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Erotico-->O Cetro de Príapo -- 13/01/2002 - 01:18 (Tales di Ângelis) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O Cetro de Príapo


Meus sentidos permaneceram em alerta por muito tempo ainda. Tempo o suficiente para que eu encontrasse pela rua um belo espécime humano. Era um rapaz dos seus vinte e poucos anos, pele de cor parda, uma leve penugem na face – signo de uma barba por fazer. Tinha um belo corpo, o rapaz. Um corpo esculpido pelo labor. Somente trajava chinelos de dedo e um short verde-água – bastante curto por sinal -, mas o que mais me impressionou foi o fato, absolutamente constatável, que não usava nada por baixo, estava sem cuecas. O volume proporcionado por seu membro era fabuloso, erótico, sensual, antropófago. À medida em que caminhava podia-se ver o volume que deslizava ora para um lado, ora para o outro.
Diminuí a marcha, estacionando a seu lado. Disse-lhe:
“Estaria interessado em ganhar uns trocados?”.
“Estaria sim. Mas depende do que teria de fazer”.
“Coisa pouca. É só me fornecer algum divertimento”.
Olhou-me pensativo, pôs uma das mãos na cintura e com a outra ajeitou o pau, coçando-o. Respondeu-me:
“Vamos”.
Abri a porta para que entrasse e me dirigi para um caminho deserto ali perto, em meio a um alto matagal. Ao parar o veículo, coloquei minha mão sobre sua coxa, alisando-a, enquanto observava melhor seu belíssimo corpo. Passei a mão por sobre seu pau e por toda a extensão de sua barriga.
Às vezes parava para visualiza-lo. Meu delicioso objeto. Nada além disso. Um objeto que inflama meus sentidos, inquietando-me, provocando meu desejo.; desejo que somente terá termo ao molestar aquele aprazível corpo.
Nada foi dito, saímos do carro e baixei seu short até os joelhos e passei a sugar seu cetro priápico, sorvendo seu sabor. Nos demoramos por cerca de um quarto de hora.; quando me senti satisfeito dei uma vigorosa mordida em seu membro, incisando-o: findo o cerimonial, o sacro bordão deve sua custódia a mim. Não houve um gemido sequer: o prazer de ambos era superior à dor. Deixei o rapaz desfalecido ao solo e fui-me embora, sentindo meu desejo (quase) saciado.


Tales di Ângelis

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