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Erotico-->Conto -,A SOBRINHA DA MINHA NAMORADA -- 22/09/2004 - 18:52 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era uma sexta feira. Minha namorada propôs que fossemos no dia seguinte até a casa de uma tia suas em uma cidade próximas aqui da capital de São Paulo. Tudo marcado e arrumado, no dia seguinte pegamos a estrada e para lá nos dirigimos. Estava um lindo dia de sol. Chegamos lá por volta das onze horas da manhã. Cumprimentos de praxe e de repente aparece pela porta uma garota que não deveria ter mais que quatorze anos.

Seu nome era Flávia e de fato tinha quatorze anos. Uma linda menina morena, que trajava uma calça de moletom preta justinha ao seu belo corpo e que realçava bem seu par de coxas e um top da mesma cor. Cumprimentou minha namorada e depois veio em minha direção e me dando a mão deu-me também um beijo no rosto em sinal de cumprimento. O calor do corpo de Flávia próximo ao meu acabou me deixando levemente excitado.

Depois do almoço fui para a sala assistir televisão e Flávia sentou-se ao meu lado. Seu irmão estava sentado ao lado dela e comecei a conversar com os dois. Ficamos ali na casa da tia de minha namorada o dia todo. Já eram quase dezessete horas quando falei para minha namorada de irmos embora. A tia dela disse que Flávia adorava passear de carro. Daí sem preensão alguma a convidei brincado se não queria ir para a capital conosco. Achei que ela diria que não, mas ao contrário disso, ela disse que adoraria e se deixássemos ela ficaria em nosso apartamento uns dias, pois estava de férias.

Não esperava por aquilo, mas minha namorada adorou a idéia. Eu a contrario não achei que seria uma boa idéia não, mas o que haveria de se fazer naquele momento, uma vez que fora eu mesmo quem dera a sugestão dela ir conosco. Flávia estava na casa de sua avó de férias. Já tinha lá suas roupas e disse que iria arrumar e voltaria logo. Dez minutos depois trouxe a sua pequena malinha com suas roupas dentro. Nos despedimos e saímos da casa onde estávamos, não antes da tia da minha esposa dar mil e uma recomendações para que Flávia se comportasse.

Voltamos para a capital e Flávia se encantava com o tamanho da cidade. Até então nunca estivera ali. Tudo para ela era novidade. Resolvi dar algumas voltas pela cidade para lhe mostrar alguns pontos de atração. Flávia ficou deslumbrada com tudo. Já eram quase vinte horas quando chegamos em nosso apartamento. Acomodamos Flávia em um dos dormitórios e minha namorada disse que iria tomar banho. Fui para meu quarto, troquei de roupa, coloquei apenas uma bermuda e fui para a sala e liguei a televisão. Flávia logo em seguida veio e sentou-se perto de mim.

Aquela garota me deixava sem jeito. Era muito novinha, mas ao mesmo tempo era muito bem formada de corpo. Ela começou a me olhar insistentemente. Reparei nisso de relance e fiquei na minha como se não tivesse notado. Flávia começou a puxar conversa comigo. Falava de muitas coisas e nada a ver com nada. Pelo corredor ouvíamos o barulho da água do chuveiro ligado onde minha namorada tomava um demorado banho.

Perguntei-lhe se ela tinha namorado assim como não quer nada. Flávia disse-me que nunca tivera um e que também nunca beijara ninguém na boca, mas que morria de vontade de aprender a fazer isso direito. Acabei ficando sem jeito. O chuveiro lá no banheiro continuava ligado. Minha namorada demoraria ainda algum tempo para sair de lá. Sempre demorava quando ia lavar os cabelos. Recompondo-me, disse então brincando para Flávia que beijar era muito gostoso. Ela me olhou sorrindo e perguntou se eu não queria ensina-la. Novamente perdi o jeito. Aquela menina era muito arteira para o meu gosto.

Disse-lhe que se sua tia ouvisse aquilo me mataria e Flávia sorrindo disse que ela não precisava saber que eu estava ensinando-lhe isso. Aquelas palavras acabaram me deixando excitado. Aquela menina era muito perigosa. Não sabia como agir com ela. Ela levantou-se e foi até o corredor. Lá na porta do banheiro a ouvi perguntando se sua tia iria demorar muito ainda. Minha namorada disse-lhe que ainda ia lavar os cabelos e que demoraria algum tempo, mas se ela estava com fome, que poderia pegar alguma coisa na geladeira, enquanto a pizza que havíamos pedido não chegava.

