mesma pergunta e como eu não respondia reinou um silêncio do outro lado. Novamente apertei a campainha, só que agora fiquei próximo do olho mágico da porta. Vozes do outro lado da porta e um gritinho de surpresa. Agora reconheci a voz de dona Maria.

Ela abriu a porta rapidamente e eu a cumprimentei quando a vi. Ao lado de dona Maria estava uma moça que não deveria ter mais que uns vinte e cinco anos. Morena, cabelos longos e negros, muito bem feita de corpo e que usava um pijama bem justo ao corpo. Fitou-me surpresa também. Dona Maria começou a me dar explicações sobe quem era ela. Sorri e disse que não precisava fazer isso. Confiava por demais nela e sabia que ela jamais faria algo que me prejudicasse.

Apesar de não querer ouvir as explicações dela, dona Maria não parava de se justificar. Disse-me que aquela moça se chamava Fabiana, que era sua sobrinha e que morava em uma cidade distante no interior do estado. Eu pedi para que ela parasse de me dar explicações sorrindo, mas dona Maria não parava de falar. Disse que Fabiana havia vindo à procura dela e que tinha ido lá no local que ela morava antes de trabalhar comigo e que lá disseram onde ela morava agora.

Dona Maria parecia uma locomotiva falando. Disse que sua sobrinha havia chego no dia anterior e pedira a ela se podia ficar ali por uns três dias e depois retornaria para sua casa. Disse-me também que tentara falar comigo e que não conseguira porque meu celular estava desligado. De fato havia uma mensagem no celular que eu nem vira. Estava chateada por ter deixado sua sobrinha ali hospeda.

Sorri para elas e disse que não havia problemas. Na verdade era bom que dona Maria tivesse mesmo que por somente alguns dias alguma companhia para ficar ali naquele apartamento imenso. Novamente dona Maria perguntou-me se eu não estava bravo com ela por ter deixado sua sobrinha ali por aqueles dias. Disse-lhe que não havia problema algum e que ela poderia ficar ali quanto tempo tivesse vontade.

Fabiana olhou para mim num misto de agradecimento e de surpresa. Por sua cabeça ela não devia ter achado que eu jamais diria aquilo. Disse a dona Maria que ficaria ali no apartamento por uns cinco dias. Tinha coisas para resolver na cidade e que queria descansar um pouco também. Mais calma perguntou-me se eu não estava com fome e antes que eu respondesse algo para ela, saiu e foi para a cozinha.

Ela era assim mesmo. Tinha mania de querer cuidar de mim para tudo. Fabiana ficou ali só me olhando. Peguei minha valise e disse-lhe que ia tomar um banho pois estava muito cansado. Ela sorriu com um olhar malicioso, mas não disse nada. Fui para minha suíte e ao abrir a porta parei e fiquei contemplando-a. havia comprado aquele imenso apartamento por uma razão e sequer chegara a inaugurar de fato aquela cama imensa.

Senti como se algo estivesse sobre minhas costas. Olhei para trás e vi que Fabiana me olhava lá na ponta do corredor. Pude de longe contemplar seu corpo. Tinha seios do tamanho médio e cintura fina. Como seu pijama era bem justo, dava para delinear bem o contorno de suas coxas roliças. Seu rosto era de uma meiguice sem comparações. De fato uma moça muito atraente e bem formada de corpo.

Já fazia algum tempo que não mantinha relações com nenhuma mulher e por minha mente rapidamente passou o desejo de trazer aquela moça para minha suíte e rolar naquela cama imensa e ainda intocada com ela. Notei que um sorriso passou pelo rosto de Fabiana. Parecia que ela tinha captado meus pensamentos pecaminosos. Sorri para ela e após entrar na suíte fechei a porta.

Caminhei pela imensa suíte e abri as portas do guarda roupa. Tudo estava muito bem cuidado. Tudo em seu devido lugar. Coloquei minha valise sobre o aparador no canto e depois de retirar algumas peças de roupa que trazia comigo e guardar tudo, ri de mim mesmo. Nem sabia porque trouxera roupa. Tinha tudo ali naquele apartamento. Fui até o toalete e depois de colocar a banheira de hidro para encher, peguei uma toalha de banho.

