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Erotico-->Conto - GARAGEM COLETIVA -- 23/09/2004 - 19:09 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Domingo. Sete horas da manhã. Na noite anterior eu havia chegado muito tarde em casa e praticamente desmaiara sobre a cama. Ainda estava deitado. De repente o interfone toda e do outro lado uma meiga voz diz...

- “Bom dia !!! O senhor poderia tirar o seu carro, por favor ??? Preciso sair e o seu carro está me impedindo...”.

Morar em prédio com garagem coletiva é assim mesmo. Existe sempre este inconveniente. Estava morando naquele prédio fazia apenas duas semanas, devido à reforma em meu outro apartamento. Resmunguei ao desligar o interfone e logo depois de atender a vizinha do quarto andar.

Olhei pela janela. Apesar do calor que fazia, lá fora chovia muito. Era o dia certo para não sair da cama, mas o que fazer, meu carro estava incomodando alguém e como não tinha jeito coloquei apenas uma bermuda e desci correndo a escada para atende-la, descalço e sem camisa.

Não conhecia bem o pessoal daquele prédio, mas sabia que nas duas vagas que nos eram coletivas, uma era a de meu apartamento e a outra de meu vizinho do apartamento 41. já o vira pelo menos umas quatro vezes e ele sempre estava bêbado. Sorri ao me lembrar disso. Para minha sorte não era ele quem estaria lá, pois caso contrário ele poderia bater em meu carro. Alias nem sabia que ele era casado. Terminei de descer as escadas .Ao chegar na garagem a vi de longe encostada em seu carro. Fiquei de boca aberta. Ela trajava um minúsculo e justo vestido preto, que realçava por completo todo o seu magnífico corpo. Sem querer soltei...

- “Meu Deus !!! Que delicia de mulher...”.

A julgar pelo sorriso sacana que saiu daqueles lindos e delicados lábios, tive a certeza de que ela ouviu. Uma leve troca maliciosa de olhares e apenas duas palavras torçamos...

- "Oi !!! Tchau...!!!". Pronto, acabou o delicioso sonho.

- “Que vizinha !!! Que coisinha mais maravilhosa...!!!”.

Uma coisa eu tive que admitir. O seu marido podia ser um bêbado, mas era um homem de muita sorte. Pensando nisso subi para o meu apartamento com aquele monumento em minha mente. Voltei para a cama e não consegui mais dormir. Só de pensar naquela mulher fiquei excitado e tive que fazer covardia com meu pau que estava completamente duro. Resolvi não sair de casa naquele dia. Tinha algumas coisas para fazer ali mesmo e a chuva que não parava de cair me incentivaram ainda mais a ficar em casa.

Segunda feira. Acordei tarde. Na noite anterior ao escrever algumas páginas de meu livro peguei uma garrafa de vinho branco gelada e acabei ficando mais alegre que de costume e acabei perdendo hora. Tinha uma reunião com meu editor e desci as escadas correndo, nem colocando direito meu blazer. Estava super atrasado. De repente o susto...
- “Meu Deus !!! Onde coloquei as chaves do meu carro...???”.

Procurei nos bolsos inutilmente. Jamais as acharia ali. Lembrei-me então que no dia anterior eu havia descido apenas de bermudas e ao olhar para o painel do meu carro, vi que ela se encontrava no contato. Aquela mulher era tão maravilhosa que me fez esquecer até a chave ali no contato, coisa que eu nunca fiz em minha vida. Rapidamente olhei para ver se nada estava faltando, mas tudo estava em ordem. De repente abri o porta luvas e vi um cartão que com certeza eu não havia deixado ali. Curioso o abri e comecei a ler...

- “Ontem senti um sorriso de desejos em seu rosto lindo. Notei também uma certa malicia que aflorava em seus lábios. Pareceram-me mais de desejos do que por qualquer coisa. Abaixei levemente meus olhos e consegui reparar a ereção de algo que eu gostaria de poder ter tocado. Fiquei feliz. Faz muito tempo que não sinto um olhar destes sobre mim...”.

O cartão não estava assinado e nem precisava. Sabia muito bem de quem era. Meu desejo voltou a mente de novo ao lembrar-me daquela delicia. Meu pau de novo ficou duro. Mas eu estava hiper atrasado e não daria para pensar nela agora. Sai rapidamente da garagem e atravessei meia cidade a toda. Devo ter tomado umas quatro multas naquela manhã de segunda feira no caminho até meu editor.