Em instantes Flávia voltou para a sala e novamente sentou-se ao meu lado. Antes que eu desse por mim ela pegou em meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo nos lábios de selinho. Fiquei sem ação novamente. Não esperava por aquilo de forma nenhuma. Soltando meu rosto perguntou se era assim que se beijava. Demorei um tempinho para me recompor. O chuveiro continuava ligado. Ao me recompor disse-lhe que não era bem assim. Tinha que se usar a língua para o beijo ser gostoso. Flávia sem a menor cerimônia sentou-se em meu colo e disse simplesmente...

- “Pode me mostrar como que é então ?...”.

Tal ato dela confesso que me assustou, mais que isso, me deixou completamente excitado. Flávia sentada em meu colo sentiu o volume de meu membro crescendo. Olhando para baixo disse-me...

- “Isso é outra coisa que eu adoraria ver...”.

deu-me vontade na hora de chamar minha namorada e pedir para que a levássemos de volta para a sua casa de volta. Aquela menina estava me provocando demais. Não sabia se conseguiria resistir às suas provocações. Flávia como se fosse a coisa mais natural do mundo o que me dizia, falou...

- “Se você não contar para ela, eu também te garanto que não conto...”.


Aquilo também já era provocação demais. Sem pensar nas conseqüências colei meus lábios nos dela e comecei a deslizar minha língua pelos seus lábios. Meio sem jeito fui forçando a entrada de minha língua dentro de sua boquinha ainda intacta segundo ela e fui em busca de sua língua. Flávia estranhou aquela coisa intrusa entrando em sua boca, mas relaxou e soltou a sua língua. Agora ambas bailavam quase na mesma musica de prazer. Ela se soltou mais e começou a deslizar a sua na minha. Fiquei ainda mais excitado. Meu membro começou a saltar de desejos.

Flávia percebeu isso, pois estava sentada em minha perna e sua coxa roçava nele. Afastou sua boca da minha e olhando para baixo pediu para vê-lo. Aquilo já era demais para deixar acontecer ali com minha namorada tomando banho. Disse-lhe que ela mataria a nós dois se ao menos pensasse que eu a tinha beijado. Ela riu e disse que entendia, mas que depois queria vê-lo e voltou a me beijar. A água continuava caindo lá no chuveiro.

A língua de menina virgem de Flávia se deliciava brincando ao contato com a minha. Ela passou uma de suas mãos pelo meu pescoço e com a outra foi acariciando meu peito. Sem que eu mesmo quisesse, o desejo de macho fez com que minha mão deslizasse por seus seios bem formado e os apertei com suavidade e carinho. Flávia soltou um leve gemido. Achei que iria chiar, mas ao contrário apertou-se ainda mais forte a mim. Em seguida fez com que sua mão de menina descesse por minha barriga e sem que ao menos eu pudesse imaginar, chegou em meu membro duro e o apertou completamente sem jeito. Quase gozei com aquele aperto. Ouvimos o barulho do chuveiro cessar e Flávia saiu de cima de meu colo, olhando-me cheio de malicia.

Fiquei pensado se de fato ela seria mesmo virgem. Era muito abusada e ousada para o meu gosto. Não que eu não tivesse gostado, mas ela era por demais perigosa. A campainha tocou e eu levantei-me para atender. Era o entregador de pizza. Peguei a chave e desci para ir buscar a pizza, ajeitando meu membro que estava completamente endurecido. Desci pela escada para dar tempo dele parar de pulsar. Peguei a pizza e voltei. Minha namorada estava enrolada na toalha na sala conversando com Flávia. Fiquei preocupado com que ela pudesse ter contado à minha namorada do que ocorrera, mas nada disso aconteceu. Minha namorada falou que ia trocar de roupa e como eu sabia que ela demorava um pouco ao fazer isso, disse que ia tomar banho.

Fui para o banheiro, minha namorada foi para o quarto e Flávia ficou lá na sala. Tirei a roupa e abri o chuveiro. Ao olhar meio de lado tive a impressão de que via um vulto na janela do banheiro. Pensei comigo mesmo que se tivesse alguém ali, só poderia ser a Flávia. Fiz de conta que não estava olhando e com o canto do olho vi que ela era mesma que ali estava me olhando nu tomando banho. Excitei-me de novo. Resolvi provoca-la então. Comecei a masturbar meu membro duro e vi que ela se remexia toda lá do lado de fora da janela. Flávia com certeza estava sobre a maquina de lavar roupa lá da lavanderia. Acabei dando uma deliciosa gozada e notei que ela se maravilhara ao ver o leite quente saindo da ponta de meu membro. Minha namorada a chamou e ela sumiu lá de onde estava.