Voltei para a suíte e liguei a televisão e coloquei no jornal para ver as noticias. Algum tempo depois voltei e a banheira já estava cheia. Despi-me e sentei-me dentro dela. A água morna relaxou meu corpo. Eu estava exausto. Já fazia alguns dias que não descansava direito. Estava viajando direto. Não tinha tempo para descansar. De fato ao sentir aquela água em meu corpo foi que percebi o tanto que precisava descansar.

Agradeci aos céus por ter tomado a decisão de tirar aqueles cinco dias. De fato eu estava esgotado. Fiquei por mais de uma hora dentro daquela banheira. Ouvi duas leves batidinhas na porta do quarto e sai de dentro dela. Peguei a toalha e estava me enxugando quando ouvi um leve barulho no trinco da porta. Quis cobrir meu corpo, mas não deu tempo para isso. Um rostinho lindo apareceu pela fresta. Era Fabiana.

Parou de repente e ficou me fitando. Meu corpo semidespido ao alcance de seu olhar. Eu fiquei sem jeito e ela nem se importou. Disse-me que sua tia havia preparado algo para comer e que era bom eu ir logo para ela não ficar chateada. Tanto eu quanto Fabiana conhecíamos bem dona Maria. Ela era assim mesmo. Quando cismava com algo, se fizéssemos algo que ela não achava certo ficava chateada. Fabiana nem se importou de me ver ali semidespido e saiu logo em seguida.

Terminei de me enxugar, coloquei uma cueca, uma bermuda, uma camiseta e fui para a sala de jantar. Em meu semblante ainda trazia o jeito sem graça de Fabiana me pegar quase que nu no quarto. Ao chegar lá ela passou por mim em direção à sala e sorriu maliciosamente. Aquela menina estava mexendo com fogo. Não sabia o tanto que eu estava carente e sedento por fazer amor.

Dona Maria havia preparado uma comida rápida e leve. Arroz, salada de legumes e bifes. Não estava com fome, mas para não deixa-la chateada resolvi comer alguma coisa. Após deixar a comida sobre a mesa dona Maria ia se retirando e eu pedi para que ela se sentasse ali do meu lado. Ela querendo justificar que já havia jantado queria sair, mas a retive pois queria falar com ela um pouco. Ela se sentou e enquanto eu comia falamos de assuntos banais.

Terminei de jantar e disse-lhe que ia deitar pois estava cansado. Dona Maria rapidamente começou a retirar as coisas da mesa e eu fui para minha suíte. Escovei os dentes e depois de me despir deite-me naquela imensa cama. Estava por demais cansado. Acho que não demorei nem cinco minutos para pegar no sono.

Tenho o sono muito leve, mas naquela noite eu de fato devo ter apagado. Na manhã seguinte acordei por volta das oito horas e não sabia porque trazia na mente um sonho gostoso. Talvez o cansaço tenha me feito ter aquele sonho bom.

Sonhara que de madrugada um vulto entrara no quarto e se aproximara da minha cama. Em meu sonho trazia vagas lembranças de que aquele vulto afastara o lençol que me recobria o corpo nu e que se deitara ao meu lado. Outra vaga lembrança era a de que aquele vulto pegara em meu membro e que fazia leves caricias. Das caricias passou a deslizar sua língua e finalmente o sugara. Com certeza havia sido um sonho, mas parecia ser para mim um sonho bem real.

Estava me levantando quando olhando de lado para o lençol notei que havia um respingo. Passei o dedo por ele e aproximei de meu nariz. Era o aroma de meu gozo. Conhecia muito bem o aroma dele.

- “Será que eu tinha me masturbado sonhando e que chegara a gozar ?...”. pensei eu.

Se fora isso, porque só havia aquele respingo ali? Levantei intrigado e fui tomar um banho. Vinte minutos depois me troquei e sai da suíte e fui tomar café. Sabia que dona Maria já teria tudo pronto na mesa. Ela me conhecia bem e sabia que eu acordava cedo. No corredor cruzei com Fabiana que me olhou de modo diferente. Estava com uma tremenda carinha de safada. Fiquei pensando comigo mesmo se aquilo que sonhara tinha de fato sido um sonho. Deixei para lá e também sorrindo para ela fui tomar café.

Como eu pensara dona Maria tinha tudo arrumado na mesa. Suco de laranja e mais uma porção de coisas que eu sabia que não comeria de forma alguma. Dona Maria adorava fazer coisas para que eu me sentisse bem. Estava terminando de tomar café quando Fabiana voltou para perto de nós. Havia se trocado. Usava uma calça de jeans bem justa ao corpo e um top que mal escondia seus seios. Estava de fato muito provocante.

