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Erotico-->Conto - A SOBRINHA DA MINHA NAMORADA 2 -- 22/09/2004 - 18:53 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nos levantamos depois de nos deliciarmos a tarde toda na cama. Não havia tido a penetração. Apenas fizemos sexo oral. Kelly queria de qualquer forma ser penetrada por mim, mas eu ainda mesmo que cheio de vontade tinha receios quanto a isso. Resolvi dar tempo ao tempo. Depois de nos trocarmos abri bem as janelas do apartamento para que tirasse do ar aquele cheiro delicioso de gozo. Minha namorada tinha um olfato impressionante e notaria algo de diferente se chegasse e sentisse aquele aroma ali dentro. Quando percebi que nada mais dele restara, saímos para ir buscar minha namorada no trabalho.

Descemos pelo elevador e quando fui dar a partida no carro Kelly me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. Aquela menina era terrível. Eu que não me cuidasse, que acabaria apaixonado por ela. Finalmente dei a partida e fomos buscar sua tia. Combinamos de dizer algumas coisas para ela, para que não caíssemos em contradição. Chegamos lá e como uma menina inocente Kelly passou para o banco de trás, não antes de dar um beijo em sua “titia”. Minha namorada perguntou-lhe se ela tinha tomado conta direitinho de mim e Kelly sorrindo, com a maior cara de anjinha disse-lhe...

- “Claro titia. Não o deixei nem pensar em olhar para outra o dia todo...”.

Nem eu agüentei tanta cara de pau. Cai na gargalhada e a inocente de minha namorada sem entender do motivo de meu riso também riu. Para quem não a conhecesse, Kelly de fato parecia por demais inocente. Uma santa de menina, perante toda a sua família. Mal sabiam no que cabia de malicia e desejos na cabecinha daquela menina em corpinho de quase mulher. Saímos e minha namorada perguntou para ela o que ela queria comer naquela noite. Pelo espelho retrovisor olhei para ela que se sentara bem no meio do banco da frente e reparei que ela parou como se pensasse em algo, mas vi em seu olhar que à vontade dela de fato era de “me comer inteiro”. Temi que ela falasse isso, mas ela era por demais inteligente e disse que deixaria por nossa conta.

Fomos em direção ao nosso apartamento e no caminho sugeri que fossemos a um restaurante. Paramos em um e ali jantamos. Depois novamente nos colocamos a caminho de casa. Lá chegando subimos e chegando dentro do apartamento minha namorada fazendo jeito de que sentira algo no ar, comentou que estava sentindo um cheiro estranho. Fiquei travado no chão. Será que ela sentiria o odor do prazer ali dentro. Não saberia o que dizer a ela se ela me perguntasse sobre isso. Por sorte o cheiro que ela sentiu foi o de uma panela no outro apartamento o qual deixaram a comida torrar. Kelly olhou para a minha cara de idiota e riu, mas no fundo ela também tinha sentido receio. Poderia ir por terra a sua fama de santinha.

Minha namorada disse que ia tomar banho, porque tinha passado o dia todo metida em reuniões e que lá dentro da sala parecia mais uma chaminé de tanto que fumaram perto dela. Reclamou dizendo que teria que teria que lavar os cabelos de novo. Tanto eu quanto Kelly adoramos ouvir aquilo. Olhei para ela quase ao mesmo tempo em que ela olhou para mim e trocamos um olhar cúmplice. Por sorte minha namorada estava mais interessada em lavar os cabelos que em qualquer outra coisa. Está certo que ela jamais imaginaria que eu e sua sobrinha estávamos tendo algo. Nem de longe isso passaria por sua cabeça. Kelly para ela era mais que uma criança e só eu sabia o quanto que era deliciosa “aquela criança”.

Fui até meu quarto e troquei de roupa. Coloquei uma bermuda, só que desta vez sem cueca por baixo e voltei para a sala. Kelly fez o mesmo. Foi até seu quarto e colocou uma saia quase na altura do joelho. Quem a olhasse diria de fato que ela era um exemplo de menina. Recatada. Tímida. Um anjo em forma de gente. Minha namorada foi em direção ao banheiro para tomar banho e depois de fechar a porta abriu o registro de água do chuveiro.

