É tempo de chão, romper.
Do meu universo usado,
caminhos novos, faço.
Num cruel "hei de vencer"
no meu coração, tropeço
e, sou eu mesma, chão cansado
onde sobre mim tenho chorado
Deste chão molhado, arranco
botão de rosa que se abre,
branco!
Elane Tomich
08/ 03/ 2008
|