1) Jarbas Passarinho morreu, Dona Milene? Posso estar muito enganado, mas, pelo que me consta, ele continua bem vivo! Ou ele já teria “reencarnado” e está a falar em outro corpo, o que eu particularmente não ouço, por razões óbvias? Eheheh!!!
Senhor Turatti
Eu costumo usar as palavras dentro de um contexto bem simples, para que não haja interpretações confusas.
Mas, ao que parece, o senhor só lhes dá o significado que bem lhe apraz.
“Saudoso” aplica-se a alguém ou a algo que nos provoca saudades, sem que, necessariamente, tenha de ter ido desta para melhor, ou para pior.
Gostei de sua forma de rir “Eheheh!!!” Dá uma ligeira impressão de que o “e”, coitadinho, está espremido entre os dentes. Eu prefiro o “kikiki”, um risinho meio nipônico...
2) Dona Milene, por que a senhora, entre outros aqui na Usina, insiste em também me CALUNIAR, dizendo que “rebato a fé das pessoas”; que sou “contra Chico Xavier”; que minha “discussão é desgastante”; etc., etc., e não deixa de me ler? Estou, exclusivamente, na LINHA DE DEFESA, Dona Milene, e a senhora sabe muito bem disso! Bateu, levou! Dá licença?
Caluniá-lo, Senhor Turatti? Mas eu nem tive intenção alguma de fazer semelhante coisa... Apenas declarei, sem nenhuma ofensa, que seus “títulos” (pois minha preguiça não me permite ler o texto inteiro) levaram-me a ter maior interesse pelo espiritismo, do qual eu já era simpatizante desde tenra idade; não propriamente pela doutrina em si, sobre a qual há diversos pontos obscuros que não me entram no entendimento, assim como os de outras seitas religiosas, que tentam ensinar coisas que a minha humilde lógica está longe de assimilar... Mas conheço alguns praticantes, destas ou daquele que me parecem ser pessoas exemplares.
Jamais julguei alguém pelo credo que pratica. E se escrevo algo cuja fonte me vem de seus títulos, é porque eles estão aqui, para qualquer que os leia.
3) Pode ser, mas que a senhora tem lá uma “quedinha” para fantasias espiritistas, isso tem! Com certeza!
Corretíssimo!
Não só para as fantasias espiritistas, mas para quaisquer outras. Sem “fantasia” que graça teria a vida?
4) A carapuça não me serviu, Dona Milene, porém, se é a mim que a senhora se refere, peço-lhe, encarecidamente, já pela décima vez, no mínimo, para que não me leia, por favor! Será que sou eu que vivo “encostado” na senhora ou será a senhora e os seus pares que “não largam do meu pé”? Só respondo, muitas vezes indiretamente, quando sou citado, nominal e também indiretamente, Dona Milene. Acredito que, assim como outros soberbos e orgulhos aqui, a senhora não quer admitir que aprende também comigo, e que meus escritos são mais um ponto de vista a ser somado antes de cair em mais uma enganação, em mais uma armadilha, em mais uma maracutaia... Estou certo? Certíííííííííssimo!!!!!!!
Para lhe ser bem franca, senhor Turatti, nada aprendo com seus escritos, porque, simplesmente, não me despertam interesse, a não ser chamarem a atenção, pelo estardalhaço que faz, com suas palavras chamativas, tentando insurgir-se em todos os espaços deste site, o que reconheço ser um direito seu, pois, como se pode ver, aqui se faz o que se quer. E suas letras “garrafais” cumprem o seu propósito, acredite!
Quanto à armadilha, consegui bem cedo sair dela... Não pratico credo algum, se lhe interessa saber...
5) É exatamente assim que muitos ricos e pobres, cultos e ignorantes: carentes afetivos, menos esclarecidos, ingênuos, curiosos etc., são inteligentemente atraídos, desgraçadamente, para as farsas que a vida oferece: muita cachaça, muito “passe”, muita dança, muito sexo, muito charuto, muito vício... Vamos “desenvolver”?
Nossa!
Neste quinto item, você realmente se revela... Um aficionado pelo Espiritismo... Quando declara: “inteligentemente atraídos...”.
Por que a sua “impecável” Santa Madre Igreja não usa, também, a inteligência para atrair os fiéis ao paraíso?
“MUITOS SERÃO CHAMADOS, POUCOS OS ESCOLHIDOS?”.
Milene
PS. Se “desenvolver” é acreditar nas coisas sob a visão estreita que você demonstra, prefiro ficar na “santa ignorância” pela eternidade... Mas, não lhe quero mal. Ao que parece, tenta, aos berros (quem está seguro não precisa gritar assim) encontrar o seu caminho.
Continue!
E eu é que sou “soberba”... Argh!
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