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Erotico-->Conto - A SECRETÁRIA DO ANDAR DE BAIXO -- 23/09/2004 - 19:19 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tinha montado meu escritório em um prédio localizado na avenida Paulista em São Paulo. Acabei por conhecer no decorrer dos dias muitas pessoas neste prédio. Entre estas pessoas estava uma mocinha deliciosa. Seios firmes e empinadinhos, que cabiam com certeza no meio de minhas mãos, um lindo par de olhos, pernas roliças e uma bundinha maravilhosa. Enfim uma mulher para ninguém botar defeito.

Ela trabalhava para um cliente meu no andar de baixo e vez por outra acabava ficando até mais tarde trabalhando. Algumas destas vezes sozinha. Não demorou muito para eu fazer amizade com ela, pois eu também ficava até mais tarde trabalhando quase todos os dias.

Conversa vai, conversa vem, comecei a ligar para ela depois do expediente, ficávamos conversando sobre besteiras até que um dia sem pensar nas conseqüências eu resolvi mandar para ela por e-mail um manual de sexo oral que achei na internet. Pelo mesmo meio que lhe enviara aquilo, recebi a resposta. Reclamando e me xingando e me chamando de tarado safado.

Fiquei super chateado com o que tinha feito. Eu mesmo me chamei de burro e de imbecil, pois ela não queria mais falar comigo. Todas as vezes que eu ia lá ela me tratava asperamente. Desculpei-me de todas as formas. Mandei emails, enviei-lhe flores e liguei para ela sempre me desculpando. Acabou dando certo, pois duas semanas depois voltamos a conversar.

Uma semana depois de voltarmos a conversar pessoalmente tudo voltou a normalidade e ela começou a se soltar toda pelo telefone. Os dias foram passando e voltamos a falar de assuntos de todos os tipos até que chegou uma tarde em que caiu o mundo em São Paulo. Choveu em um dia o que não chovia em um ano. Choveu forte o dia e a tarde toda. Raios e trovoadas pipocavam no céu. Por volta das vinte horas meu telefone toca e do outro lado da linha era ela, que disse estar sozinha e assustada lá na sua sala. Tinha que terminar um trabalho e tava com medo de ficar só e me convidou para ir até lá.

Esperei passar uns quinze minutos e depois disso desci. Queria fazer uma certa pressão psicológica nela. Cheguei em sua sala e lá estava ela trabalhando no computador. A princípio nem me deu muita bola, ficou com os olhos grudados na tela, sem falar muita coisa. Resolvi então fazer uma massagem em seus ombros, pois gosto muito disso. Comecei a massagear seus ombros e seu pescoço, de uma forma bem gostosa, ela sentada na cadeira e eu em pé atrás dela.

Não deu outra, logo ela parou de trabalhar para dar uma relaxada e foi se se encostando a mim, dando uns leves gemidos de alívio. Ela dizia que estava muito bom, muito relaxante. Nessas alturas eu já estava com o meu membro mais do que duro e mesmo ele estando retido pela cueca e de calça social, ele saltitava de tanto tesão. Ela de repente se encostou-se a mim e sentiu ele nas suas costas. Ficou vermelha na hora, principalmente porque um desgraçado de um moto-boy bateu na porta para entregar um material de uma gráfica rápida que ela estava esperando.

Fiquei P da vida com esta interrupção. O carinha acabou cortando o clima e acabei voltando para o escritório. Mas naquela noite eu dormi pensando nela e me masturbei varias vezes com ela em meus pensamentos. Gozei com um louco imaginando como seria delicioso fazer amor com aquela mulher maravilhosa.
No dia seguinte eu já tinha perdido as esperanças, pois ela não falou comigo nem uma palavra, nem me cumprimentou. Mas logo depois do expediente ela me ligou e pediu para eu descer em cinco minutos. Eu esperei um pouco e fui para a escada de incêndio, como eu sempre fazia, pois um andar só não valia a pena descer de elevador.

Quando abri a porta da escada lá estava ela, encostada na parede me esperando. Começamos a conversar e ela me disse que passou a noite pensando em mim e que tinha se masturbado também. Então não me agüentei mais. Puxei-a para mim, a agarrei bem forte e beijei com muita vontade. Ela correspondeu de imediato.

Começou a me apertar e me morder os ombros, enquanto eu beijava seu pescoço. Nessas alturas minhas mãos já apertavam aquela bunda maravilhosa. E a cada aperto que eu lhe dava, ela gemia mais alto e mais gostoso.