Para variar tomei a maior bronca dele. Meu editor era um cara que tinha sua agenda muito apertada e tanto quanto eu, odiava perder tempo esperando as pessoas, mas nem me importei com suas broncas, afinal o “artista” era eu e também porque meus pensamentos estavam ocupados demais com aquela mulher para ficar chateado e enquanto ele falava algumas coisas sobre a capa de meu novo livro por minha mente eu só pensava nela e comigo mesmo comentei...

- “Meu caro vizinho. Me desculpe, mas não vai dar para resistir aos encantos da gostosa da tua mulher...”.

Terminei de fazer o que tinha que ali na editora e depois fui cuidar de outros afazeres. À tarde na volta para casa e parando em uma floricultura, pedi o arranjo mais caro possível. Sai de lá e parei em uma adega que havia no caminho de casa e comprei uma garrafa de vinho branco seco. Depois disso sai e fui para o prédio. Já sabia que como era costume em meu vizinho, todas as segundas, terças e quarta feira, ele saia quando eu estava chegando e só voltava de madrugada. Não tinha a menor idéia de onde ele ia, mas sabia que ele voltava tarde, porque dava para ouvi-lo reclamando de tão bêbado que chegava. Esperei que ele saísse e me certifiquei que ele estava sozinho dentro do carro.

Assim que ele contornou a esquina entrei e estacionei meu carro na garagem. Peguei em seguida o arranjo de flores e a garrafa de vinho e fui para o elevador. Ao invés de ir para meu aparamento que ficava no terceiro andar e que era exatamente embaixo do de minha deliciosa vizinha, apertei o botão do quarto andar. Desci e apertei a campainha do apartamento 41. Esperei apenas dois minutos, mas para mim pareceu uma eternidade o tempo que ela levou para abrir surpresa aquela porta. Estava maravilhosa. Usava um roupão de banho e fiquei tentando imaginar se usava algo por baixo dele. Tirando-me de meus pensamentos ela perguntou com olhar de surpresa olhando para o que eu tinha nas mãos....

- “São para mim...???”. Confirmei com a cabeça e ela me deixou entrar.

Pude perceber seus lindos e deliciosos seios, mesmo por baixo do delicado roupão arfarem com o presente que lhe dera. Notei que os seus biquinhos se ascenderam, como que em um mudo pedido, me pedissem para que eu os sugasse. Para minha surpresa ela entreabriu então seu roupão e pude notar que por baixo dele, ela não usava nada. Estava nua. Meu tesão por ela foi às alturas. Não resisti mais e como um alucinado voei em direção aqueles perfeitos e deliciosos seios.

Abocanhei um enquanto acariciava com as mãos o outro. Suguei com extremo desejo. Estava por demais excitado. Suguei. Chupei. Lambi. Mordi e engoli de novo. Ora um. Ora outro. Ela começou a gemer de prazer e segurando minha cabeça contra seus seios, não permitia que deles eu me afastasse e eu nem queria isso mesmo. Senti que ela foi ficando cada vez mais excitada. Agarrava e puxava meus cabelos com extremo tesão estampado em seu lindo rosto.

Já não resistindo mais, foi forçando minha cabeça para baixo, fazendo-me ajoelhar a seus pés até fazer com que meu rosto chegasse em cima daquela deliciosa e perfumada buceta nuazinha. Com poucos pêlos a lhe cobrirem. Foi a minha vez de ficar ainda mais alucinado de tesão. Coloquei uma de suas pernas em meu ombro e comecei a sugar seu clitóris. Ela agarrando-me pelos cabelos gemia sem parar. Quando desci com minha língua e penetrei fundo dentro de sua gruta já toda ensopada ela não resistindo mais gozou em minha boca.

Foi um gozo forte. Intenso. Maravilhoso. Suguei todo o seu néctar, mas não parei. Continuei sugando aquela bucetinha sedenta por receber carinhos. Voltei a sugar-lhe o clitóris. Ela voltou a ficar excitada. Comecei então a acariciar sua bundinha durinha enquanto continuava sugando-lhe o clitóris e os seus lábios vaginais. Ela forçava meu rosto ainda mais em sua bucetinha como se quisesse me fazer entrar dentro dela. Era o que eu queria. Ela estava no ponto. Coloquei então com carinho dois dedos dentro de sua grutinha ensopada ao mesmo tempo e que pressionava de leve outro dedo no seu cuzinho. Levei-a a loucura. Cheia de tesão e de desejos ela começou a murmura...

