Pois... Sobre as causas do Katrina e do Rita, surge de imediato o símio humano, na ribalta do "blá-blá", a dar à luz da inteligência as mais diversas especulações, umas, sob o estado físico hodierno do nosso planeta, e outras, acobertadas pela divina luz de Deus, mas todas, todas com carta de trunfo enfiada na manga, para estender no momento azado à mesa do continuado e evolutivo joguinho de poker, que os sábios da predação não perdem nunca a oportunidade de exibir.
Estou a lembrar-me do milagroso momento em que Deus abriu o mar a Moisés para que o seu povo passasse a caminho da Terra Prometida. E cá estamos todos no florido manancial dos perfumes de dióxido de carbono a fruir o sublime produto das macieiras podres: a sida.
Eu também tenho a minha "douta" opinião sobre os tão estranhos fenómenos naturais que ao longo dos milénios têm assolado a terra, e interrogo-me, por exemplo: há mil anos, que diacho de causa teria sido evocada para justificar uma das trágicas derrocadas? Raciocinando friamente, eu acho - sem perder muito tempo a deitar serrim nos olhos dos meus leitores - que o Katrina e o Rita foram mais dois travestis que desta feita surgiram para mal dos pecados dos cidadãos americanos atingidos e vitimados. De resto, tenho a certeza, que o terceiro já vem a caminho: chama-se Yolanda !... António Torre da Guia |