Ao abraçar-te estreitamente,
Usufruindo-te ardentemente,
Penetrando-te sem piedade,
Mato a minha ansiedade!
Nos vaivéns dessa loucura!
Sei, aumenta a minha secura...
E banhada permaneces,
Pelo líquido espermacete!
E ansiosa com as pernas abertas,
Penetrada em linha reta,
És o delírio do amor!
Depois do fato consumado,
Sai bastante cansado,
Desejando dela,ainda, o seu calor!
|