Dona Maria recriminou-a por usar roupas tão abusadas, segundo ela. Sorri e disse para ela que o que era belo tinha que ser mostrado. Fabiana olhou-me novamente com aquele olhar de menina levada e sorriu agradecida. Disse a sua tia que tinha que comprar alguma coisa lá no centro num descarado pedido de carona. Sua tia disse que não precisava sair mas ela insistiu tanto que não havia como discutir com ela sobre isso. Gentilmente perguntei-lhe se ela queria uma carona. Sabia que era isso que ela queria e claro que ela aceitou.

Fui novamente para minha suíte, escovei os dentes e após pegar as chaves do carro voltei para a sala. Fabiana já me aguardava próximo da porta. Deu um leve beijo no rosto de sua tia e saímos. Descemos e ao chegar ao carro gentilmente abri a porta para que ela entrasse. Fabiana olhou-me como se eu fosse um animal raro e disse-me...
- “Nossa !!! Que diferença que há entre paulistas e mineiros...”.

Sorri, pois já ouvira isso muitas vezes e dando a volta no carro entrei e dei a partida. Não disse nada, mas percebia que aquela moça estava mal intencionada. À distância do meu apartamento até o centro da cidade era de aproximadamente uns quatro quilômetros, mas o trânsito naquele momento estava terrível. Começamos a conversar sobre assuntos diversos.

Queria sondar sobre aquele “meu sonho”, mas não sabia como abordar isso. Resolvi dar a volta e comecei a perguntar coisas sobre sua família, vida, até chegar a perguntar-lhe se tinha algum namorado e se ele não ficaria com saudades de ela estar ali na capital. Fabiana disse que estava noiva até a dois meses atrás e que estava de casamento marcado, mas seu noivo como “bom mineiro” tinha arrumado mais duas reservas e que certo dia ela a pegara em flagante com outra. Tinha terminado tudo e que se sentia ultrajada.

De fato. Aquele cara era um idiota. Tinha um monumento nas mãos e cismara de arrumar mais outras duas. Disse isso a ela e Fabiana me olhando fundo nos olhos sorriu agradecida por minhas palavras. Aproveitei a brecha e disse que se eu tivesse uma noiva tão bela e formosa quanto ela faria de tudo para faze-la feliz. Pronto. Quebrei o abismo. Fabiana se abriu toda. Se ainda havia alguma barreira, ela se rompera naquele momento.

Fabiana me fitando ainda mais seria perguntou-me se eram verdadeiras as minhas palavras, ou se eu falava isso só para agrada-la. Disse-lhe que jamais falaria algo que não sentisse e que de fato ela era muito atraente e abusei das palavras, disse-lhe que me desculpasse pela palavra chula que usaria, mas que ela era um pecado de mau caminho. Agora ela sorriu novamente com aquele olhar de menina peralta.

Resolvi avançar em minhas ousadias. Perguntei se ela sabia interpretar sonhos. Ela me olhou meio desconfiada, mas disse que havia lido alguma coisa sobre isso. Perguntou-me do porque da pergunta e resolvi sutilmente ir perguntando o que me interessava. Disse-lhe que tivera um sonho delicioso nesta noite. Disse que estava muito cansado e que praticamente havia desmaiado ao me deitar, mas que o sonho havia sido muito real.

Fabiana como se estivesse curiosa pediu-me para lhe contar do que se lembrava do sonho. Disse-lhe que era um sonho meio pervertido e rimos das minhas palavras. Ela fazendo carinha de tímida pediu-me para que lhe contasse. Procurei uma forma de contar o que “sonhara” sem que parecesse ser vulgar. Em outras palavras falei por cima o que sonhara.

Ela sorrindo disse que meu sonho parecia muito real para ser apenas um sonho. Também sorri, mas nas entrelinhas de suas palavras achei que não havia sido apenas um delicioso sonho meu. Por momentos comecei a achar que o vulto de meu sonho havia sido ela. Olhei para ela com o canto dos olhos e notei que ela mantinha um sorriso enigmático. Podia ser tudo, como podia ser nada. Chegamos finalmente ao centro. Convidei-a para ir comigo até minha empresa. Ela topou de pronto.

