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Erotico-->AINDA NAQUELA NOITE -- 27/09/2004 - 13:05 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AINDA NAQUELA NOITE


Abraçados, alheios ao mundo e seus pesadelos, Diana e Alfredo adormeceram. A música suave, a iluminação cálida, a temperatura agradável, os desejos satisfeitos e a fadiga natural pós amor, contribuíram para que eles navegassem pelo universo do sono e do relaxamento.
Diana acordou quando sentiu a ausência de Alfredo. Ele não estava na cama. Levantou e foi até o banheiro. Ele estava preparando a banheira de hidro-massagem.
__ Perfeito! – pensou ela, sem perceber que estava falando em voz alta.
__ Perfeito vai ficar contigo aqui dentro – sorriu ele, enquanto pegava a garota no colo e a levava até a banheira.
Ligou os jatos da hidro e entrou, jogando espuma e água para fora.
__ Sou delicado como um elefante numa loja de cristais – brincou, acomodando-se perto da garota.
Ela procurou a firmeza de seus braços, encaixando-se entre as pernas masculinas e apoiando suas costas no peito cabeludo. As mãos deles foram buscando pontos para segurar, segurando um seio e a cintura de Diana.
Ficaram ali, desfrutando da calidez da água, deixando que o barulho do motor abafa-se seus pensamentos. Ele brincava com o seio dela e mexia devagar, como quem não quer a coisa, no sexo juvenil. Diana percebeu que a brincadeira começou a mexer com ele e já estava pronto para outra batalha amorosa. Incorporando-se, girou e buscou a boca de Alfredo. Lábios e línguas encontraram-se num beijo carregado de luxuria. Ela saiu da banheira, levando o homem com ela. Passaram pela ducha e um foi secando o corpo do outro, aumentando cada vez mais o desejo.
Com as bocas unidas num beijo interminável, caíram na cama e Alfredo repetiu e criou novos carinhos, transformando Diana numa fêmea deliciosa e no cio.
__ Você me deixa louca!- murmurou ela, sentindo que a língua masculina abria novos e excitantes caminhos no seu corpo.
Ele deitou de costas e pediu para ela vir por cima. Beijaram-se e ele foi levando lentamente a boca de Diana para seu sexo. Ela entendeu o que ele queria e não se fez de rogada. Beijou, mordeu de leve, sugou, colocou e tirou da boca como se fosse uma mulher muito experiente. Quando percebeu que ele já não resistia mais, acomodou-se sobre ele, encaixou seu sexo no dele e começou uma alucinada cavalgada que a levou diretamente para o orgasmo, um orgasmo suado e intenso.
Caiu sobre o peito do homem falando palavras sem nexo.
Alfredo não lhe deu tempo para reagir, girou e ficou encima dela.
__ Vem!- pediu ela- Agora é para você.

Ele deixou cair seu peso sobre a garota, enquanto se cravava nela devagar e num ritmo lento. Entrava e saía, arrancando suspiros e gritos de Diana.
Quando ela pensou que ele iria gozar, Alfredo parou de se mexer e saiu de dentro dela. Puxou-a, então, pelas pernas até à beira da cama. Fez com que ela ficasse de quatro, com os joelhos apoiados em almofadas e o restante do corpo ( da cintura para cima ) apoiado na cama. Ela já tinha percebido o que viria e sentiu um pouco de medo.
__ Eu nunca fiz... – falou baixo, como tentando impedir o inevitável.
__ Sempre tem uma primeira vez – assegurou ele, com muito tesão e, ao mesmo tempo, segurança na voz.

Diana se preparou para o sacrifício. Primeiro sentiu as mãos separando suas nádegas, depois a boca inventando um carinho, a língua entrando de leve e molhando o caminho, preparando o terreno. Girou a cabeça e viu seus corpos refletidos no espelho da parede. Ela estava entregue e a visão do homem explorando, com sua boca deliciosa, seu corpo, sem respeitar lugares proibidos, aumentou seu desejo.
Pelo espelho, ela viu que ele terminou a preparação e se posicionou para tomar posse do que já considerava seu. Ela apertou com força o lençol e mordeu sua mão quando sentiu o falo do homem abrindo caminho.
__ Não, não! –gemeu, assustada pelo tamanho e imaginando que não seria possível a penetração.

__ Relaxa, meu amor – falou Alfredo, sem deixar de empurrar aquela cabeça enorme que parecia não ter fim.

__ Ai, não, não! – repetiu ela, sentindo que seu corpo era rasgado ao meio e percebendo, ao mesmo tempo que tinha entrado um pouco.
Ele parou, sem deixar sair nem um centímetro, acariciou a cintura e as nádegas de Diana. Pelo espelho ela viu que ele estava incorporando-se lentamente, levando com ele suas ancas, cada vez mais para o alto. Tentou fugir do sacrifício, mas ele a segurou firme, sem deixar seu membro escapar daquele pequeno receptáculo.
__ Não, é muito grosso! – protestou ela.

Alfredo já não a escutava, buscando um ponto de apoio, levantou mais seu corpo, levando os joelhos da garota para à beira da cama. Com as duas mãos na cintura feminina, foi trazendo a garota pouco a pouco para o encontro final e total.
__ Ai! Ai! Ah – gemia ela, mas sentindo cada vez menos dor e percebendo que o prazer começa a brotar daquele preenchimento.

__ Pronto, bobinha – falou Alfredo, respirando com dificuldade. Já está tudo dentro!
__ Dói, amor, ele é muito grande ! – reclamou Diana, vendo no espelho suas ancas totalmente levantadas, receptivas e prontas para o ato final.- Mas é teu...
__ Só meu? – perguntou Alfredo.

__ Só teu, amor, ninguém nunca tocou nele...

O homem começou um movimento suave de retirada e ela foi sentindo um certo alivio e, ao mesmo tempo, um desejo maluco de que ele preenchesse de novo o espaço. Com extrema delicadeza ele se movimentou quase saindo fora dela e voltando imediatamente com um pouco mais de energia.

__ Ah! Ah! – exclamava Diana, desejando que aquele jogo não terminasse nunca.

Ele começou a imprimir mais força e velocidade nos seus movimentos. Ela gritava como uma doida, pedindo para ele parar e para ele não parar.
__ Agora vai, minha garota!- gritou ele, fora de si cravou com força e sem piedade, iniciando um movimento enérgico, entrando e saindo sem parar, aumentando o escândalo de Diana, que já não cabia dentro de seu corpo de tanto tesão. Quando ele gozou, já estavam na metade da cama, a cabeça dela batia contra a cabeceira, enquanto ela mordia desesperada o lençol e o colchão. Caíram lado a lado, ele manteve-se firme, sem sair de dentro. Começou uma massagem firme no clitóris de Diana, que ainda não tinha se recuperado da cena anterior. Num instante ela sentiu um fogo inusitado nascendo das suas entranhas. Ele não se mexia, permanecia dentro dela, enterrado, acariciando o sexo da garota. Só parou quando ela começou a dizer palavrões e a gritar que estava gozando de novo.
Ficaram assim por muito tempo, deitados. Alfredo pensando que aquela garota era fantástica e Diana perguntando-se se não tinha enlouquecido de vez.

Carlos Higgie
chiggie@terra.com.br
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