- “Me chupa seu gostoso. Suga gostoso a buceta da sua putinha. Enfia este teu dedo assim bem gostoso na minha xana. Me fode gostoso. Me faz gozar de novo, que depois será a minha vez. Ai que delícia. Vai ... não pára ... chupa ... chupa ... que eu to quase gozando de novo...”.

Não parei mesmo. Continuei sugando deliciosamente aquela bucetinha maravilhosa. Chupei tanto que de repente ela gozou de novo. Soltando um gritinho baixo explodiu novamente em minha boca. Meu pau pulsava cheio de tesão e de desejos. De repente barulho de chave na porta. Não demorou muito para deduzirmos quem era.

- “Meu Deus !!! Meu marido voltou. Corre senão ele te mata...”.

- “Correr para onde !!!???”.

Estávamos no quarto andar e não daria para eu sair pela janela. Também não havia naquele prédio saída de serviço. Só havia uma entrada e nela estava seu marido. Ela então me apontou seu quarto e pediu para que eu me escondesse lá. Fui correndo para onde ela me indicava. A porta da rua se abriu. Para variar seu marido estava bêbado.
- “Como alguém poderia se embriagar tão rapidamente...”. Pensei eu ainda tentando ver onde me esconderia ali naquele quarto.

O dormitório era igual ao do meu apartamento. Ali só havia o guarda roupas embutido na parede e a cama. Abaixei. Não havia jeito de me esconder debaixo dela. Só me restava duas alternativas. Ou pulava pela janela e tentava voar, ou entrava dentro do guarda roupas. Obviamente que optei por me esconder no lugar mais obvio que existe no mundo dos amantes. O guarda roupa. Abri a porta e entrei. Ouvi passos cambaleantes. Pensei até que havia finalmente chego a minha hora de partir deste mundo. De repente ouço a voz de meu vizinho bêbado demais falar com voz pastosa...

- “Mulher !!! Você adivinhou o vinho que eu gosto. Por isso que te amo tanto meu amor e nem reclamo e te deixo usar estas roupas curtas que sei que endoidecem os homens por ai...”.

- “Pô !!! Que cara mais filho de uma puta. Além de ser um corno, ainda por cima ia tomar o vinho que eu comprara para tomar com a gostosa da sua mulher...”. Pensei eu, mas calado fiquei ali dentro do guarda roupas.

Ouvi mais alguns barulhos vindos da sala. Percebi que ele deveria estar abrindo a garrafa. Sentou-se no sofá e começou a beber todo o conteúdo da minha garrafa. Novos passos voltei a ouvir. Minha vizinha correu para o quarto na tentativa desesperada de me encontrar.

- “Vizinho !!! Cadê você...????".

Ela então abriu a porta do guarda roupas e me viu enrolado no meio de suas camisolas. Eu deveria estar ridículo, pois ela não agüentando e começou a rir. Não era a hora mais apropriada para isso e perguntei onde o perigoso corno se encontrava. Ela então disse para eu relaxar que ele logo cairia no mais profundo dos sonos, pois não se agüentava de tão bêbado que estava.

Respirei aliviado e já ia ver se poderia me mandar dali, quando fui agarrado pelo braço e jogado sobre a cama. Preocupado com o marido dela lá na sala, só pensava em sair dali e ela me falou calmamente...

- "Calma !!! Onde o senhor pensa que vai heim ??? Não acabamos ainda...???".

Ela só podia ser maluca. Pensei eu, mas quando ela se livrou daquele roupão e pulou em cima de mim, me esqueci por completo do perigo. Ela começou então a chupar meu cacete como se há muito tempo não fizesse aquilo. Lambia meu saco e batia com meu pau na sua cara, gemendo de tesão. Chupava com extremo prazer. Meu pau ficou duro e ela se divertia com ele em sua boca carnuda. Podia ouvir os roncos de seu marido lá na sala e ela engolia tudo o que lhe cabia na boca. Pude sentir a cabeça de meu pau batendo em sua garganta de tanto que ela procurava engolir aquele mastro duro e em riste.