Já imaginava que ela não tinha nada para comprar e o que queria mesmo era sair para passear comigo. Estacionei o carro e subimos até o andar de minha empresa. Para meu sócio não seria surpresa ao me ver ali logo pela manhã, porque ele já sabia que eu estava na cidade, mas para os demais funcionários eu era quase que um desconhecido. A empresa funcionava tão bem sem eu ali, que só sabiam de minha existência porque já me conheciam. A recepcionista era nova. Ela eu não conhecia e ao chegar próximo dela ela perguntou-me com quem eu queria falar.

Sorri para ela e disse que queria ver o proprietário. Ela dando desculpas disse que o mesmo não se encontrava ali, pois viajava direto, mas se eu quisesse poderia falar com o responsável pela empresa. Disse que poderia ser e ela chamou pelo telefone meu sócio. Disse-lhe que um senhor de São Paulo, queria falar com ele. Roberto não demorou nem dois minutos para vir me ver. Olhou para mim, me cumprimentou e me dando um abraço apresentou-me para a recepcionista que corou na hora por saber que eu é quem era o proprietário da empresa.

Roberto olhou de lado e viu Fabiana e eu disse-lhe que era a sobrinha de dona Maria e que eu lhe dera uma carona. Ele era meio desbocado e falou entre dentes...

- “Carona é !!!...”.

Falou baixo, mas Fabiana ouviu o que ele disse o que me deixou sem graça. Nem quis dizer que sim, porque isso levaria a novo constrangimento. Disse para que Fabiana poderia ficar ali à vontade e que eu iria tratar de negócios com Roberto. A recepcionista de nome Silmara se prontificou a ajudar Fabiana no que ela quisesse. Fomos para minha sala. Tudo ali estava em ordem. Na verdade eu fora para Belo Horizonte para descansar mesmo.

Roberto perguntou-me sobre Fabiana e eu disse que ela era mesmo sobrinha de dona Maria. Tanto ele quanto dona Maria queria que eu arrumasse alguém e Roberto disse-me que ela era de fato muito .. muito. Rimos de suas palavras mal intencionadas, mas disse que a respeitasse porque era a sobrinha de uma pessoa que eu adorava como se fosse minha mãe.

Ele era tão cara de pau que disse, que dona Maria podia ser quase minha mãe, mas que Fabiana não era filha dela. E primo com primo pode-se fazer algumas coisas. Fiquei bravo com ele e falamos de outras coisas. Tinha algumas idéias sobre a fundação e falamos sobre isso. Não queria falar de negócios, mas isso é coisa rara em mim. Ficamos ali conversando e as horas passaram. Nem me lembrava mais que Fabiana estava lá na empresa, até o telefone tocou e do outro lado da linha estava Silmara.

Educadamente disse-me que a dona Fabiana havia perguntado se eu não estava com fome. Foi ai que me lembrei dela de novo. Eu não estava com fome, mas ela deveria estar. Eram quase duas horas da tarde. Pedi-lhe que pedisse para que ela me aguardasse, que eu já estava saindo. Convidei Roberto para almoçar conosco, mas ele dando uma desculpa qualquer disse que não podia sair naquele momento, mas disse-me para aproveitar bem o meu “almoço”. De fato ele era muito abusado e ri de suas palavras mal intencionadas.

Sai de minha sala e fui para a recepção. Fabiana estava sentada no sofá lendo algumas revistas. Desculpei-me pela demora e ela rindo disse que não tinha problemas. Que a intrusa ali era ela. Disse qualquer coisa que ela nem entendeu e despedindo-me de Silmara saímos. Descemos e após pegarmos o carro saímos do prédio.
Perguntei-lhe o que ela queria comer. Disse que deixava por minha conta isso. Quase lhe disse que preferia ser comido por ela. Novamente ela parecendo ler meus pensamentos sorriu e sugeriu que poderia ser até um lanche. Na verdade àquela hora não deveria mesmo ter mais almoço nos restaurantes. Fomos até a lagoa da Pampulha e lá em um barzinho pedimos algo para comer. Para acompanhar como fazia muito calor tomamos duas cervejas cada um.