Kelly nem me deu tempo para pensar em nada. Veio direto em minha direção e começou a me beijar, me empurrando para o sofá. Fez me sentar e sentou-se em meu colo. Meu membro subiu na hora. Kelly sentiu isso em sua perna. Desceu rapidamente sua mão em direção a ele, enquanto continuava a beijar minha boca. Como eu usava uma bermuda meio larga, não foi difícil de que ela o colocasse para fora e começasse a masturba-lo. Vindo do corredor ouvíamos minha namorada cantarolar alguma canção, enquanto a água lhe caia pelo corpo.

Sem parar de beijar Kelly comecei a passar a mão por sua coxa macia por baixo de sua saia e ao me aproximar do vértice de suas coxas percebi que a malandrinha também estava sem calcinha. Muito oportuno aquilo. Nem lhe dei tempo de pensar. Deitei-me no tapete da sala e pedi para que ela viesse por cima de mim. Ela me atendeu de pronto. Compreendera a minha intenção. Veio por cima de mim e começou a esfregar sua fenda em minha boca, enquanto começava a chupar meu membro. Pelo corredor vinha o mesmo som de água e a canção da boca de minha namorada.

Kelly sugava meu membro com extrema rapidez. Subia e descia com sua boca por ele, enquanto comprimia a base não demorando muito para me fazer gozar em sua boca. Fiz o mesmo. Suguei sua vulva com tanta vontade que gozamos quase juntos. Kelly inundou-me a boca e eu a sua. Ambos engolimos toda a prova “do crime”. Um gozo rápido, mas delicioso. Nem bem terminamos nossa “farra”, minha namorada parou de cantarolar e fechou o chuveiro. Nos recompomos e nos sentamos no sofá e começamos a fazer de conta que estávamos vendo a televisão. Quando minha namorada saiu do banheiro e nos viu ali sentados riu e disse que parecíamos pai e filha ali sentados. Olhei para Kelly e sorri. Filha é, pensei eu. Mal sabia ela que “filha” que estava sendo para mim Kelly.

Levantei-me e fui para o banheiro tomar banho. Kelly e sua tia ficaram ali “tricotando”. Ouvi Kelly lhe dizendo que no dia seguinte iria comigo de novo ver a fabrica que eu estava comprando. Pensei comigo mesmo mais uma vez, de que deveria tomar muito cuidado com aquela menina. Ela agora dizia algo que nem me avisara antes. Ainda bem que eu a ouvi dizer isso, porque depois minha namorada me perguntou se não teria problema de eu a levar lá. Disse que não e na pior das hipóteses a trancaria dentro do carro. Acabamos os três rindo disso e fomos dormir. Naquela noite não procurei minha namorada na cama. Dormi feito um anjo. Tinha coisas mais deliciosas por fazer no dia seguinte.

Acordei cedo na manhã seguinte. A noite toda sonhei com Kelly se entregando toda para mim. Em sonhos fizemos amor o dia todo. Ainda em sonho senti a dificuldade para romper o seu hímen. Tomei um demorado banho e depois fui preparar o café para nós três. Kelly também se levantou e foi tomar banho e veio para a cozinha antes mesmo de minha namorada que só veio bem depois. Ao chegar na cozinha Kelly olhou dos lados e vendo que sua tia não estava a vista deu-me um delicioso beijo de língua.

Tomamos café e saímos os três novamente. Levei minha namorada para o seu trabalho e depois fui até uma cidade próxima para resolver alguns assuntos pendentes. Por volta das onze horas, já havia resolvido tudo o que tinha por fazer. Kelly havia me esperado no carro. Voltei. Abri a porta do carro e perguntei a Kelly o que ela queria comer. Sem a menor cerimônia ela virou e depois de me dar um beijo disse...

- “Que tal se eu comesse você ?...”.

Sorri do seu jeito safado de falar e disse-lhe que adoraria ser devorado todo por ela. Kelly sem tirar os olhos de mim me disse...

- “Então só depende de você me levar em algum lugar apropriado que eu farei isso com muito prazer”...

Fiquei pensando no que seria daquela menina dali a alguns anos. Se com quatorze anos ela já era assim, imagine quando estivesse mais velha um pouco. Com certeza feliz do homem que tivesse o privilégio de tê-la em seus braços no futuro. Dei a partida no carro e fui para a rota dos motéis. Era um dia normal da semana e nestes dias não havia tanta rigidez com relação à idade das pessoas por lá.