Comecei a descer a boca e encontrei seus seios por cima da blusa. Mais que depressa eu levantei a blusa juntamente com o seu soutiem e comecei a chupar e a sugar seus peitinhos deliciosos. Enquanto chupava um eu apertava o biquinho do outro com a mão, deixando ela mais louca de desejo.

Ato seguinte, fui descendo mais ainda a boca, beijei e mordi sua barriga. Desci um pouco mais e dei umas mordidinhas na sua fenda por cima da calça. Ela estava usando uma calça preta de cotton, bem coladinha, a qual marcava direitinho a sua calcinha.

Comecei a beijar e dar mordidinhas de leve em sua barriguinha e em sua virilha. Não se agüentando mais, ela segurou minha cabeça com força e pediu, quase gritando...

- “Vai meu gostoso. Me beija ... me chupa... meu puto gostoso. Você me deixa louca de tesão !!!...”.

Nisto ela me puxou para cima e me deu um beijo bem demorado. Tratou logo a seguir de enfiar a mão dentro a da minha calça. Meu membro estava em ponto de bala e para melhorar ainda mais ela abriu o zíper da minha calça e tirou meu membro para fora e se ajoelhou na minha frente. Ela tinha uma boca carnuda e bem vermelha, quente e úmida.

Ela demonstrava que estava faminta de desejo, pois enfiou o meu membro quase todo em sua boca e começou a massagear minhas bolas com uma das mãos. Com a outra mão começou a me masturbar pela base bem rápido, enquanto sugava e lambia a cabeça com muita força. Parecia que eu ia explodir de tanto tesão. Ela chupava muito bem, lambia ele inteiro, chupava as bolas, batia com ele na boca e na sua carinha linda.

Com meu membro na mão olhou para cima e me falou ...

- “Quero que você me foda bem gostoso. Faça de mim sua puta. Quero ser estrupada por você. Vem seu puto gostoso. Vem e me fode toda...”.

Aquilo mexeu ainda mais com meus desejos. Minha tara aumentou mais intensamente ainda. Sempre tive a tara de fazer amor como se fosse com uma garota de programa e que me pedisse daquela forma que a possuísse e foi o que eu fiz.

Peguei-a com força e a virei de costas para mim e de frente para a parede. Dei um abraço por trás e enfiei uma mão dentro da sua calça até achar a sua fenda molhada com meus dedos. Comecei em seguida a massagear o seu clitóris enquanto mordia seu pescoço e sua orelha, falando bem baixinho palavras bem safadas.

Em seguida enfiei dois dedos na sua fenda molhada e ela soltou um gemido quente e abafado. Enfiei então o dedão da outra mão na boca dela e mandei ela chupar. Ela então se soltou e começou a chupar meu dedo como havia chupado o meu membro.

Continuei falando palavras de baixo calão para ela. Aquilo me excitava e sabia que também estava deixando ela mais excitada ainda...

- “Eu vou te comer aqui mesmo, minha deliciosa putinha....”.

De fato isso a excitou mesmo. Ela gemeu alto e forte. Mordeu com gosto o meu dedo. Em seguida abaixei a calça e a calcinha de uma vez, deixando a mostra aquela bundinha de deusa, lisinha e enorme. Ela mais que rápido deu uma empinada, ficou nas pontas dos pés e encaixou meu membro na entrada da grutinha ensopada. Com um único movimento ela se jogou para trás e engoliu meu membro inteiro. Eu dei um grito de prazer, então ela virou o rosto para mim com uma cara de perversa e disse...

- “Você não me chamou de putinha !!!??? Agora eu vou te mostrar como é ser uma puta mesmo. vadia. Você vai ter que me fazer gozar a noite inteira...”.

E em seguida começou um vai e vem na maior loucura, ela com as mãos na parede e as pernas abertas com aquele rabinho imenso virado para mim, se jogando para frente e para trás, gemendo como uma cadelinha no cio. Eu que não sou bobo segurei firme na sua cintura e comecei a penetrar forte e rápido. Foi aí que ela ficou louca de vez e começou a pedir alto...

- “Me fode, seu puto. Fode na sua putinha. Fode ...”.

Começamos a fazer muito barulho, cada vez que a bunda dela batia em mim era um gemido mais forte. Segurei ela forte pelos cabelos e enfiei a outra mão por baixo da sua barriga chegando na sua gruta para lá de molhada. E enquanto metia gostoso, fiz uma massagem no clitoris. Puxei sua cabeça para trás e comecei a morder e chupar seu pescoço, sua orelha e sua boca. Ela já não falava nada direito.

- “Mete... gostoso. Fode a sua vadia. Me come tesão. Enterra ele todo dentro de mim ...”.