Fabiana falou-me que não conhecia bem Belo Horizonte. Eu também não conhecia bem a cidade e perguntei-lhe onde ela gostaria de ir e ela me disse que gostaria de conhecer o mirante. Eu havia estado lá uma única vez, mas fomos até lá. Estacionei o carro e descemos para olhar melhor a cidade. Tomamos um sorvete depois e voltamos para o apartamento. Eram quase dezenove horas quando chegamos em casa. Dona Maria estava preocupada, mas já havia preparado o jantar.

Fui para minha suíte tomar banho e Fabiana foi para o quarto onde dona Maria dormia. Foi ai que fiquei curioso para saber onde Fabiana tinha estado dormindo nestes dois dias que ali estivera. O apartamento tinha quatro suítes, mais um sofá cama em meu escritório e mis o quarto na área de serviço, mas nele só continha uma cama de solteiro. Após voltar do banho, sentei-me à mesa e convidei ambas para que jantassem comigo. Dona Maria se sentia constrangida por fazer isso, mas sabia que eu era mais teimoso que ela e sentou-se para me acompanhar na janta.

Fabiana também se sentou e começamos a jantar. Terminamos de jantar e Fabiana ajudou sua tia a retirar a mesa e depois disse que ia se deitar. Curioso eu estava para saber onde é que ela estava dormindo e parecendo adivinhar meus pensamentos dona Maria disse-me que Fabiana estava dormindo com ela. Achei um absurdo. No apartamento o que mais se tinha eram camas para se dormir e não era justo que ambas dormissem apertadas naquela cama de solteiro. Disse-lhe que dormisse em qualquer uma das suítes. Dona Maria achou que seria abuso, mas eu insisti tanto que outra razão não havia mais para me contradizer. Na verdade pensei em convida-la para dormir na minha cama, mas isso era e ficou só nos pensamentos meus.

Fui para meu escritório no andar superior e liguei o computador. Queria escrever um pouco e lá fiquei por bastante tempo. Já nem tinha mais noção de tempo quando ouvi leves passos se aproximando da porta. Olhei de lado e era Fabiana. Usava uma camisola semitransparente na altura do joelho. Fiz de conta que não notei nos detalhes de seu corpo por debaixo daquele tecido fino.

Disse-me que sua tia havia arrumado tudo para que ela dormisse em uma das suítes e que já havia se retirado para seus aposentos. Disse-me também que havia perdido o sono e se não me incomodava ali.

- “Claro que não me incomoda...”. disse-lhe eu.

Fabiana perguntou-me o que eu estava escrevendo e falei que era um de meus livros. Ela pareceu de fato surpresa. Disse que não sabia que eu também escrevia e perguntou se poderia ler o que eu estava escrevendo. Disse-lhe que seria melhor não, pois era coisa meio erótica. Isso aguçou ainda mais sua vontade de ler. Falei para ela, que não me responsabilizava pelo que ela iria ler e sorri. Ofereci-lhe minha cadeira e Fabiana sentando, começou a ler o que havia ali na tela daquele computador. Ia lendo e se remexendo de leve na cadeira. Era um conto muito pornográfico. Fui até o frigobar e peguei uma garrafinha de água e perguntei se ela queria algo. Fabiana nem me ouviu. Minhas palavras ali escritas absorveram sua atenção.

Olhei para ela e vi que conduzia sua mão discretamente para suas pernas. Eu já ouvira amigos e amigas minhas falarem sobre as reações por lerem meus contos, mas não acreditava neles. Fiquei ali só olhando para aquela moça linda lendo o que eu colocara naquela tela. Era impressionante como ela se concentrara naquela leitura. Parecia que não havia mais ninguém ali do lado dela. Estava como que hipnotizada. Também não era para menos. Aquele conto era um de meus melhores já escritos. Até eu me excitei ao lê-lo depois de pronto, coisa rara em mim.

Abri a garrafa de água e comecei a sorver, mas sem tirar os olhos de Fabiana. Notei que seus dedos aproximavam-se mais ainda da junção de suas coxas. Parecia que ela estava num mundo só dela. Mais que isso. Parecia que ela havia incorporado a personagem do conto. Seus dedos começaram a alisar de leve a sua vulva por cima de sua calcinha. Eu só tinha três alternativas. Saia de meu escritório. Fazia barulho para chamar-lhe a atenção, como se não tivesse notado nada, ou a abraçaria por trás e faria depois amor deliciosamente com ela. Resolvi optar pela segunda alternativa.