Quando entramos pela estrada que tinha motéis ladeados por ela, Kelly olhou para mim e me chamando de safado deu-me outro beijo na boca. Escolhi um mais afastado o qual eu sabia que não eram muito rígidos quanto à idade e entrei nele. Como eu imaginava a recepcionista nem olhou para minha acompanhante, só pediu meu documento e pergunto qual suíte eu queria. Escolhi a mais completa. Tínhamos o dia todo para nos divertirmos. Só iríamos pegar minha namorada às vinte horas.

Pegando as chaves procurei pela suíte de numero vinte e três. Logo que a localizei estacionei o carro e o portão desceu automaticamente. Pedi para que ela ficasse sentadinha ali dentro do carro e descendo, dei a volta nele e abri-lhe a porta, para que ela saísse. Kelly adorou a minha educação. Fechei a porta do carro e pegando em sua mão subimos para a suíte. Abri a porta e peguei Kelly no colo. Entrei na suíte com ela em meus braços e com meus lábios colados aos dela. Fechei a porta ainda com ela no colo e a levei direto para a cama.

Deitei-a carinhosamente ali e perguntei-lhe se ela de fato queria aquilo. Kelly sorrindo meio séria só me pediu uma coisa. Para que eu fosse carinhoso para consigo. Claro que eu seria muito carinhoso. Ela levantou a cabeça e perguntou se podia me pedir uma coisa. Concordei e ela perguntou se podia me despir todo e depois queria fazer uma coisa que vira num filme. Em minha mente até chegou a passar o que ela estava pretendendo fazer. Concordei com ela e ela levantando-se veio em minha direção e começou a tirar minha camisa.

Após tira-la deu-me alguns beijos no peito e descendo com a boca por minha barriga me beijando soltou o zíper da minha calça e a retirou. Meu membro pulsava forte só por estas coisas que ela fazia. Subiu dando beijos em minha perna e começou a tirar minha cueca.

Desceu com ela até a altura dos meus joelhos e subiu com a boca dando beijos em minha coxa e deu leves beijos em meu membro duro e disse como se conversasse com ele...

- “Me aguarde, porque hoje eu vou te decorar todo...”.

ele pulsou mais fortemente ainda. Apesar da pouca idade aquela menina sabia muito bem o que estava fazendo. Deixou-me nu e pediu para que eu me deitasse na cama e ficasse quieto. Deitei e fiquei esperando para ver o que ela iria fazer. Kelly perguntou se havia musica ali. Mostrei-lhe os comandos do som da suíte e ela escolheu uma radio que tocava musica lenta. Levantou-se e depois subiu em cima da cama. Começou a dançar na minha frente. Fazia movimentos suaves, mas completamente sensuais.

Rebolava. Remexia-se toda. Passava as mãos por seu corpo de menina, subindo e descendo desde suas coxas até seus seios. Fiquei completamente alucinado. Começou a tirar sua blusa e por baixo dela não usava nada. Aqueles lindos seios de tamanho médio, rosadinhos, com os biquinhos empinados ficaram ali expostos ao meu prazer. Jogou sua blusa no meu rosto e continuou a rebolar, dançando sem parar acompanhando o ritmo da musica que vinha das caixas acústicas.

Kelly usava uma saia quase na altura do joelho, bem comportadinha e começou a passar suas mãos desde seus seios até suas coxas fazendo gestos ousados e sensuais na altura de sua fenda e de sua bundinha. Cada vez mais eu estava tarado por ela. Soltou o zíper lateral de sua saia e foi deixando ela ir deslizando por seu corpinho lindo. Quando chegou na altura de sua vulva foi que percebi que ela estava sem calcinha. Aqueles poucos pelinhos a lhe recobrirem a fenda ainda intacta quase que fez meu membro explodir de tanta vontade. Terminou de tirar a saia, que também jogou em cima de mim e continuou até terminar a musica a rebolar e a me provocar ali em cima daquela cama imensa.

Depois disso veio se abaixando. Eu acariciava de leve meu membro duro. Ela sem falar nada tirou minha mão dele e começou a fazer caricias com as duas mãos sobre ele. Com uma das sua pequenas mãos acariciava a base dele e com a outra o segurava pela cabeça. Uma caricia até então que eu não havia recebido de nenhuma das mulheres com as quais me relacionara. Mulheres mais maduras, mas que não tinham tido a sutileza de me deixar tão excitado como aquela menina o fazia.