Terminei de tomar meu banho e sai do banheiro depois de me enxugar. Coloquei uma outra bermuda, um pouco mais justa e uma camiseta e fui para a sala, onde ambas me esperavam para comermos. Flávia disfarçadamente olhava para mim e para meu membro, que agora estava calmo. Comemos a pizza e depois de tirarmos as coisas da mesa e desligando a televisão eu e minha namorada fomos para nosso quarto. Flávia depois de escovar os dentes também foi para o qual iria ficar. Deixei propositalmente a porta de nosso quarto meio entreaberta.

Quando ouvi que Flávia tinha ido para o seu quarto comecei a bulinar com minha namorada na cama. Ela me disse que Flávia podia ouvir e que era melhor parar com aquilo. Sabia como excita-la e em alguns minutos ela já não queria mais que eu parasse. Tirei a cueca e joguei o lençol de lado. Comecei a deslizar meus dedos pela fenda de minha namorada. Sabia que isso a deixava sempre maluquinha de tesão. Em instante ela nem se lembrava mais de Flávia. Tirei a sua calcinha e comecei a passar minha língua pelos seios de minha namorada e a descer por sua barriguinha. Tinha percebido que pela fresta da porta Flávia estava de olho no que fazíamos ali. Minha namorada nem percebeu isso e eu dei-lhe um delicioso banho de língua.

Dei de leve uma breve olhada em direção à porta e notei que Flávia se acariciava. Parei de lamber minha namorada que já estava completamente excitada e subindo lambendo seu corpo fui posicionando meu membro na entrada de sua fenda e comecei a penetra-la. Dava leves olhadas do lado e via que Flávia estava com o shortinho que usava abaixado e que acariciava sua vulva sem parar. Fiquei ainda mais excitado e soquei meu membro todo de uma vez na fenda de minha namorada. Não demorou nada e gozamos.

O meu gozo foi diferente desta vez. Até então não tinha feito amor com minha namorada com platéia. Aquilo me excitou mais que o normal. Quando retirei meu membro da fenda da minha namorada percebi que Flávia saia de perto da porta e deve ter ido direto para o seu quarto. Depois de nos limparmos acabamos adormecendo. Pela manhã eu tinha que sair para ir ver uns negócios e minha namorada tinha que ir trabalhar. Flávia perguntou se poderia ir junto com um de nós.

Como o que eu ia fazer não tinha problemas para que eu a levasse, concordei em que ela fosse junto conosco. Tomamos café e depois saímos em direção ao trabalho de minha namorada. Flávia não abriu a boca para falar nada. Lá chegando deixei minha namorada e ela descendo da parte de trás do carro veio sentar-se na minha frente. Minha namorada ao descer pediu a ela que tomasse conta de mim, para que eu não ficasse paquerando por ai.

Flávia sorrindo disse em tom de brincadeira...

- “Pode deixar tia, que não deixo nenhuma estranha mexer com ele...”.

Minha namorada disse que era bom eu saber que se por acaso eu ficasse paquerando alguém, que Flávia lhe contaria com certeza. Ri e pensei comigo mesmo de como minha namorada estava sendo ingênua. Estava pedindo para o lobo tomar conta do carneiro. Dei a partida no carro e fui resolver meus compromissos.

Flávia não falou nada sobre o ocorrido à noite. Nem sobre o beijo, nem sobre ela ter ficado na janela do banheiro me olhando e muito menos de ter-me visto fazendo amor com sua tia. Como ela não falou nada fiquei na minha também. Resolvi tudo o que tinha para resolver até a hora do almoço e aproximadamente treze horas levei Flávia para comer algo. Como é normal em todo adolescente, ela me disse que queria comer hambúrguer. Levei-a então a uma lanchonete e depois dela comer dois enormes hambúrgueres e tomar um refrigerante saímos de lá. Eu não tinha mais nada para fazer até à tarde quando iria pegar minha namorada no seu trabalho. Perguntei se Flávia queria ir a algum lugar e ela me disse que queria ir para casa.

