Bomba! Bomba! Você já leu o U-zine (3)? Uma espécie de "coluna social usineira". I love Randap. And I m trying very very very hard to read you all. Kisses, Monsieur Roule-Merde. Tschüüüsschen! Na mão, o U-zine (4)
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É sempre bom constatar que FELIPE CERQUIZE está por perto. "Cada parágrafo é uma semente" tem o viço e a verdade das canções do CD "Léguas", que ele também pode fazer chegar até vocês. I love Randap: "Cerque-se de Cerquise".
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Acontece, GUS. E me pergunto se minimamente desconfiam do quanto podem ser hilárias essas suas impagáveis performances. Se sim, seria um ganho para todos. Torço para que, como nós, se divirtam à pampa.
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Depois de uma história requetecontracontada pelo Prof. Cipro velho de guerra, venho lhes contar sobre: "A importância dos sinais gráficos de pontuação". Em teses e monólogos .
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Foi Marcelo Rubênio ou Marcênio Rubelo quem se despediu? Não quero gastar lágrimas embalde. Tampouco, pensando no ranking, quero me esfalfar em cálculos inúteis. São tantos remakes, continuações, sequelas!
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"Mas, afinal, o que é um zine?", alguém me pergunta. Penso: "É igual a um jornal, só que com a cara dos nossos zilhões de problemas e carências". É multicolorido o belo caos da vida.
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Já os reprodutores empertigados, em seu afã de pintar com palavras, tratam de domesticar as imperfeições do humano. Só fazem reproduzir um universo cinza de palavras administradas, um quadro irrespirável.
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"ZINE", de FANZINE [fã + magazine], inspirou: FUN-ZINE (cf. "Doença contagiosa", artigo de onde pincei o pensamento abaixo), ZINEMA e, mais recentemente, "U-ZINE" (de que muito me jacto).
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O coro dos contentes (ui!), apressado, prefere comer cru. Não viu o U, mas UUUou insolente: "UUUUUUUUUUUUUUUU!". É a volta dos que não foram [sim, síndrome de Sílvio Caldas]. E dos róseos merengues de receita milenar. Uff!
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Puxa, que fausto! Pois eu não sabia que a nossa "grande dama do saracotico" já andou emitindo seus angélicos e/ou garridos dós de peito, à americana, no programa FAMA da Rede Globo ...
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Já vi o filme (é trash!): "A mão invisível do mercado".
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Num certo sentido, disse e repito, falamos todos sozinhos, ou, se tanto, para uma reduzida platéia de gatos pingados. Só não suporto cachorro morto que se faz de vivaldino, nem esses quadros pintados com palavras cinza.
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Craro, Creusa, fosse só a crase, a crise seria solúver. Cruuuuzes! Sinto que nos chamam de volta ao chão do real, à suma gravidade da situação, a nos compenetrarmos da importância do momento etc. Será que é dom?
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Uma guarânia, paraguaia, é claro: "Trago os olhos rasos d água / Coração cheio de mágoa / Por não ter aquele amor / Sigo triste o meu caminho / Defendendo-me do espinho / Que já me feriu de dor [...]"
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" [...] E assim nessa amargura / Não terei a desventura / De a amar quem não me amou / Serei cinzas do passado / Num cantinho abandonado / Que o vento não levou" [O autor? Sei lá. Tanto faz, ou digo, tanto tempo faz.]
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E vou de Rosa, o de Vimaranes: sábio é quem, de repente, aprende. Os riscos do súbito, para nunca ser súdito. Se eu seria personagem ... Pfui!
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Ah, indevassáveis desvãos da memória! Um filme: NUNCA AOS DOMINGOS. Depois, houve um SEMPRE AOS DOMINGOS. Um mundo em festa, são, só de domingos. Agora, guarânias saudosas, o pesadelo trash da volta dos que não foram.
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Não sei inserir links, sou da idade do lápis e do apontador. Sou obrigado a viver sem os negritos e sem os itálicos. Pior, nenhum dos meus textos vai poder disputar a São Silvestre, como esses que passam correndo pelos espaços do quadro de avisos . Só não uso borracha. Não porque nunca erre. É que eu nunca acerto. Mas confira as corajosas e inacreditáveis edições anteriores deste vibrante U-zine, que é um instantâneo instantâneo do zeitgeist U-zineiro. Cf. também "Doença contagiosa (um fun-zine)" e "U-zine (ou: tucanaram a putaria)". Enfim, confira as minhas obras completas e fira de morte o tédio que ameaça nos lançar nas trevas draculíneas do draconiano e tenebroso Império da Minuta. |