Como quem não quer nada. Virei de costas para ela e dei algumas pigarreadas. Uma delas mais forte tirou a concentração de Fabiana, que saindo de sua “hipnose”, olhou-me meio que sem graça. Claro que eu percebi sua inibição, mas fiz de conta que nada havia presenciado sobre o que ela estivera fazendo. Ela se ajeitou na cadeira e eu perguntei-lhe sobre o que achara do que eu havia escrito. Fabiana olhando-me entre séria e sorrindo marotamente disse-me que era de fato muito envolvente aquelas palavras.

Sorri do “envolvente” e disse-lhe que minha mente era muito fértil para escrever estas coisas. Fabiana agora com seu olhar e sorriso de menina levada perguntou-me se era só a mente que era fértil. Suas palavras me deixaram sem graça, mas me recobrando disse que tinha mais algumas coisas férteis em mim. Fabiana levantou-se da cadeira e disse que ia dormir e saiu rapidamente. Aproximei-me da cadeira e notei que ela estava úmida.

Fabiana havia gozado ali naqueles breves minutos enquanto se acariciava. Deu-me vontade de ir atrás dela, mas me contive. Que vontade de levar aquela moça para minha cama. Terminei o que escrevia e depois desligando o computador desci para ir dormir. Já passava da uma hora da madrugada. Lá fora o silêncio imperava. Caminhei lentamente procurando não fazer barulho e fui para minha suíte. Não sabia em qual delas Fabiana estava, mas fui para a minha. No corredor vi que uma fraca luz de abajur iluminava a suíte defronte a minha. A porta estava semifechada. Então era ali que ela estava, pensei eu. Aproximei-me bem devagar pelo corredor escuro e pela fresta da porta contemplei uma linda cena.

Fabiana estava deitada de bruços, com o lençol a cobrir-lhe só os pés. Sua camisola propositalmente havia subido e pude deliciar-me com a mais bela das visões. Suas coxas roliças e bem torneadas estavam expostas e dava para contemplar ainda mais suas formas, pois usava uma calcinha minúscula enterrada no meio de sua linda bundinha. Meu membro subiu na hora. Pulsou cheio de desejos. Deu-me vontade de entrar ali e dar em Fabiana um delicioso banho de língua, mas contive-me. O respeito por dona Maria era algo muito grande.

Entrar e fazer algo com ela ali não tive coragem, mas não resisti e coloquei meu membro duro para fora e enquanto olhava para aquela visão deliciosa comecei a acaricia-lo. Claro que Fabiana havia feito aquilo de propósito. Estava fazendo de tudo para me provocar e eu estava ficando louco de tesão por ela. Continuei olhando para a junção de suas coxas e fazendo caricias em meu membro que saltitava de vontades para ser sugado por aquelas carnes que pareciam quentes e tentadoras. Estava quase gozando quando Fabiana se remexeu na cama e se virou um pouco.

Com o brilho da luz do abajur deu para que eu percebesse que ela estava com os olhos semi-abertos. Claro que ela estava acordada e estava querendo me provocar. Eu também não era tão inocente a ponto de achar que ela tivera aquele trabalho todo sem querer. Segurando meu membro com a mão sai do raio de luz que batia no corredor e fui para minha suíte. Entrei, encostei um pouco a porta, me despi todo, ascendi à luz de meu abajur e deitei-me ainda com meu membro na mão. Diminui os movimentos na minha masturbação e fechei os olhos para recordar-me daquele corpo delicioso e meigo.

Ouvi um leve roçar de pés no assoalho do corredor. Sabia que Fabiana havia se levantado e que estava vindo em direção a minha porta. Fiz de conta que não percebi nada. Notei que um vulto parava perto da porta e que me olhava pela fresta da mesma. Sabia que era ela. Não parei de fazer o que estava fazendo, mas comecei a passar a ponta de meus dedos de uma mão pela cabeça de meu membro, enquanto com a outra acariciava de leve a base dele.

Ouvi um suspiro leve do outro lado da porta. Fabiana com certeza estava se acariciando. Resolvi provocar ainda mais. Tirei os dedos da cabeça de meu membro e só com a ponta dos dedos da outra mão, comecei a masturba-lo apenas pela base. Não deu outra. Os gemidos aumentaram. Remexi-me na cama e pela fresta de luz que saia para o corredor pude perceber que ela estava se acariciando agora com os olhos fechados.