Ela se contorcia toda, com a bundinha empinada e as pernas bem abertas. Eu o socava dentro dela mais e mais, enquanto acariciava seu clitóris com a ponta dos dedos. Ela começou a falar mais baixinho, até que ficava de boca aberta mas não saía a voz. E não tem nada no mundo que me deixe com mais tesão do que eu ver uma mulher gozando, ainda mais se for por minha causa. Ela começou a tremer toda e tentou tirar minha mão da sua fenda. Eu empurrei sua cabeça para frente em direção à parede e enterrei o meu membro na sua fenda enquanto lhe falava em seu ouvido...

- “Você só vai parar agora quando eu disser para parar. Já que é minha putinha, hoje eu vou acabar com você minha cadelinha deliciosa...”.

- “Para ... Para .... Para .... Para por favor ...”. E eu nem ai, continuei metendo meu membro dentro dela e a masturbando com meus dedos em seu clitóris...”.

Não demorou muito ela soltou outro grito...

- “Paraaaaaa...”. E depois mais outro e outro...”.

Fiz ela gozar três vezes seguidas. Ela já nem conseguia mais ficar em pé e então eu a abracei forte, mas continuei enterrado meu membro rapidamente dentro dela.

Ela me pediu para ir ao meu escritório, ela precisava sentar e descansar um pouco. Eu disse a ela que ela estava em dívida comigo, afinal, eu não tinha gozado ainda.

E ela em sussurros me disse...

- “Eu sei, Pode ficar tranqüilo. Eu sempre pago minhas dívidas seu puto gostoso...”. E logo em seguida se arrumou toda.

Fomos então para o meu escritório. Na subida ela foi à frente e pude apreciar um pouco mais daquela visão maravilhosa, já louco pensando em enrabar aquela princesa. No meu escritório não havia mais ninguém. Eu sentei em minha cadeira e ela foi tomar água. Sem ela perceber, liguei a webcam e deixei gravando. Ela tomou a água e pegou uma garrafa de vinho que sempre guardo no frigobar. Veio até mim e disse...

- “Agora é a minha vez de me divertir...”.


Abaixou-se na minha frente, subiu minha camisa e começou a beijar meu peito e meu abdomen. Que língua maravilhosa. Ela então me fez tirar a roupa e começou a jogar vinho no meu peito. Jogava um pouco e chupava tudo, com uma boca muito voraz. Fomos nessa brincadeira até que ela chegou no meu membro e começou a fazer a mesma coisa... Jogava vinho e chupava. Aquilo foi me deixando cada vez mais louco. O vinho gelado e a boca quente, que não deixava escapar nada.

Nisso ela começou a suga-lo de novo, bem mais safada ainda. Segurava a base do meu membro, subia e descia com a cabeça muito rápido. Ela estava literalmente fodendo meu membro com a boca. Parecia uma bucetinha fechadinha, mas com uma lingua deliciosa no meio. Ela me olhava nos olhos e, quanto mais eu xingava ela de puta, vaca, piranha safada, mais ela judiava de mim. Fez até uma espanhola deliciosa.

Quando ela percebeu que eu ia gozar, enfiou meu membro inteiro na boca e, quando gozei foi direto na sua garganta. Eu segurei sua cabeça com força até terminar de gozar. Ela então tirou o meu cacete da boca e começou a limpá-lo com a língua. Chupava ele de cima a baixo. Eu pensei que ela fosse parar, mas não. Ela continuou e disse...

- “Agora eu vou pagar a minha dívida...”.

E continuou me chupando cada vez mais forte. Nesta altura eu já não me preocupava mais com o barulho. Gritava e xingava...

- “Chupa minha doce putinha. Chupa o seu macho. Eu ainda vou te foder muito essa noite...”.

E ela tirava o meu cacete da boca de vez em quando e batia no seu rosto falando...

- “Me dá o seu leitinho, cachorro, goza de novo na minha boca...”.

Ela me chupou por uns vinte minutos sem parar. Não sei como ela não ficou com câimbra. O fato é que ela me fez gozar de novo, dessa vez com muito mais intensidade. Logo depois ela mamou mais um pouco e me deixou limpinho.

Sentamos no sofá, descansamos, bebemos vinho, conversamos um pouco. Mas eu ainda estava com muita vontade de fazer amor com aquela deusa novamente. O melhor remédio para levantar o moral com certeza é o tesão por uma mulher gostosa e safada. Não tem como não subir o cacete.

