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Erotico-->Conto - AEROPORTO -- 22/09/2004 - 19:01 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já estava namorando Sandra há algum tempo pelo fone e através da Internet. O desejo estava para lá de intenso e marcamos de nos ver. Sandra disse que viria para São Paulo no próximo final de semana e eu iria pegá-la lá no aeroporto.


Tinha falado para ela que tinha uma tara maluca de fazer amor logo que a visse e ela rindo disse-me...

- “É mesmo !!! Quem sabe podemos fazer lá no aeroporto mesmo!!!...”.

Ela me falou isso rindo, mas eu levei a sério e conversei com alguns amigos meus lá do aeroporto perguntando se eles tinham alguma sala onde eu pudesse ficar um tempo sem ser incomodado. Não entendendo nada do que eu queria, mas como eram meus amigos disseram que me arrumariam uma que a noite nunca era usada.

Eu já havia combinado com uma amiga minha da federal que deveria aborda-la antes que ela chegasse até mim e que pedisse que o acompanhasse até uma sala do aeroporto. Lá esta minha amiga a deixaria e iria embora. Minha amiga não entendeu nada, mas como me conhecia bem pois já havia trabalhado comigo em um trabalho social atendeu ao meu pedido.

A sexta feira chegou. Fazia uma noite quente em São Paulo, coisa rara nesta cidade fria e chuvosa. Fui até o aeroporto busca-la. Lá estava eu plantado na frente do portão do desembarque e finalmente a vi de longe. Sandra vendo-me ali lhe esperando sorriu para mim e veio logo em minha direção. Não chegou a dar mais que dez passos e minha amiga a abordou e de longe vi que ela pedia para que Sandra a acompanhasse. Sem entender nada ela me olhou assustada, mas a acompanhou e sumiu pelo corredor lateral do saguão do desembarque.

Adentrei pela porta lateral da sala da federal e passados uns cinco minutos peguei a chave da sala com minha amiga. Ela não entendeu anda, mas sorriu do que julgou ser uma brincadeira minha e desapareceu pelo corredor que eu havia entrado. Caminhei até a sala onde Sandra estava e introduzi a chave na fechadura da porta, abrindo-a, depois a ultrapassei e logo em seguida a tranquei atrás e mim.

Ali dentro sentada num confortável sofá estava ela toda assustada. Na hora me recriminei pela idéia maldosa e pensei comigo mesmo que ela me odiaria por ter feito isso. Aproximei-me dela e assustada ela se levantando veio até mim abraçando-me fortemente. Dei leves beijos em seu pescoço e na sua face e procurei acalma-la. Foi ai que caiu a ficha dela. Em segundos ela entendeu o que tinha acontecido e ao contrário de ficar brava comigo sorriu e disse-me ...

- “Você não tem jeito mesmo. Eu jamais poderia imaginar que faria isso, mas se quer saber adorei a surpresa, mesmo tendo me assustado no começo...”.

Sorri também aliviado. Por uma brincadeira estúpida eu poderia tê-la perdido. Sorrindo nos beijamos. Nossos lábios se colaram e nossas línguas começaram um bailado delicioso.

Sandra estava usando um vestido leve e macio na cor branca. Nossos corpos colados acabou por nos excitar em instantes. Sandra sentiu o volume de meu membro enrijecendo ao fazer contato com suas coxas. Apertou-me ainda mais forte sentindo que o volume dele se manifestava encostado ao seu corpo quente e macio.

Minhas mãos começaram a deslizar por suas costas ainda por cima do vestido até alcançar sua bundinha e comecei a aperta-la com carinho, erguendo em seguida o tecido de seu vestido e sentindo a maciez de sua pele. Ela não usava meia-fina.

Nossos lábios continuavam unidos num beijo daqueles de nos fazer levitar. Sandra abaixando sua mão de meu pescoço desceu até alcançar meu membro que pulsava de intenso prazer e que pulsou ainda mais forte ao sentir o contato de sua mão apertando-o fortemente. Em um apertão mais demorado, quase que ela me fez gozar por baixo da calça.