Estranhei dela dizer isso, mas como eu tinha algumas coisas para ajeitar em alguns documentos em casa fomos para lá. Ela não falou nada no caminho de casa. Chegamos. Estacionei o carro e subimos para o apartamento. Entramos e eu fui para o meu quarto trocar de roupa. Queria colocar alguma coisa mais leve. Flávia ficou na sala. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e sentei na cama vendo alguns documentos.

De repente olhando para a porta vi que Flávia ali estava parada. Usava um shortinho muito curto e justo ao seu corpo e um top minúsculo. Só de olha-la acabei ficando excitado. Ela veio e sentou-se na cama e sem a menor cerimônia disse-me...

- “Não resisti ontem e fiquei olhando o tamanho do seu negócio ai. Fiz mais que isso e não resistindo também, vi você fazendo amor com minha tia. Fiquei molhadinha. Poderia me ensinar a fazer estas coisas ?...”.

Olhei bem seriamente para ela e perguntei-lhe...

- “Não acredito que você de fato seja virgem. Se for está muito assanhada e ousada para sua idade...”.

Ela me olhou sorrindo e disse-me que era de fato virgem sim, mas que também não era nem morta nem cega. Já havia visto muitos filmes pornôs na casa de suas amigas e comentavam entre elas sobre isso, mas que também comentavam que tinham medo de sair por ai fazendo estas coisas com estranhos, pois além de não os conhecerem direito, poderiam se decepcionar. Continuou falando mais. Disse que comentavam entre elas, que fazer com um coroa deveria ser bem melhor, pois tinham mais experiência.

Na hora pensei em minha filha. Flávia era quase cinco anos mais nova que minha filha. Fiquei pensando também em como os garotos da idade dela seriam burros e mal preparados. Está certo que a experiência faz a diferença, mas não sabia que garotas daquela idade pensavam assim também. Perguntei então a ela o que de fato ela queria aprender. Eu não teria coragem de tirar sua virgindade. Além de ela ser sobrinha de minha namorada, era também para mim quase que uma criança.

Flávia olhando em meus olhos disse...

- “Queria aprender a como deixar um homem maluco na cama. Você me ensina isso? Não precisa penetrar se não quiser, só queria sentir como que é, e como se proporciona prazer para alguém, desde que este alguém fosse do sexo masculino...”.

Belos argumentos os dela. Pedi para que ela se sentasse na cama e retirei os papeis de cima dela. Perguntei-lhe se de fato ela queria saber de tudo mesmo. Flávia disse ronronando que sim. Perguntei-lhe se queria saber do oral também. Novamente ela disse que sim. Fiquei completamente excitado ao ouvir aquilo. Sempre tivera vontade de pegar uma garota nova, sem experiências, que quisesse de fato aprender as safadezas da cama.

Pedi para que ela se deitasse ali. Ela assim o fez. Deitei-me ao seu lado e colei meus lábios aos dela. Flávia retribuiu. Pelo que eu notara, ela era uma ótima aluna. Recordava-se com maestria da aula do beijo. Deslizamos nossas línguas uma na outra, enquanto minha mão passeava por seu corpo de menina. Em meus pensamentos havia uma guerra entre o bem e o mal. O bem dizia para eu parar e o mal me incitava a ir em frente. O tesão acabou vencendo e eu não parei.

Cheguei com minha mão em suas coxas e comecei a acariciar por cima de seu minúsculo shortinho, que se minha namorada a visse usando ali em casa, a mandaria tirar na hora e Flávia neste momento entreabriu as pernas. Aproveitei tal movimento e comecei a deslizar meus dedos por cima de sua fenda ainda por cima daquele shortinho. Ela gemeu alto. Sem tirar meus lábios dos dela, fui subindo com minha mão por seu corpinho até chegar em seu top, que comecei a erguer. Primeira surpresa. Ela estava sem nada por baixo.

Ao ver aqueles lindos seios de menina de fora, fiquei ainda mais excitado. Meu membro pulsava forte. Comecei a acariciar de leve com a ponta dos dedos um e depois o outro, enquanto a beijava. Flávia gemia baixinho enquanto sentia as caricias. Comecei a descer com minha língua por seu queixo e depois pelo seu pescoço, chegando logo em seguida em seus seios rosadinhos. Comecei a sugar um e depois o outro. Voltei ao primeiro e comecei a tirar e colocar em minha boca. Sugava. Lambia. Chupava. Mordia de leve. Engolia de novo, enquanto meus dedos acariciavam sua fenda por cima do seu shortinho.

