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Erotico-->Conto - RODOVIA -- 11/10/2004 - 15:44 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O que mais incomodava no meu relacionamento com a minha namorada era à distância que nos separava. Namorávamos através de emails, de bate papos na net e por telefone. Tanto era nosso desejo de nos encontrarmos que finalmente lhe perguntei se ela viria para São Paulo passar um final de semana comigo. Para minha surpresa ela concordou e falou mais, disse que viria logo na quinta feira à tarde se não fosse incomodo para mim, uma vez que na sexta feira seria feriado.

Amei a idéia dela. Poderíamos ter mais tempo juntos e poderia inclusive se ela quisesse lhe mostrar a cidade. Depois de tudo combinado ainda nos amamos por telefone naquele dia e depois fui dormir com os pensamentos completamente voltados para aquela mulher que tomava conta totalmente de meus pensamentos.

Finalmente chegou a quinta feira. Lá fora uma leve chuva começou a cair. Peguei meu carro e fui busca-la no aeroporto. Estacionei o carro o mais próximo que pude da saída de desembarque do aeroporto de Cumbica e pegando um guarda chuva sai e fui para o portão de desembarque. Meia hora depois a vi ao longe, que me olhou e sorriu feliz. Aquele sorriso me encantou ainda mais.

Paula pegou então sua mala e veio ao meu encontro. Sorria para ela e quando chegou na minha frente nada dissemos e através dos beijos e abraços que trocamos quando nos vimos, percebi que teríamos um fim de semana maravilhoso. Não me saía da cabeça a idéia de poder leva-la a um motel, mas isso ficaria provavelmente para dia seguinte, pois teríamos muito que fazer e embora à vontade de fazer amor com ela fosse grande, eu não queria que ela ficasse com a impressão de que eu estava pensando somente em sexo.

Abraçados e debaixo do guarda chuva fomos até meu carro e educadamente abri a porta para que ela entrasse. Sorrindo ela me deu um beijo e entrou. Dei a volta e sentei-me no meu banco. Ela nada me disse, só me olhou e sorriu feliz. Saímos do estacionamento do aeroporto e enquanto eu dirigia para a avenida principal do aeroporto para adentrar na rodovia que interligava a rodovia Dutra havia um bloqueio da Infraero a uns cem metros à frente. Os carros logo na nossa frente e acabamos parando também. Lá fora a chuva engrossara ainda mais. Atento ao que ocorria a nossa frente descia com a mão e comecei a acariciar sua perna com a ponta dos dedos. Paula sorriu e nada disse.

Estava usando uma saia jeans e uma mini-blusa que realçava seus seios bem formados. Passava os dedos de leve sobre sua coxa e ela retribuía acariciando minha perna também com a ponta dos dedos.

Com movimentos suaves eu deslizava minha mão, cada vez subindo mais, levantando aos poucos a sua saia. Ela percebeu que eu estava ficando excitado, e colocou a mão sobre meu pau esfregando-o sobre a calça e depois o apertando com força. Olhava-me com aquela cumplicidade sem dizer uma palavra, e abria as pernas à medida que meus dedos subiam em direção à sua bucetinha. Fiquei mais excitado ainda quando levantei ainda mais a sua saia e percebi que ela estava usando uma calcinha de renda preta colocada de propósito para me deixar louco.

Ela sabia o quanto calcinha preta me excitava. Já havia comentado isso com ela diversas vezes por telefone e isso deixou claro para mim que ela também estava doidinha de vontade para fazer amor comigo. Infelizmente naquele momento aquelas carícias mais ousadas eram o máximo que podíamos aproveitar.

A chuva se tornou mais forte e resolvi já mal intencionado estacionar o carro no acostamento da rodovia. Paula nada disse mas pelo seu sorrido dava para perceber que ela havia captado a minha “má intenção”. Sabia que devido à proteção pelicular dos vidros de meu carro ninguém que se aventurasse a andar na chuva conseguiria enxergar dentro do carro e não resistindo mais a puxei de encontro a mim e colando meus lábios nos dela comecei a beija-la com extremo desejo. Ela retribuiu com intenso gosto.

Nossas bocas se deliciavam em movimentos rápidos, uma procurando sugar mais que a outra. Nossas línguas pareciam dois gladiadores em luta buscando posições para se tocarem. Aquilo nos deixou ainda mais excitados. Desci com minha mão por seus seios que comecei a apertar com força, mas com extremo carinho ao mesmo tempo em que sua delicada mão começou a apertar meu pau que estava quase explodindo de vontade de saltar pra fora da calça.

Lá fora a chuva aumentou ainda mais de intensidade. Não resistindo de tesão coloquei minha mão por baixo de sua mini blusa e para minha surpresa ela estava sem soutiem. Ergui de vez então sua mini blusa e fiz com que aqueles dois deliciosos seios ficassem à mostra. Sem parar de beija-la nos lábios comecei a fazer caricias alternando entre um e outro. Cheio de desejo desci com minha boca por seu queixo, pescoço e finalmente alcancei aqueles morrinhos deliciosos e comecei a sugar um e depois outro.