Não resisti muito mais aquelas sugadas e gozei. Inundei a sua boca com a minha porra quente. Os primeiros jatos ela engoliu com prazer. Depois tirou meu pau da sua boca e deixou que o restante dos jatos atingissem seu rosto e seus peitinhos, mas ela não parou de masturba-lo. De repente ela se levantou e me puxou pela mão, me levando para a sala.
Mais uma vez pensei que ela só podia ser maluca. Fiquei parado olhando o estado lastimável de seu marido ali jogado bêbado no sofá, enquanto ela se ajeitava na poltrona ao lado. Ficou de quatro e gesticulando com uma das mãos, me chamou.

Não resisti à visão daquela deliciosa mulher de quatro me esperando ao lado do seu marido bêbado. Meu pau ficou em ponto de bala novamente. Aproximei-me, segurei aquela bunda com as mãos e dei dois tapinhas de leve só para ficar vermelhinha e pronto. Ela voltou a berrar feito uma vadia...

- "Isso me bate seu safado. Me come na frente do meu marido. Vai enterra este caralhão todo na minha bucetinha...”.

Enterrei então meu pau com toda força naquela bucetinha toda melada e enquanto socava com violência, batia forte na bunda dela e ela berrava sem se importar com nada e seu marido ali do lado roncando sem parar. Ela gemia. Gritava. Remexia-se toda e não estava nem ai com o corno ali do lado. Perdi-me também naquela foda deliciosa. Para excita-la e a mim mesmo ainda mais também comecei a falar...

- "Que foda deliciosa. Você é muito gostosa minha putinha. Toma e leva na buceta esta minha pica sua vadia. Mexe seu cuzinho minha vagabunda...!!!".

De repente, ela interrompeu imediatamente a trepada. Pensei comigo mesmo que devia ter falado demais e sem sair daquela posição ela pegou meu pau e direcionou para aquele enorme e delicioso rabinho, vermelho de tanto tomar meus tapas. Era tudo o que eu mais queria. Olhei de lado e vi que na garrafa seu marido, o corno ainda havia deixado um pouco de vinho. Peguei a garrafa no colo dele, dei um gole para que ela tomasse no gargalo. Tomei um pouco e derramei o restante no seu cuzinho.

Ela soltou então um gritinho de tesão e em seguida quando forcei a cabeça de meu pau na entrada de seu cuzinho, soltou um tremendo grito de dor, pois enterrei subitamente meu cacete naquele magnífico cu.

- "Aiiiiii !!! Para .... Para .... Está doendo ... Eu nunca dei o cuzinho antes. Para ... Ahhh !!! Não para não. Continua. Agora entrou tudo. Não para mais não. Continua. Soca ele todo no cuzinho da sua putinha. Me fode meu garanhão. Arrebenta com minhas pregas. Me fode gostoso...”.


Aquelas palavras me excitaram ainda mais. Atendi aos seus pedidos e soquei-o ainda mais fundo em suas entranhas. Metia gostoso meu caralho duro no seu cuzinho delicioso, que agora aceitava bem minhas estocadas. Ela foi sentido minhas bolas do saco baterem na sua carne e ficou ainda mais excitada e me pedia sem parar para que eu a fodesse ainda mais rápido. Ambos estávamos quase gozando. Não resistimos mais e juntos soltamos um grito de prazer e explodimos em gozo.

Olhei de lado e me assustei. O corno do seu marido deu uma mexida forte na poltrona, mas para a nossa felicidade continuou dormindo feito um porco. Deixei que meu pau amolecesse dentro de sua bundinha e depois o retirei. Exaustos nos levantamos. Fomos até o toalete e demos um banho delicioso nele e de lá fomos para a cama e demos mais uma deliciosa trepada.

Troquei-me e ameacei ir embora, mas ela para minha surpresa decidiu me acompanhar até o meu apartamento. Fomos pela escada e ainda ali nas escadarias, ela me puxou novamente, abriu meu zíper e voltou a me chupar o caralho duro. Não gozei, ao contrario disso. A virei de costas para mim,. Coloquei-a de quatro. Ergui seu roupão e meti meu caralho duro na sua bucetinha ali mesmo. Fomos depois para meu apartamento e ficamos por mais de quatro horas trepando alucinadamente, até que ela se foi, porque seu marido poderia acordar a qualquer momento.




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