Comecei a descer por sua barriguinha e fui aproximando-me de seu shortinho. Flávia estava se contorcendo toda. Finalmente cheguei ao seu shortinho e prendendo-o com meus dentes e ajudado por minhas mãos fui deslizando-o por suas coxas bronzeadas. Segunda surpresa. Flávia estava sem calcinha por baixo dele. Os poucos pelinhos a cobrir sua fenda intacta me deixou com mais vontade dela ainda. Retirei seu shortinho e comecei a beijar-lhe os dedos. Um por um eu beijei e suguei. Depois comecei a subir por seu pé. Perna. Joelho. Coxa. Quando cheguei até próximo de sua fenda Flávia não agüentava mais.

Com carinho e jeito passei de leve a ponta de minha língua por toda a extensão de sua fenda perfumadinha de menina moça. Abri levemente os lábios de sua fenda e deslizei minha língua por entre ela. Flávia gemia sem parar. Voltei a descer por sua coxa. Joelho. Perna. Pé e dedo por dedo beijei , lambi e suguei. Voltei a subir com a ponta da língua. Pé. Perna. Joelho. Coxa e entreabrindo bem suas pernas me acomodei no meio delas.

Comecei levemente a passar a ponta da língua pela sua virilha. Flávia não sabia o que fazer de tal forma que era o seu tesão e vontade. Fui me aproximando de sua fenda e comecei a sugar os lábios dela. Um e depois o outro lábio vaginal. Abri de leve a sua vulva e comecei a deslizar de leve minha língua por ela toda. Quando a penetrei fundo, Flávia não agüentou e gozou. Fez mais que gozar. Prendeu-me com as pernas, braços e soltou um grito altíssimo de tanto prazer que sentiu. Remexia-se sob minha boca. Falava palavras desconexas e assim permaneceu por algum tempo. Suguei todo o mel daquela vulva ainda intocada.

Flávia disse depois de alguns minutos que queria retribuir a tanto carinho e jeito com a qual eu a tratara. Perguntei-lhe se ela queria fazer sexo oral comigo também e ela disse que sim. Deitei-me na cama e pedi para que ela começasse a me beijar desde os lábios e que fosse descendo. Meio sem jeito ela assim o fez. Tirou minha camiseta e quando abaixou minha bermuda ficou ali por um tempinho admirando meu membro que agora solto pulsava cheio de tesão por ela. Depois que me viu todo nu, passou uma das pernas por cima de mim e sentando-se nas minhas coxas, esticou seu corpo todo e aproximou sua boca da minha.

Ao fazer isso teve que se erguer um pouco mais e meu membro duro tocou em sua fenda. Ela nem se importou. Ao contrario, começou a fazer leves caricias com sua fenda na cabeça dele. Adorei o que ela estava fazendo. Começou a sugar meus lábios e mandou que eu ficasse quietinho e que só falasse se estivesse errado o que ela estaria fazendo. Sugou minha língua. Voltou a sugar meus lábios e desceu até meu queixo. Deu uma leve mordidinha nele, que fez meu membro pulsar ainda mais forte no meio de suas coxas. Aquela menina estava me saindo melhor que o esperado.

Começou a descer com sua língua de menina por meu pescoço e foi até minha orelha. Deu uma leve mordidinha no lóbulo dela e voltou a descer até meus mamilos que ficou ali dando mais mordidinhas. Depois começou a descer. Foi até meu umbigo e voltou me lambendo todo de novo até minha boca e voltou depois a descer. Fazia aquilo com imenso prazer. Sabia que estava me deixando maluco e mesmo sendo ainda uma menina, sabia muito bem como me deixar maluco de tesão. Foi descendo até que chegou em meu membro duro. Fiquei esperando para ver o que ela faria com ele.

Ela parou e ficou olhando-o por uns instantes. Depois começou a passar a ponta da língua pela cabeça dele e parou. Perguntou se era assim mesmo que tinha que fazer. Disse-lhe que sim. Novamente passou pela minha cabeça de que ela não seria virgem. Flávia começou a deslizar a ponta da sua língua por toda a extensão de meu mastro que pulsava em sua delicada mão. Desceu até as bolas de meu saco e parou. Pedi-lhe que sugasse ele. Que colocasse as bolas de meu saco na boca e que as sugasse. Ela assim o fez, enquanto ainda sem jeito começou com a sua delicada mão a masturba-lo. Quase gozei.

