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Poesias-->NO PALCO DA VIDA -- 22/05/2009 - 14:01 (Roberto Santos Penides) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nem os anjos dos céus,

Nem os deuses mais fortes,

Nem a certeza de um novo amanhã

Conseguem calar a voz de um homem ou de uma mulher.



Nem a noite mais escura,

Nem a solidão de um deserto,

Nem a certeza da morte

Conseguem apagar do coração de um homem

Ou de uma mulher: os sonhos e os desejos de mudança.



Podemos peregrinar por inúmeras noites e dias a fio

Sem nada conseguirmos realizar.



Porém o desejo da mudança, não deve nunca perecer.

O desejo das coisas e causas nobres

Não apagam ou silenciam o coração e a voz de quem tenta

E constrói a sua própria história,

O seu próprio rumo,

O seu próprio norte.



Que a esperança brilhe intensa em nosso peito,

Que a fé na mudança

Não seja a penas o desejo

De um único homem ou mulher.

Mas que seja o norte de quem trabalha,

De quem persiste,

De quem sofre em baixo de chuvas e de sol.

Numa labuta tantas vezes injusta

E outras tantas desmerecida.



Às vezes, quando somos fortes,

É que tomamos o rumo dos nossos destinos

E construímos um caminho como menos pedras e espinhos.

Pois a vida não é feita de ilusões,

Mas sim do contato incessante:

Com o sim e com o não,

Com o quero e o não quero,

Com a justiça e com a injustiça das injúrias.

Projetadas e lançadas das bocas de mentes loucas,

Que atacam até mesmo suas próprias sombras:

Por acharem serem de outras.







Somente uma única vez na vida,

É que podemos viver intensamente

Cada segundo de nossas existências

E as oportunidades não nos faltam:

De sermos quem somos.



Eu, você e todos nós,

Fazemos parte de um único espetáculo,

De uma grandiosa e inesquecível cena.

De vários atos, de vários atores

De um único autor.



Onde desempenhamos os papéis

Às vezes de forma fantástica,

Às vezes tímida.



Mas estamos todos num mesmo palco: o da vida!



Estamos todos juntos encenando

E interpretando nossas personagens,

Mesmo quando insistimos em não nos entendermos.



Pois somos assim:



Calados e falantes.

Alegres e tristes.

Tímidos e desinibidos.



Cada um do seu jeito e do seu modo.

Representando e assistindo:



O grande espetáculo que a vida é!



E neste palco, qual o papel ou o quê você quer assistir?

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