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Humor-->PORTA DETECTORA DE METAIS (Estória de Taquinho crescido) -- 12/05/2000 - 12:35 (Eustáquio Mário Ribeiro Braga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Toda vez que o Taquinho ia ao Banco era a mesma estória. Chegando ao banco, e tentando entrar por aquelas modernas portas giratórias que detectam metais, ele quase ficava surdo com o apito eletrônico da "maldita". logo o guarda de segurança do estabelecimento bancário o abordava e dizia: - Por gentileza senhor, favor colocar os objetos de metal ou equipamentos eletrônicos nessa caixinha à sua direita. Ele respondia tudo bem e tirava o telefone celular, as chaves, canetas, bolsa de moedas, canivete de unhas, etc. Mas, a porta insistia em apitar, fato esse que deixava, o Taquinho irritadíssimo e, ele então, resolvia dirigir-se até ao caixa eletrônico limitava-se em apenas, fazer os serviços que estavam disponibilizados naquela máquina. Só que o fato sempre se repetia, pelo menos duas vezes ao mês o Taquinho tentava entrar no banco e era barrado pela porta giratória. Depois que o banco mudou sua faixada e trocou as portas nunca mais o Taquinho teve contato com o seu gerente, nem por telefone, pois ele ficou desconfiado se caso ele ligasse para o gerente e explicasse que não conseguia transpor àquela barreira que o impedia de entrar na sua agência, talvez o gerente fosse gozar a cara dele. Contudo, num belo dia o Taquinho já com o "saco cheio" de não conseguir penetrar à sua agência resolveu tomar coragem e encarar de frente a situação imposta pela natureza. Chegando ao banco ele tentou entrar e a porta apitou...então o guarda apareceu e fez o pedido de praxe. Foi aí que o Taquinho retirou dos bolsos e da pasta todos os seus pertences de metal, porém não percebera que sempre esquecia de entregar uma bolsinha (porta níqueis) que utilizara somente para guardar vale transporte, essa bolsa era de couro e além do zíper tinha um ornamento de metal. Depois diversas tentativas frustadas de transpor a porta , ele apelou. O guarda também já quase irritado lhe intimou a decidir ou tira e guarda os objetos de metal ou vai embora, pois já havia formado uma fila que dobrava o quarteirão. Foi aí que o Taquinho já "puto da vida" com o guarda e ouvindo bramidos dos outros clientes gritou bem alto para o guarda: "O guarda filho da mãe! Acontece que eu sou impotente e tenho uma "puta prótese de metal" aqui, no meu "caralho", então pára "encher o meu saco" ou venha aqui tirar a "porra" da prótese, ou então me deixe entrar com essa "merda" aí para dentro que, daqui eu não saio. Resultado, o guarda deu a maior gargalhada, bem como a toda a torcida do "Galo que estava ali no banco e, o Taquinho entrou com força e com vontade.

Thackyn - 12/05/2000
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