Dito e feito. Meu membro começou a dar sinais novamente e ela logo se interessou. Comecei a beijá-la de novo e ela me fez ficar sentado no sofá enquanto tirava a roupa. Foi tirando devagarzinho, sem me deixar tocá-la. Tirou a blusa, o soutiem, os sapatos, as meias. Quando foi tirar a calça eu não agüentei. Ela ficou de costas para mim e abaixou a calça com as mãos, deixando aquela bundinha deliciosa a um palmo da minha cara. Ela fez de propósito, para me provocar.

Eu mais que depressa me ajoelhei e literalmente enfiei a cara na sua bucetinha, já toda molhada de novo. Arranquei a calcinha e comecei a chupar com vontade sua bucetinha linda. Ela gemia muito, então a joguei no sofá e comecei um banho de língua. Ela se contorcia e puxava minha cabeça para o seu corpo, enquanto minha língua deslizava gostoso no seu clitóris enquanto eu enfiava dois dedos na sua bucetinha.

Ela pediu para que eu me deitasse no sofá e veio por cima de mim, colocando a sua bucetinha bem na minha cara. Mas uma vez ela engoliu meu membro já duro como aço. Fizemos um 69 delicioso. Minha língua e meus dedos fodendo sua bucetinha e ela mamando como só ela sabe fazer. Enfiei então um dedo da outra mão na sua fenda para lubrificar, e depois fui encaixando devagarzinho no cuzinho dela que era muito apertado.

Ela parou de me chupar e disse...

- “Aí não. Ainda sou virgem. Ai é muito fechadinho...”.

Nem esperei ela terminar de falar e enfiei o seu clitóris na boca, chupando e sugando muito e ao mesmo tempo enfiei com tudo o dedo no rabinho delicioso. Ela soltou um gemidinho rouco e ficou segurando meu pau cada vez mais forte. De repente ela deu um salto, se virou, me beijou a boca e se encaixou no meu cacete, enfiando ele mais uma vez na bucetinha ensopada.

Começou a cavalgar como doida, me arranhando e mordendo o peito, enquanto gritava...

- “Me fode gostoso. Eu quero sentir você todinho dentro de mim. Você me deixou muito louca. Agora me fode com tudo...”.

Ela ficou pulando sobre mim mais e mais, até que eu segurei firme na sua cintura e resolvi tomar o controle. Puxei-a para junto de mim e comecei a penetra-la como louco. Ela gemia mais e mais. Virei ela, colocando-a deitada de barriga para cima e a penetrei ainda mais fundo. Estava adorando ver os seus seios balançando enquanto eu a fodia. Comecei a masturbá-la de novo com o dedo pressionando seu clitóris.

Coloquei-a de quatro e continuei metendo. Enfiei de novo outro dedo em seu cuzinho rosado e apertado. Ela pedia para não fazer, mas cada vez que eu a fazia gemia mais. Como eu demoro muito para gozar ela gozou de novo. Gozou outra vez, sendo penetrada de quatro com um dedo no seu rabinho e outro no seu clitóris. Ela gozou gostoso, caiu desfalecida e sem forças, deitada de lado. Eu também deitei e a abracei por trás, falando no seu ouvido que a sua dívida só vai estar paga quando eu sentir meu membro inteiro no seu rabinho.

- “Não !!! Por favor não...”. Ela falou de um jeito que mais parecia um sim. Sim na verdade , é o que eu quero...”.


Abri um pouco suas pernas e meti a minha língua no cuzinho. Ela começou a gemer de novo, agora com menos intensidade, afinal estava sem forças. Depois de deixar ele bem lubrificado, fui por cima dela, enfiei o meu membro duro na sua boca e disse...

- “É melhor você deixar ele bem molhado, porque senão vai doer mais...”.

Ela, como é uma profissional que sabia o que fazia, abocanhou-o e lambeu, deixando ele bem molhado. Ela começou a choramingar e disse...

- “Não faz isso. Não tente comer meu rabinho sem um lubrificante, ele é muito apertado...”.

Então eu lhe disse para que não se preocupasse, pois eu iria coloca-lo bem devagar e com muito carinho. Disse-lhe mais. Falei que se ela sentisse dor era só dizer que eu pararia na hora. Ela então relaxou e eu meti o dedo novamente. Ela começou a tremer e a gemer. Foi se acostumando com meu dedo e começou a rebolar nele. Em seguida tirei o meu dedo e encaixei a cabeça de meu membro na entradinha apertada de seu cuzinho e comecei a pressionar devagar e ela em sussurros me disse...

- “Ai. Está doendo...”.