Não pensei duas vezes. Aproveitei que ela estava com os olhos semi-serrados e rapidamente levantei-me da cama e fui até a porta. Não lhe dei tempo nem de reagir e colocando um dedo sobre seus lábios, com a outra mão peguei na sua e a puxei para dentro da minha suíte. Agora sim tranquei a porta. Puxei seu corpo para junto do meu e colei meus lábios nos ela. Fabiana retribuiu de imediato aos meus beijos. Nossas línguas se buscaram e trocamos suaves caricias.

Eu estava completamente nu. Fabiana usava aquela camisolinha semitransparente e meu membro duro e impaciente roçou a junção de suas coxas. Não dava mais para nos segurar. Soltei as alças de sua camisola e deixei que ela deslizasse pelo seu formoso corpo. Fabiana ficou só com aquela minúscula calcinha. Nenhuma palavra precisava ser pronunciada por nós. Abraçado a ela a levei até minha cama. Ainda abraçados nos deitamos. Deitados, rolamos na cama. Meu membro procurava sua vulva.
Fabiana passou por cima de meu corpo e começou a esfregar sua vulva sobre meu membro ainda usando a minúscula calcinha. Ergui meu corpo e comecei a sugar seus seios. Ora um ora outro. Fabiana gemia forte. Virei-a na cama e fui descendo com minha boca por seu corpo. Buscava sua fenda. Fui descendo.

Pescoço. Seios. Barriga. Umbigo. Cheguei finalmente a sua calcinha. Comecei a passar a ponta da minha língua em torno dela por sua virilha. Fabiana já não se agüentava mais. Prendi meus dentes na frente do tecido macio da sua calcinha e ajudando com as mãos fui deixando-a completamente nua. Quando a vi despida meus olhos soltaram faíscas ainda mais fortes de tesão. Meu desejo era o de rasgar-lhe as carnes com meu ferro em brasa, mas preferi lamber-lhe toda. Comecei a subir com minha língua por seu pé e fui subindo.

Perna. Joelho. Coxa e finalmente o vértice de suas coxas. Ajeitei-me bem no meio delas e abrindo levemente os lábios de sua vulva penetrei minha língua toda dentro dela. Fabiana gemendo alto travou-me com as pernas e gozou em minha boca. Ao gozar soltou um grito alto. Fiquei preocupado com que dona Maria ouvisse. Fiquei parado um pouco e como nada ouvia do outro lado da porta voltei a sugar os seus agora ensopados lábios vaginais.

Suguei de um lado e depois do outro. Subi e desci com minha língua por toda a extensão de sua fenda molhada. Suguei. Lambi. Chupei e dei leves mordidinhas neles. Subi mais e cheguei ao seu clitóris. Comecei a suga-lo enquanto penetrava suavemente um dedo na sua fenda. Fabiana se remexia toda. Prendendo entre meus lábios o seu clitóris suguei tanto que a fiz gozar novamente. Ela estava pronta para a penetração.

Fui subindo com minha boca por seu corpo moreno lambendo e dando beijos suaves enquanto meu membro se aproximava de sua fenda. Peguei um travesseiro e coloquei por debaixo de sua bundinha perfeita e quando encostei a cabeça de meu membro na entrada de sua fenda foi como uma descarga elétrica caísse sobre mim. O desejo era agora insano. Queria penetrar-lhe fundo, mas comecei a mexer levemente em movimentos suaves de vai e vem com a cabeça na entrada daquela fenda perfumada.

Foi Fabiana mesmo já não agüentando de vontade novamente que pediu para que eu a penetrasse por completo. Ergui um pouco suas pernas e segurando em sua bundinha forcei a penetração. Fabiana já não era mais virgem, mas ainda era muito apertadinha. Deu um gritinho ao sentir o volume de meu membro rasgando suas carnes macias. Cravando suas unhas nas minhas costas pediu-me para que eu o enterrasse todinho de uma vez.

Fiz o que ela me pediu. Em um movimento único enterrei até que as bolas de meu saco encontrassem os pelinhos de sua vulva desejosa de penetração. Fabiana travou-me ainda mais junto de si. Suas pernas travaram meu corpo e suas mãos e braços me apertaram forte. Ela queria mais. Eu queria mais. Ela queria gozar. Eu estava quase gozando. Aumentei ainda mais meus movimentos e em instantes gozamos.

