Peito hirto,
Mamilos lambidos.
A tua boca sedenta de sexo,
Não pára de mordiscar.
Cresces no momento certo,
Na vegetação aguardada.
De cima abaixo,
Bates fundo na relva.
Pernas tremem,
Do peso do teu corpo.
Abraçam-te,
Empurram mais dentro.
Está a chegar o momento,
Da dor pretendida.
Juntos gritamos,
Num prazer de clímax.
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