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Poesias-->Casulo -- 30/07/2009 - 14:31 (Elane Tomich) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130938732922425300
Vigia e não atina

com o descuido que abençoa

nossos sonhos tão estreitos.



Meu corpo é gruta onde ecoa

sustenido,refratário,

algum ai esperançoso.



O vinho não cai dos peitos!

Há uma seca de rotina

em desejos sedentários.



A mornidão desta sina

roubou-nos da pele a cor

pos na forma, flacidez.

A alma cresce tão linda

com precisão de outra tez

sem as rugas de partida

na carcaça que não vinga.



Outra veste há de querer

de outonal parecer.



Espírito em casulo

há de voar cor em breve,

livre de si tão leve

_peso de dor tão nulo_

sem puídas despedidas.

Elane Tomich



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