Pedi para que al voltasse a lambe-lo até chegar na cabeça e que ali quando chegasse que colocasse na boca o quanto coubesse. Ela assim o fez. Deslizou sua língua por ele todo e depois voltou a ir até a base e voltou novamente comprimindo seus delicados lábios pela tora que tinha nas mãos. Chegou a cabeça e parou um pouco novamente. Olhou-me e eu lhe pedi que o engolisse. Novamente Flávia me atendeu. No começo só engoliu metade da cabeça. Tirou da boca e achei que ela fosse vomitar, mas ela voltou a engoli-la. Desta vez um pouco mais e finalmente colocou a cabeça toda em sua boca que ficou chupando como se fosse um sorvete.

Novamente tirou-o da boca e me olhando disse que ele não cabia todo dentro de sua boca. Disse para que ela não se preocupasse com isso e que só engolisse o que conseguisse colocar na boca se quisesse de fato fazer isso. Ela voltou a suga-lo agora com mais vontade e colocou quase metade de meu membro em sua boquinha quente e úmida. Eu não iria demorar em gozar e a avisei disso. Ela nem se importou e continuou mamando nele, como se fosse uma criança mamando nos seios da mãe. Subia e descia com sua boquinha pequena, mas deliciosa sobre meu membro. Apesar dela roçar a ponta dos dentes na cabeça de meu membro não reclamei com receio de que ela parasse.

De fato não consegui segurar por muito mais tempo. Na terceira vez em que ela o engoliu eu jorrei forte em sua boca. Um jorro intenso. Flávia retirou a boca rapidamente dele e engasgou. Tossiu forte e colocou tudo para fora, mas sem soltá-lo de sua mão macia. Ficou me olhando com carinha triste. Disse que não queria me deixar chateado e pensava que eu tinha ficado bravo por ela não ter engolido meu gozo. Confortei-a dizendo que não tinha problema algum por isso. Agradecida ela veio até minha boca e me beijou.

Meu membro continuava em pé. Flávia me olhou e perguntou-me como faria para que ele ficasse calmo. Ri da sua pergunta e perguntei-lhe se ela já ouvira falar ou sabia o que era 69. ela disse que vira no filme e que queria fazer. Pedi para que ela viesse por cima de mim e que colocasse sua fenda sob a minha boca. Ela assim o fez. Começou a rebolar sobre minha boca, se divertindo com o que fazia. Parecia uma criança num brinquedo em um parque. Ajeitei minhas mãos pelo meio de suas coxas e abri levemente seus lábios vaginais e penetrei com minha língua dentro dela. Flávia gemeu alto.

Foi se abaixando em seguida e segurando meu membro com uma das mãos começou a suga-lo. Agora sugava com mais vontade. Seus quadris se remexiam sem parar pois sentia minhas caricias dentro de si através de minha língua que deslizava sem parar de um lado para o outro. Ela não deixava por menos e o sugava com imenso prazer e vontade. Meu membro pulsava cada vez mais forte de tanto tesão que Flávia me proporcionava. Ela não agüentou muito mais e inundou minha boca. Gozou gostoso e forte. Remexeu-se ainda mais até que não tivesse mais o que gozar.

Não parou de me sugar. Minha vontade era de pedir para que ela deslizasse com sua fenda por meu corpo e que sentasse sobre ele. Parece que Flávia tinha lido meus pensamentos. Sem saltá-lo foi deslizando seu corpinho de menina até aproximar sua fenda de meu membro duro. Eu queria pedir para que ela parasse, mas meu desejo não me deixava pronunciar palavra alguma. Flávia ergueu seu corpinho e começou a passa-lo pela entradinha de sua fenda virgem. A cabeça era comprimida pelo calor de sua vulva intocada. Eu não sabia o que fazer ou dizer. Flávia me dominava. Como isso era possível. Ela tinha idade para ser minha filha e me tinha todo em suas mãos.

Ela sabia muito bem o que estava fazendo. Sabia que me tinha todo em suas mãos. Sabia que me deixava maluco. Sabia do tesão que eu estava sentindo por ela. Forçou um pouco mais seu corpo sobre meu membro e gemeu forte. A cabeça era grande demais para sua fenda virgem. Ela não queria parar, mas tinha que faze-lo. Não sei de onde eu tirei fôlego para dizer a ela que não fizesse isso. Ela sem soltá-lo da sua mão e sem tirar ele da entradinha de sua fenda perguntou-me...