Paula suspirou forte ao sentir minha caricias mais fortes. Lambi, suguei, chupei, engoli, mordi um e depois outro de seus seios com vontade. Com desejo. Com carinho. Com taras deixando-a maluca de tanto tesão. Ela também não resistiu e rapidamente abriu o zíper de minha calça e colocou meu pau pulsante para fora e começou a masturba-lo. Tive que me conter para não explodir em gozo ali mesmo.

Abaixei então o meu e depois o seu banco e comecei a ir com minha mão por sua barriguinha até chegar em sua calcinha. Rapidamente transpus o tecido de sua calcinha e comecei a bulinar em sua fenda totalmente ensopada. Quando penetrei meu dedo dentro dela Paula não resistiu e soltando um gemido seco gozou. Fiquei ainda mais excitado. Não me contive e fui descendo com minha boca por sua barriga e afastando o tecido de sua calcinha para o lado penetrei fundo minha língua naquela bucetinha perfumada e toda molhada.

Paula que mal acabara de gozar foi à loucura quando começou a sentir meus movimentos rápidos de língua a percorrer de cima embaixo sua fenda ensopada. Sentindo-a toda excitada de novo não me contive e comecei a lamber, sugar e a chupar os lábios vaginais daquela mulher que me enlouquecia por email e por telefone. Fiquei com o rosto todo lambuzado com a umidade de sua fenda. Subi então com meus lábios até seu clitóris e comecei a suga-lo. Paula se contorcia toda recebendo bem a “surra” que eu lhe dava com minha boca.

Desci novamente com minha língua por toa a sua fenda e a coloquei toda dentro dela. Paula puxou-me forte pelos cabelos. Estava entregue e cheia de tesão. Subi de novo com meus lábios até seu clitóris ao mesmo tempo em que lhe penetrava com o dos dedos em sua fenda. Novamente ela explodiu em gozo. Remexeu-se toda e depois sem falar nada me empurrou para meu banco reclinado e abaixando-se começou a sugar meu mastro duro de tanto tesão.

Começou meio timidamente deslizando sua língua pela cabeça, para logo em seguida suga-lo até o tanto que lhe coube na boca quente e molhada. Levou-me à loucura com suas sugadas. Ia até onde cabia com os lábios e voltava puxando de uma forma que me deixava cada vez mais doido de tesão. Eu já não me agüentava mais e ela sorrindo com cara de safadinha tirou-o da boca por um instante e disse...

- “Vai amor. Enche a boca de sua amada com seu leitinho quente. Vai amor. Goza gostoso na minha boca, porque quero sentir o seu gosto na minha boca...”. Depois de dizer isso voltou a mamar no caralho que lhe pertencia.

Eu que já estava completamente excitado não consegui me conter mais depois que ouvi aquelas deliciosas palavras e inundei-lhe a boca. Um jorro. Dois e mais outro. Enchi-lhe a boca com meu leite quente. Paula sorveu todo ele. Nada deixou que se perdesse. Gozei, mas meu pau continuou em pé. Lá fora a chuva aumentava ainda mais de intensidade. Não iria esperar para chegar em lugar algum. Iria possui-la ali mesmo.

Pedi então que ela ficasse de quatro sobre seu banco e sem dizer nada ela assim o fez. Fui por trás dela e voltei a lamber-lhe a fenda ensopada. Deslizei minha língua desde a sua bundinha até seu clitóris fazendo-a ficar excitada de novo. Quando senti que ela já estava preparada ergui-me e encaixando meu pau duro na entrada de sua bucetinha fui colocando devagar. Fazia movimentos suaves somente com a cabeça indo e vindo deixando-a maluca. Paula então já completamente alucinada com a tortura que eu estava fazendo consigo não agüentou mais e virando seu lindo rostinho para trás pediu entre gemidos de prazer e desejo...

- “Vai amor. Mete este caralho todo na buceta da mulher que te pertence. Não me torture mais e foda forte na minha bucetinha...”.

Não me contive mais e segurando-a fortemente pena cintura enterrei-o de uma única vez dentro de sua fenda encharcada. Paula soltou um gritinho numa mistura de dor e prazer e começou a rebolar. Fiquei maluco. Aumentei ainda mais meus movimentos. Socava agora com vontade. Meu pau duro entrava e saia de sua buceta molhada com extrema rapidez. Já não me agüentava mais de tanto tesão e travando-a pela cintura comecei a dar beijos nas suas costas. isso a deixou ainda mais excitada e logo depois explodimos em novo gozo.

Jorrei forte dentro daquela bucetinha quente e apertadinha. Minha porra esguichou forte dentro daquela caverna de prazer. Por outro lado Paula remexeu-se com vontade. Contorceu-se e depois sossegou. Tirei meu pau ainda meio duro de dentro dela e para minha felicidade ao vê-lo fora dela, novamente ela se abaixou e o sugou até deixa-lo limpinho.

Depois disso peguei papel higiênico que tinha dentro do porta luvas e a limpei. Lá fora percebemos que a chuva começava a diminuir. Depois de nos limparmos e nos recompomos sentamos cada qual em nosso banco e abraçando-nos novamente nos beijamos com carinho. Logo depois o transito começou a andar e fomos embora para meu apartamento, onde já sabíamos que teríamos naqueles três dias e meio que junto ficaríamos muito que fazer na cama.
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