Foi se abaixando mais e sentou-se no meio de minhas pernas. Abaixou mais e começou a sugar meu membro. Lambeu. Chupou. Sugou. Engoliu. Repetiu esta seqüência por varias vezes. Estava quase explodindo em gozo, quando lhe pedi para sentar sobre a minha boca. Kelly adorou a idéia. Veio e passando a perna por sob minha cabeça ajeitou-se toda e esfregou sua vulva em minha boca voraz. Alias vorazes estávamos. Chupei aquela vulva como jamais antes me lembro de ter chupado outra. Fui chupado e sugado como também não me recordo de ter sido anteriormente. Fizemos um 69 delicioso. Kelly gozou em minha boca e eu nem sei como resistindo heroicamente não gozei.

Desta vez não suguei todo o gozo de Kelly. Ao contrario. Fiz questão de esparramar ele por todos os lados de sua fenda. Queria ela toda lambuzada e assim ela ficou. Era chegado finalmente o grande momento. Olhando-me com olhares de menina meiga perguntou-me qual seria a melhor posição para a primeira penetração. Na verdade eu preferiria que ela ficasse por cima de mim, mas para uma primeira vez, para o rompimento do seu hímen, o ideal seria eu por cima dela.

Fiz com que ela se deitasse sobre dois travesseiros e pedi-lhe que abrisse bem as pernas. Antes de ir por cima dela para sacramentar o ato ainda dei-lhe algumas lambidas deixando-a novamente excitada. Kelly estava toda entregue. Queria se tornar mulher e eu queria ser o homem que teria o privilégio de fazer isso. Ela escancarou-se toda e eu fui por cima dela carinhosamente. Comecei a brincar de passar meu membro por sua fenda enquanto sugava seus deliciosos lábios e língua. Tudo naquela menina era delicioso.

Encostando mais meu membro na entrada de sua fenda virgem dei leves e suaves estocadas. Ela adorou, mas pediu para que eu colocasse dentro. Coloquei suas duas pernas em meus ombros e forcei um pouco mais a entrada em sua fenda, mas tomando o cuidado para não machuca-la. Kelly gemeu alto, mas não pediu para eu parar. Retirei a cabeça da entrada de sua fenda e voltei a pressiona-la. Desta vez coloquei metade da cabeça de meu membro dentro dela. Kelly deu um gritinho numa mistura de dor e prazer. Quis parar e ela me falou para nem pensar nisso.

Forcei um pouco mais e a cabeça penetrou dentro daquela fenda deliciosamente apertada. Kelly deu um grito alto. Ia parar e ela percebendo isso me prendeu com as pernas pela cintura me puxando ajudado por seus braços em torno e meu pescoço. Puxou-me de tal forma que não tive jeito e praticamente a rasguei com meu membro duro. Kelly gritou. Gemeu. Xingou. Berrou. Sorriu. Arranhou-me. Me mordeu e pediu para que eu não parasse.

Sentia o aperto de suas paredes vaginais machucando meu membro duro, mas não parei. Ela queria ser penetrada e assim o fiz. Sentia meu membro todo rasgando aquela menina que já se tornara mulher. Kelly tinha se tornado mulher em meus braços. Os movimentos de meu membro dentro dela foi fazendo com que as paredes de sua vulva se acostumassem com o volume dele. Foi ficando cada vez mais ensopada. Era uma mistura do sangue do rompimento do seu hímen, com a lubrificação natural de sua fenda. Kelly agora estava totalmente alucinada. Entre gritos e gemidos pedia para que eu não parasse. Queria sentir cada vez mais o volume de meu membro lhe rasgando toda.

Mesmo sentindo dor em meu membro atendi aos seus apelos. Continuei penetrando-a cada vez mais rápido. Não demorou nada e dando um grito ainda mais forte Kelly gozou. Gozou forte. Nunca até então com outra mulher eu havia presenciado um gozo tão intenso e gostoso. Fiquei ainda mais excitado e não demorei muito e também gozei. Ejaculei forte dentro daquela fenda que agora já não era mais virgem. Jorrei forte na fenda e uma menina que acabara de se tornar mulher. Meu membro não amoleceu. Deixei-o ainda pulsando dentro dela. Kelly se deliciava em sentir os movimentos dele pulsando dentro de si. Com nossos corpos unidos rolamos na cama e Kelly ficando por cima de mim ficou rebolando sobre ele. Remexeu tanto. Rebolou. Brincou, que acabou se excitando e gozando outra vez, enquanto eu sugava os seus deliciosos seios rosados. Ficamos na cama fazendo amor a tarde toda.

