Sensibilizada, não poderia deixar de registrar aqui algo que me vai na alma.
Com a polêmica levantada por um certo e-mail que, por engano, foi parar em outro endereço eletrônico (e isto todos sabem que pode ocorrer, num momento de displicência), estou com a caixa postal abarrotada de mensagens.
E o "contemplado" com o e-mail trocado foi exatamente o grande construtor de uma mensagem que publicou,
onde, além de violar o sigilo de correspondência, ainda cometeu a façanha de colocar-se em "cheque". Dá pra rir, não dá?
E, depois, ainda teve o topete de se achar injustiçado pelo interlocutor inicial que, indignado por atitude tão infantil, publicou, então, o restante da missiva em que o "choroso" contava suas penitências existenciais...
Blá-blá-blá-blá... Té-té-té-té...
Que me perdoe o caro leitor, por esta demonstração, quase impiedosa, de sarcasmo.
Mas a criatura me impeliu a isso, visto que fui a personagem central de suas lamúrias.
E afirmo que jamais troquei qualquer mensagem de e-mail com esse espantalho humano.
Mas, mesmo assim, o dito cujo resolveu tecer um perfil de mim, ao bel prazer de suas taras hediondas, movido por algum sentimento que talvez Freud explicasse...
Se, por um lado, a coisa pode ser classificada de chata, vil ou nojenta...
Por outro, compensa saber que temos amigos e leitores que estão sempre "em alerta" a coisas dessa natureza. Ou seja, intriguinhas baratas de alguém que, na falta do que fazer põe o rabo numa cadeira, em frente ao computador e, em vez de produzir, começa a pensar numa forma de aparecer às custas de quem brilha...
Desculpem-me a clareza, mas só pode ser isso. Não cabe outra explicação.
Eu já havia prometido a mim mesma "morrer no assunto", mas os e-mails me moveram a escrever este pequeno esclarecimento para tranqüilizar os meus amados leitores.
Como são muitos, vai aqui uma resposta, para uma amiga que há muito não me escrevia. Eu até pensava que estivesse de "mal comigo"... Mas enganei-me.
Não publico o que ela me disse; somente a minha resposta:
"Caríssima,
Nem precisava se dar ao trabalho de explicar nadinha...
Sei bem que, tanto você, como os outros amigos, conhecem bem "as peças"...
Aqui, só não define o caráter dos usuários quem for muito ingênuo mesmo e não tiver o mínimo senso de interpretação...
Pois os dados são freqüentes e muito... Muito... claros!!!
Não deixa sequer uma pequenina dúvida.
Pessoas assim são tão previsíveis!
É como se assinassem seus textos com "o polegar"... Sempre aquela mesma tinta, negra... Negra... Argh!
Ah! como eu gostaria de um adversário à altura... Uchiiiiii!!!!!!
Adorei receber-te!
Mil
Chove no Rio, repentinamente... Mas passou enquanto eu escrevia!
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