- “Você não me quer ? Não quer tirar minha virgindade ?...”.

claro que eu a queria, mas não podia e nem devia fazer isso. Não sabia como dizer isso a ela. Queria demais sentir meu membro dentro dela, mas ao mesmo tempo sabia que não devia fazer isso. Como não lhe dei resposta alguma ela acabou entendendo com um sim de minha parte. Voltou a brincar com ele na entrada de sua fenda encharcada. Deixei que ela fizesse o que quisesse. Estava entregue a uma garota de apenas quatorze anos. Não sabia como, mas ela me dominava por inteiro. Ela virou-se, sem no entanto soltar meu membro de sua mão e novamente voltou a se posicionar sobre ele. Mexeu-se. Remexeu e forçou novamente a entrada em sua fenda virgem. A cabeça estava colada na sua grutinha de prazer. Forçou mais um pouco e gemeu alto. Tinha encaixado na sua fenda menos da metade da cabeça de meu mastro duro. Forçou um pouco mais e deu um gritinho. Ela não conseguiria fazer com que ele a penetrasse a não ser que desse uma forte enterrada.

Resolveu mudar de jeito. Sem soltá-lo deitou-se na cama e pediu para que eu fosse por cima dela. Atendi ao seu pedido. Virei-me e ficando com um joelho fincado na cama encostei meu membro duro na entradinha de sua fenda. Comecei a sugar seus seios enquanto fazia isso. Ela relaxou mais e pediu-me para que eu a penetrasse toda. Agora era tudo ou nada. Passei minhas duas pernas no meio das dela e levemente dei uma pequena estocada. Sabia que ela não agüentaria e foi o que aconteceu.

Flávia deu um grito alto e forte. Ainda bem que meus vizinhos não estavam no prédio àquela hora. Seria difícil de explicar se alguém comentasse sobre aqueles gritos. Forcei um pouco mais e consegui de leve a colocar metade da cabeça de meu membro dentro de sua fenda. Flávia não agüentou e gemeu e gritou ao mesmo tempo. Parei na hora. Sabia que a machucaria se continuasse insistindo. Pior que isso. Tiraria a sua virgindade e mancharia todo o lençol com o sangue da perda da sua virgindade.

Ela pareceu entender e pediu para que me deixasse novamente suga-lo, pois queria sentir o meu gozo em sua boca. Deixei e ela começou a suga-lo com vontade. Agora parecia que com mais vontade do que o fizera até então. Lambia ele todo. Passava sua língua de cima embaixo. Sugava minhas bolas e voltava comprimindo seus doces e melados lábios por toda a extensão de meu membro até chegar à cabeça que começava a engolir e a tirar da boca, enquanto o massageava pela base. Não agüentei muito mais tempo e jorrei forte em sua boquinha.

Desta vez nem a avisei e agora ela não engasgou. Ao contrario. Continuou mamando nele até que nenhuma gota mais dentro dele houvesse. Sugou tudo. Parecia uma criança novamente que estava se amamentando no leite materno. Devorava meu leite quente com imenso gosto e assim o fez até que sentiu ele amolecendo em sua boquinha. Depois disse deitou-se em meu braço e me olhando perguntou-me...

- “Passei na primeira aula meu amado professor ?...”.

Claro que passara e com louvor. Perguntei-lhe do porque da primeira aula e ela me disse...

- “Acha mesmo que eu vou embora sem que você me faça mulher por completo ?...”.


Aquilo já era mais que uma provocação. Era mais que uma proposta. Era na verdade muito mais que uma promessa. Flávia queria mesmo perder a virgindade comigo. Tinha colocado isso na cabeça e nada mudaria a sua opinião. Mesmo temendo as conseqüências depois, resolvi que a atenderia, mas teria que ser em outro local. Não poderia fazer isso ali em meu apartamento. Teria que dar um jeito de entrar com ela em algum motel e lá sim poderíamos realizar este acontecimento delicioso. Ainda ficamos na cama brincando mais algum tempinho e eu a fiz gozar mais duas vezes e ela adorou novamente sentir o meu gozo quente em sua boquinha, que já se acostumara com o calor e o sabor de meu prazer. Depois nos levantamos. Nos trocamos e fomos buscar sua tia com uma certeza, a de que ainda teríamos muito com que nos divertirmos naquela semana em que Flávia permaneceria ali hospedada conosco.

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