Fabiana urrou. Gritou. Gemeu. Falou palavras desconexas e relaxou. O relaxamento natural do pós prazer. Ainda dei mais algumas bombadas e também gozei. Inundei todo o seu interior. Deixei-a completamente alagada. Meu membro não amoleceu. Queria mais. Brinquei ainda mais um pouco e com ele ainda em pé deitei-me ao seu lado.
Fabiana olhou toda satisfeita para mim e olhou para ele. Notou que ele ainda estava em pé e queria mais. Não se fez de rogada. Sem pronunciar uma palavra sequer foi deslizando seu corpo pela cama e com a boca e língua beijando e lambendo meu peito. Chegou até ele que pulsava ainda de prazer. Já pressentia o que ela faria com ele.

Chegando até ele começou a deslizar sua língua desde a cabeça até as bolas de meu saco. Fazia movimentos suaves. Meu membro pulsava forte. Fabiana se deliciava ao vê-lo assim. Começou a sugar as minhas bolas. Uma e depois outra enquanto o masturbava pela base. Novamente começou a deslizar sua língua por ele todo. Levava-me à loucura. Subindo por toda a sua extensão chegou a cabeça e não parou. Começou a suga-la de leve e em seguida sugou até onde coube em sua boca.

Aquela garota sabia como me enlouquecer. Comprimia os lábios sobre meu membro e puxava-os até a cabeça e engolia de novo. Começou a masturba-lo somente com seus lábios. Não agüentei mais e novamente gozei. Enchi sua boca com meu leite quente. Fabiana engasgou com a quantidade de liquido que saiu dele, mas não jogou fora. Engoliu tudo. Meu membro amoleceu em sua boca e Fabiana subiu beijando-me o corpo até chegar em minha boca. Beijou-me e ajeitando-se em meus braços adormeceu. Saciado deixei-a dormir. Logo em seguida também peguei no sono.

Por sorte eu sempre acordo cedo e acordei antes de dona Maria. Fabiana dormia o sono dos justos. Relaxada ela ronronava tal qual uma gatinha em meus braços. Dei-lhe um leve beijo na testa e a acordei fazendo-lhe caricias. Ela abriu os olhos e sorriu. Perguntou-me as horas. Eram quase seis horas da manhã. Sua tia não demoraria em acordar. Fabiana deu-me um beijo nos lábios e falando para eu ficar quietinho começou a acaricia-lo de novo. Não demorou e ele já pulsava novamente. Fabiana desceu com sua boca e começou a suga-lo. Olhando-me nos olhos me perguntou...

- “Foi assim que você sonhou ontem à noite ? ...”.

Fez tal qual eu me lembrava no “sonho”. Agora sabia que não havia sido um sonho. Confidenciou-me que não agüentava mais de vontade de fazer amor. Tinha estado noiva e raramente seu noivo a procurava. Ele tinha sido até então o único homem da sua vida. Despertara nela o desejo e depois só queria saber de fazer amor com as suas aventuras deixando-a na mão. Disse-me que quando viu o meu jeito meigo de tratar sua tia e a ela não resistiu e como viu que eu tinha desmaiado de sono viera matar a vontade de fazer algo que nunca tivera feito ainda. Seu noivo não a deixava chupá-lo e ela morria de vontade de fazer isso, por isso ao me ver “desmaiado” não resistiu e o sugou até me fazer gozar.

Queria novamente penetrar meu membro dentro dela, mas Fabiana disse que sua tia podia acordar de repente, mas mais tarde se eu quisesse seria toda minha novamente. Claro que eu queria e ela não sossegou até que me fez gozar em sua boca. Engoliu tudo e sorrindo se levantou e estava quase na porta quando se virou e disse-me...

- “O leite eu já tenho. Agora só falta o café...”.

Sorrindo saiu de meu quarto e foi para o seu. Por sorte dona Maria ainda não havia acordado. Levantei-me também ainda com as pernas tremulas pelo gozo gostoso. Tomei um banho e me trocando fui para a cozinha onde o café já estava quase pronto. Pretendia ficar em Horizonte somente por cinco dias e acabei ficando doze. Todos os dias saímos e íamos a algum motel e a noite depois que sua tia ia dormir, Fabiana ia para minha suíte e fazíamos amor a noite toda.

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