Hoje as dúvidas voltaram a me pertubar de tal maneira que catalizaram a um estágio de dormência e de pensamentos que de um lado mostraram-se dramáticos e que de outro serviram como analgésicos, porém nada exterior exigi uma explicação dessas dúvidas. É imanente e espero que isso seja de longo espectro, que não se volte contra mim e que possa sair ileso, mesmo sabendo da complexidade e da probabilidade a favor da dor.
O amor é premente. Não há prenúncios, não há ninguém que o avise das "casas-matas" onde residem os amores, amores armados, atiradores de elite especializados. Nunca erram o alvo que querem atingir. O amor é um sonífero cujo efeito colateral é um sonho incontrolável, vicioso.
O superego parece não existir, o id ascende a um poder mastodôntico e há uma promoção para o ego, que assume um posto superior ao do superego. Contudo, meu superego ainda não está morto e com apenas isso apoio-me fundamentalmente na neurociência.