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Erotico-->Duas cenas licenciosas numa Casa Bancária -- 09/01/2002 - 22:48 (Tales di Ângelis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Duas cenas licenciosas numa Casa Bancária


Estava de passagem a um banco. Me encontrava na fila, aguardando ser chamado.
Gosto destes momentos, fico a observar as pessoas. Meus semelhantes me fascinam sobremaneira. Gosto quando nossos olhos se cruzam e, imediatamente, viram-se para o lado oposto. Gosto de encarar as pessoas. Não é uma atitude de afronta ou repulsa. É quase idolatria, desejo.
Após minutos de espera, entrou ao banco um rapaz. Observava-o desde o estacionamento (o banco é revestido por vidros), vi-o entrar e se dirigir ao fim da fila.
Era muito bonito, trajava uma bermuda e camiseta, cabelos curtos e corpo atlético. Era muito atraente. Desejei-o.
A princípio fixei meu olhar nele pensando já conhecê-lo, mas quando vi-o de perto este receio desapareceu. Virei-me, encarando-o.
Quando vi o desejo ardendo em seus olhos, dirigi-me a ele. O banco não estava, necessariamente, cheio.
Peguei em suas mãos e beijei-as. Passei as mãos, em delicados toques, por sua barriga e tórax. Segurei com firmeza seu membro, que começava a ficar ereto. O desejo foi avultando-se, tornando-se quase insuportável. Rasguei todas as suas roupas, deixando-o nu.
A princípio desejava possuí-lo, mas desvaneceu-se, ou melhor, transformou-se. Agora queria agredi-lo. Uma onda de ódio apossou-se de mim, rasgando minhas entranhas. Que gana repentina era aquela? Mesmo agora, já passado algum tempo, não consigo responder-me.
Quando o ódio surgiu, ainda em diminuta escala, passei a mordê-lo, arranquei alguns pedaços de seu tecido, a boca transbordando sangue. Quando o sentimento ingente se tornou passei a agredi-lo. Dava violentos murros em seu corpo e a cada golpe somente via o sorriso de gozo e satisfação em seu rosto. Somente cessei quando seu corpo era somente uma pasta de sangue inerte ao solo.
Sim. O desejo foi saciado. Entretanto, somente por poucos instantes pude sentir a leveza e o preenchimento que causam a saciedade. Momentos depois pude observar, encaminhado-se ao fim da fila uma menina. Digo menina pois deveria ter seus treze anos. Trajava mini-blusa e um short extremamente curto.; fiquei a observar seu umbigo, seu centro perfeito, harmonizando todos os seus membros.
Minutos depois entraram dois meninos, provavelmente com a mesma idade da menina, seus corpos eram jovens e sadios extremamente excitantes devido a sua juventude. Observei como fixavam seus olhares na menina, pareciam possuí-la somente com os olhos. Ela não lhes encarava, mas dava ares de excitação.
Por longo tempo observei tal cena, este jogo sensual. Mas precisava agir. Tomei a menina pela cintura e beijei-a loucamente, eu a desejava. Baixei seu short até o joelho e pude sentir o aroma juvenil que vinha de seu sexo. Beijei-a. Tirei sua blusa e mordisquei seus jovens seios.; ela já se encontrava em êxtase.
Quando olhei novamente para os meninos percebi que haviam baixado suas calças e se masturbavam observando a cena. Meu prazer foi ainda maior, algo explodia em mim. Penetrei a menina, enquanto era penetrado por um dos meninos e o membro do outro em minha boca. A explosão de prazer e a miscelânea de nossos líquidos seminais jamais foi vista em tal escala, tal a abundância.
Novamente saciado, dirigi-me ao meu local, aguardei ser chamado e encaminhei-me ao caixa. Retirei-me. Podia declarar-me saciado, não contive meus desejos, o vazio não me agarraria.






Tales di Ângelis

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