Em determinado momento Kelly perguntou se doía muito ser penetrada na bundinha. Disse-lhe que com carinho doía um pouco, mas que daria para agüentar. Ela quis tentar. De fato aquela menina sabia como me manipular. Ela mesma pegou um potinho com pomada lubrificante sobre a mesinha ali da suíte do motel e pediu para que eu lubrificasse a fenda de sua bundinha. Pedi para que ela ficasse de quatro. fui por trás dela e encaixei novamente meu membro na entrada de sua fenda que agora já conhecia bem o volume de meu membro e lubrificando um dos dedos comecei a lubrificar seu buraquinho.

Kelly se remexeu ao contato de meu membro em sua fenda e de meu dedo em sua bundinha. Primeiro coloquei o dedinho e depois troquei por outro dedo. Ela resmungou um pouco, pois era por demais apertadinha ali. Depois foi se remexendo deixando o prazer tomar conta de si. Para mim ela deixara de ser uma criança. Kelly para mim era agora uma mulher. Uma deliciosa mulher em corpo bem formada de menina que desejava ardentemente ser penetrada por um homem mais experiente e eu feliz da vida por ser o escolhido. Novamente pensei que feliz seria o homem que a tivesse em seus braços no futuro.

Quando senti que seu buraquinho estava bem molhado, retirei o membro da sua fenda ensopada e coloquei a cabeça nele. Sabia que ela iria gritar e resolvi colocar ainda com mais cuidado. Forcei só um pouco a cabeça na entrada daquela bundinha deliciosa e ela de fato gritou. Ia parar e ela olhando para trás disse que eu nem ousasse fazer isso. Novamente a mesma coragem de alguém que sabe o que quer, mesmo sabendo que sentiria dor. Forcei um pouco mais a cabeça e estava com ela na metade, quando Kelly pediu para eu colocasse mais. Resolvi forçar um pouco mais e quando a cabeça toda entrou em sua bundinha Kelly soltou um enorme grito. Agora era tarde. Lá se iam suas pregas.

Quando a cabeça entrou o restante apesar de grande ficou fácil de entrar. Fui fazendo movimentos suaves e quando menos o percebemos estava todo dentro daquela bundinha apertada, quente e deliciosa. Kelly rebolava toda sobre ele. Queria mais e eu fui colocando ele em movimentos ritmados, fazendo-o entrar e sair dentro dela. Assim fazendo, agarrei-a pela cintura e tendo-a toda travada comecei a acariciar com meus dedos seu clitóris. Kelly explodiu de novo em gozo. Não demorei nada também e gozei. Outro gozo forte. Pronto. Tinha-a toda minha. Kelly havia sido minha e eu dela em todos os sentidos. Eu a tinha minha. Ela me tinha seu. Depois que ele amoleceu dentro dela, saiu calmamente e juntos abraçados nos deitamos cansados da batalha de prazer.

Meia hora depois levantamos e fomos para a banheira de hidro tomar banho. A suíte toda exalava o odor do sexo. Do prazer. Do tesão. Do desejo aflorado. Era um local de pura sedução e paixão. Fizemos amor novamente dentro da banheira e ram quase dezenove e trinta quando saímos do motel e fomos buscar minha namorada. Seria difícil que minha namorada fizesse um décimo do que Kelly fizera. Kelly apesar da pouca idade era mais perfeita que a tia dela em todos os sentidos. Chegamos no local de trabalho de minha namorada e quando ela saiu Kelly olhou para ela com cara de quem quer dizer que ela era uma mulher de sorte. Mal sabia ela que sua tia não era nem um milésimo na cama do que ela fora nestas vezes que juntos saímos.

Kelly ainda ficou mais quatro dias conosco em nosso apartamento e em mais dois destes dias saímos juntos e ficamos o dia todo no motel nos amando. Quando ela teve que ir embora senti um vazio no peito. Sabia que agora seria mais difícil de vê-la, mas fizemos um pacto de que sempre que fosse possível eu daria um jeito de dar uma fugidinha até a cidade em que ela morasse e sairíamos sem que ninguém soubesse e quando ela quisesse vir para minha casa, era só avisar que eu teria imenso prazer em busca-la.






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