Era um final de tarde de sexta feira. Eu estava cansado de mais um dia exaustivo de trabalho. Vinha dirigindo meu carro e resolvi pegar um atalho para ver se chegava mais rápido em casa. Para pegar este atalho eu teria que passar por uma área muito utilizada, principalmente por mulheres, que a utilizavam para se fazer caminhadas.
Eu até que gostava de pegar este caminho às vezes só para ver aquelas gostosas andando com seus shorts e bermudas coladas no corpo mostrando toda bunda e a racha de suas bucetinhas. Estava olhando duas daquelas gostosas caminharem, quando não vi logo a minha frente uma bicicleta.
Não consegui evitar. Acabei atropelando uma garota que estava pedalando uma bicicleta azul. Desci do carro para ajudá-la e lhe coloquei para levá-la ao hospital mais próximo antes que juntasse uma multidão de curiosos. Coloquei-a no banco da frente e depois de andar uns cinco quilômetros ela perdeu os sentidos. Parei o carro em uma rua deserta mais afastada e fiquei ali parado, pensando no que fazer.
Ela era uma mulher muito bonita. Teria pouco mais de vinte anos, pelo menos aparentemente. Pele branquinha e suave. Seios lindos e durinhos e lindas pernas. Sem pensar, comecei a acariciar as suas pernas, como ela não dava sinais de acordar, continuei apalpando aquela magnífica gostosa. Ela estava com uma daquelas bermudas de lycra que deixam a rachadura bem volumosa.
Comecei a beijar sua linda e carnuda boquinha. Sempre tendo o cuidado de olhar para os lados para ver se não vinha ninguém. Comecei a descer a sua calca e a gostosa estava sem calcinha, enfiei os dedos lentamente na sua bucetinha e iniciei um vaivém carinhoso na sua fenda rosadinha. Aproveitando a escuridão que começava, resolvi tentar algo mais arriscado. Abri a porta de trás do carro, olhei para ver se não tinha ninguém olhando e coloquei a gostosa no banco de trás, virada com a bunda para cima, deixando-a de quatro para mim.
Abri um pouco suas pernas e passei minha língua um pouco mais na sua bucetinha sentindo-a se molhar em minha boca. Posicionei então meu caralho duro e o enfiei dentro dela de uma só vez. Não parei e fiquei pelo menos uns 5 minutos trepando gostoso com ela ainda desacordada. Não agüentei mais e acabei e enchendo aquela linda gostosa com minha porra. Depois disto, ela parecia dar sinais de querer acordar e de fato acordou em seguida. Viu-me ali com meu pau duro para fora e se assustou. Foi ai que tomou ciência do que havia acontecido com ela.
Olhou-me então com cara de safada e me empurrou de lado no banco. Achei que ela iria gritar mas para minha surpresa ela caiu de boca em meu pau e o chupou alucinadamente. Chupava com extrema pressa e desejos. Quando o sentiu bem duro virou-se e começou a esfregar sua bucetinha na cabeça dele. Sem que eu tivesse tempo enterrou-o de uma só vez dentro daquela buceta deliciosa e só foi parar quando conseguiu gozar. Olhou-me então com cara ainda mais safada e disse...
- “Você me atropelou. Fodeu comigo ainda desacordada e gozou dentro da minha buceta. Agora se não quiser que eu te denuncie para a policia por atropelamento, fuga, seqüestro e estupro, vai ter que foder também no meu cuzinho...”.
Aquilo era demais para mim. Eu de “criminoso” acabara de virar vitima de uma jovem safada e cheia de má intenção. Como não havia jeito a coloquei de quatro de novo e depois de lamber bastante a entrada de seu cuzinho a penetrei fundo. Ainda depois que a fiz gozar mais uma vez fui “obrigado” a meter com ela mais umas quatro vezes e só paramos porque percebemos as luzes de uma viatura policial que havia apontado lá na outra ponta da longa rua.
Dei a partida em meu carro e fomos embora. Ainda antes de deixa-la próximo de sua casa, ainda demos mais uma deliciosa trepada. Depois disso fui embora e resolvi que assim que me fosse possível, passaria por ali de novo e quem sabe eu teria a chance de “atropelar” outra gostosa safada igual aquela.