Rapidamente ela soltou meu cinto e abaixou o zíper de minha calça colocando meu membro para fora e começando a masturba-lo me deixando ainda mais maluco de tesão por ela. Fazia movimentos alternados entre rápido e lentos e começou a se abaixar.

Em instantes Sandra começou a suga-lo com extrema rapidez se deliciando com o que fazia. De vez em quando erguia seu rostinho lindo em minha direção e sorria com uma carinha safada. Quase explodi em gozo dentro de sua boca. Antes que o fizesse peguei-a pelos braços e a ergui levando-a até a mesa que tinha no canto da sala e a coloque sentada sobre ela.
Puxei uma cadeira e sentei-me a sua frente e com carinho abri suas pernas e comecei a deslizar minha língua por sua coxa indo até sua virilha. Rapidamente tirei sua calcinha rendada e voltei ao meio de suas coxas.

Comecei a deslizar minha língua por toda a extensão de sua fenda sentindo ela se umedecer cada vez mais. Sandra passou suas duas pernas por sobre meus ombros, apoiando os pés no encosto da cadeira em que eu estava sentado e apoiando as mãos para trás sobre a mesa entregou-se totalmente aos delírios de nosso prazer.

Suguei aquela vulva com muita vontade. Chupei os lábios carnudos de sua vulva e subia depois para cima e para baixo com minha língua indo desde sua bundinha até o seu clitóris. Sandra gemia baixo, mas sua respiração foi se tornando ofegante. Subi até seu clitóris e comecei a suga-lo forte. Lamba, chupava. Sugava. Mordia de leve e voltava e sugar. Sandra ficou maluca de tanto tesão que eu lhe estava proporcionando.

Voltei novamente com minha língua por toda a sua fenda e quando a penetrei fundo Sandra gozou soltando um gemido rouco e forte gozou em minha boca. Foi um gozo forte e prazeroso. Sorvi todo o seu liquido e esperei um pouco para que ela curtisse o seu momento intimo de prazer. Aproveitei o seu momento de intenso prazer e abaixei minha calça. Quando percebi que ela estava se recompondo puxei-a para mim na cadeira.

Sandra soltou seu corpo e veio sentar-se em meu colo. Com extrema facilidade de comunicação meu membro encontrou-se finalmente com sua vulva ensopada e ela começou com carinho e bem devagar a cavalgar sobre ele. Em instantes estava com todo meu membro dentro de si.

Seus movimentos começaram a aumentar na medida em que ela novamente se excitava. Meu membro era sugado com uma volúpia indescritível por aquela mulher maravilhosa. Seus movimentos aumentavam cada vez mais. Nossos lábios não se desgrudavam. Sandra movimentou-se tanto que eu sabia que não agüentaria segurar por muito mais tempo. Acabaria gozando logo. Ela pressentiu isso e aumentou ainda mais seus movimentos e logo depois acabou gozando novamente, mas ao mesmo tempo em que gozava não parou de cavalgar sobre meu membro.

Não resisti mais e acabei gozando também. Meu gozo forte acabou escorrendo por entre meu membro e os lábios de sua fenda quente. nos beijamos por mais algum tempo e depois nos levantando fomos ver o estrago que nossos corpos haviam feito.

Tanto as minhas coxas, quanto à dela, estavam todas molhadas com a mistura de nossos gozos. Rindo ela saiu de meu colo e fui até ao toalete ao lado no anexo da sala e peguei papel higiênico e nos limpamos.

Depois de nos recompormos saímos da sala e fui entregar a chave para minha amiga que sem entender nada, mas parecendo no fundo de sua mente estar imaginando as loucuras que teríamos feito naquela sala sorriu para Sandra com jeito que só uma mulher poderia entender e saímos dali do aeroporto, fomos até o estacionamento, pegamos meu carro e fomos até meu apartamento.

No caminho não se contendo Sandra abaixou o zíper da minha calça e colocando meu membro para fora começou a acaricia-lo. Para nossa sorte meu carro tem película escurecida e ninguém lá de fora acabou vendo que Sandra começou a sugar meu membro enquanto eu dirigia e nem bem havíamos chegado ao meu apartamento e ela me fez novamente gozar, mas agora em sua boca, que sorveu todo o meu leite sem deixar que uma gota sequer se perdesse.




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