Perguntei se ela queria que eu parasse e ela disse que não. Pedi então que ela ficasse calma e fui colocando com o máximo de carinho possível. Ela estremeceu e começou a relaxar quando sentiu que a cabeça já havia rompido a entrada de seu cuzinho delicioso. Eu sentia dormência em meu membro, tanto pelo tesão que estava sentindo, quanto pelo aperto daquele buraquinho até então intocado.

Por outro lado, ela gemia e se contorcia, de olhos fechados e boca entreaberta, dava umas reboladinhas de leve, engolindo meu membro aos poucos e eu fui penetrando, com muito cuidado, mas morrendo de vontade de socar inteiro de uma vez.
E assim foi, até que ela começou a gemer mais forte e a dizer em sussurros...

- “Ai, que gostoso. Ninguém nunca me comeu assim. Seu puto gostoso. Ai que delícia. Ai. Humm...”.

Para amenizar a dor, enfiei um de meus dedos na sua bucetinha e fiquei apertando o seu clitóris com outro. Ela começou a gemer e gritar, cada vez mais alto...

- “Me fode. Fode rápido no meu cuzinho. Enfia essa pica no meu rabo. Enfia mais os dedos na minha buceta. Vai meu gostoso. Mete rápido. Me faz gozar de novo...”.

Eu sabia que ela estava sentindo dor, mas o seu prazer era maior. Ela começou a gritar tanto que tampei sua boca com a outra mão, dando meus dedos para ela chupar. Eu tirava e enfiava de novo no rabinho dela bem devagar, só para deixar ela com mais tesão ainda.

Peguei uma almofada, virei ela de bundinha para cima, tirei o meu cacete, dei outra lambida no seu cuzinho e enfiei de novo. Dessa vez com vontade. Ela deu um grito de dor, que logo se transformou em urros de prazer. Montei em cima dela e comecei a bombar como um cavalo comendo sua égua. Ela rebolava e jogava o quadril na minha direção, fazendo as estocadas ficarem cada vez mais fortes.

Ela gritava bem alto...

- “Seu puto gostoso.Eu não acredito que você vai me fazer gozar comendo o meu cuzinho. Mete ele todo. Soca ele rápido. Me fode gostoso...”.

- “Eu vou foder seu rabo minha putinha. Vou gozar no seu cuzinho e depois você vai me chupar até meu cacete ficar limpinho. É isso que você merece por ser tão gostosa e vagabunda, sua puta...”.

Ela gemia cada vez mais alto. Ambos estávamos fora de controle. E ela me...

- “Me bata. Bata gostoso na sua putinha, vai seu tarado safado. Me come gostoso. Me faça gozar no seu caralho delicioso...”.

Continuei penetrando fundo. Socava meu membro cada vez mais rápido. Socave ele sem parar e ela gemia alto. Gritava e implorava para eu meter ele todo, para socar ele com vontade.

- “Aiiii. Vou gozar. Vou gozar gostoso neste caralhão. Fode mais na sua puta vadia. Fode...”.

Eu também já não estava mais agüentando segurar meu gozo. Enfiei meu membro até as bolas e a segurei forte, soltando muitos jatos quentes de leite quente dentro do seu cuzinho, enquanto ela tinha mais um orgasmo. Cada vez que eu mordia seu pescoço ela sentia um choque e apertava ainda mais meu membro em seu cuzinho, me deixando maluco de tesão.

Levantei e ela me beijou, depois, como eu havia pedido, tirou a camisinha e começou a chupar meu membro novamente. Mamou mais um pouco até limpá-lo por inteiro, depois caiu no sofá e dormiu. Eu a filmei mais um pouco com a câmera e depois deitei do lado dela e também adormeci.

Passamos a noite no escritório. Acordamos lá pelas cinco horas da manhã, eu já de membro duro e ela toda dolorida, mas feliz e cheia de amor para dar. Fizemos mais um 69, sentei no sofá, ela sentou em cima, de costas para mim e fodemos mais um pouco, depois coloquei ela de quatro e fodi sua bucetinha. Um pouco antes de gozar, enfiei de novo meu cacete no rabinho e masturbei ela mais um pouco. Gozamos juntos novamente e depois ela me limpou, como uma boa menina. Nos vestimos, eu a levei na casa dela e depois fui para minha casa.

No dia seguinte só fomos trabalhar depois do almoço. Enviei um e-mail para ela com um pedacinho do vídeo, que aparecia ela sendo enrabada de quatro. Imediatamente ela me ligou brava e quis me encontrar na escada. Mal cheguei ela já caiu de boca novamente, deixou meu pau bem molhado e se virou para que eu comesse seu cuzinho. Disse que viu o filme e ficou molhada na mesma hora, com vontade de ser enrabada de novo, pois deu e gostou.
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