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Erotico-->A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - IV -- 01/11/2004 - 18:27 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - IV

Naquela noite eu não pude chegar em casa mais cedo. Era preciso ficar um pouco com minha namorada, pois ela começou a desconfiar de que havia algo mais entre eu e minha prima do que um simples parentesco. Também não havia como arrumar uma desculpa para não ficar até mais tarde na casa dela uma vez que o dia seguinte seria um domingo. E além do mais já nos sentíamos saciados depois daquela transa enquanto tomávamos sol no período da manhã. Por isso ao chegar em casa por volta de meia-noite, Cristiane não estava a minha espera.
Quando acordei mais tarde no Domingo, fiquei sabendo que Cristiane tinha ido à praia. Não tive dúvida: mudei de roupa e fui ao encontro dela. Ainda mais que eu sabia onde o pessoal costumava ficar.
Não foi difícil encontrá-las. De longe eu reconheci minha tia e a toalha colorida em que ela estava sentada. Cristiane eu não vi, então deduzi que ela estivesse na água.
-- Oi, pessoal! -- exclamei, assim que me aproximei. -- Perguntei por vocês e me disseram que tinham vindo à praia. Aí eu resolvi tomar um pouco de sol também. -- falei enquanto estendia a toalha ao lado da que minha tia estava.
Durante uns dois minutos ficamos conversando. Eu porém não parava de olhar para a água a na tentativa de encontrar minha prima. A praia estava lotada, e, devido ao calor intenso, parecia um formigueiro dentro d"água. Seria quase impossível localizá-la no meio de tantas pessoas.
Mas eu desejava vê-la com o corpo todo molhado caminhando em minha direção. Durante os poucos minutos que fiquei ali na companhia de minha tia, ficava imaginando Cristiane saindo d"água toda molhada, jogando os cabelos para os lados, e vindo em minha direção com seu sorriso aberto. E então eu a imaginava totalmente nua, sedenta de desejos, deitando ao meu lado, e eu rolando por cima dela. E ao ser levado por tais pensamentos, comecei a ficar excitado.
Fui interrompido quando minha tia disse:
-- Cristiane está na água. Vá lá que ela vai ficar feliz em te ver.
Levantei e sai correndo em direção à água.
Não demorou para que eu a localizasse no fundo, com água até o pescoço.
Fui em sua direção.
Ah! Como senti um deleite intenso, quando lhe disse “oi” e toquei em seu corpo. Eu a desejei como nunca a havia desejado. E a minha vontade era de abraçá-la, de beijar-lhe selvagemente os lábios, de empurrar-lhe a parte inferior do biquíni para baixo e fazer amor ali mesmo, no meio de todas aquelas pessoas! Ah, se eu pudesse! Eu ia arrancar-lhe a parte de cima do biquíni e morder e apertar aqueles seios brancos!
Mas tudo não passava de fantasias da minha cabeça. Por isso tive que me conter. Naquele momento, um abraço e um leve e rápido beijo nos lábios foi tudo que consegui.
-- Vou sair um pouquinho – disse Cristiane pouco depois.
-- Também vou – falei.
Saímos.
Enquanto ficamos sentados na areia conversando, tomamos refrigerante e comemos uma porção de batata fritas.
-- Eu vou embora. Vocês vão ficar? -- perguntou a mãe de Cristiane.
Eu e Cristiane nos entreolhamos antes que eu dissesse:
-- Eu vou ficar um pouco mais.
-- Então eu também vou ficar – disse ela.
E assim a mãe partiu e ficamos as sós.
Era tudo que eu queria. Ah, se a mãe dela imaginasse que, ao nos deixar as sós, estava deixando a filha aos cuidados de um lobo faminto. Eu sabia que não ia poder fazer muita coisa, mas só de estar as sós com ela, de poder ter a liberdade de falar-lhe certas intimidades, as quais não poderia falar na frente da mãe, já me era o bastante.
Não foi por acaso que durante alguns minutos, antes que eu criasse coragem de tomar a iniciativa de alguma coisa, não pude evitar de ficar imaginando a gente fazendo amor dentro d"água, bem lá no fundo onde estávamos minutos mais cedo. E ao por minha imaginação para funcionar, acabei ficando excitado. Tanto é que, para ocultar o volume por baixo da sunga, virei e fiquei de bruços.
-- Você está uma delícia – falei pouco depois, interrompendo uma conversa banal.
-- Como você sabe? Você não me experimentou para saber – disse ela, de forma jocosa.
-- Mas nem precisa. Só de olhar já dá para saber. Ou você, quando vai à feira, olha para uma maçã deliciosa e suculenta também não pensa: que maçã deliciosa! Mesmo sem experimentá-la?
-- Mas não é a mesma coisa.
-- Claro que é! Além do mais, eu ainda sinto o teu gosto em minha boca. Então sei o quanto você é gostosa.
-- Então aproveite bastante porque amanhã cedo estou indo embora – disse ela.
Eu já sabia que elas iam partir no dia seguinte bem cedo, por isso eu queria ficar o máximo de tempo possível com ela.
-- Vamos na água? -- perguntou Cristiane.
-- Vamos – assenti.
Levantamos e fomos correndo em direção à água.
-- Isso tudo é por minha causa? -- quis saber ela, apontando para meus quadris.
-- Isso o quê? -- fiz de desentendido.
-- Não se faça de bobo. -- Ela se aproximou e sussurrou em meu ouvido: -- Esse pau duro? -- Quando acabou de falar, sua mão agarrou-me o falo por cima da sunga.
-- E se for. O que você vai fazer?
-- Fazer?... Bem... Que tal chupá-lo até ele gozar na minha boca? Ou você prefere pô-lo no meio de minhas pernas e depois enfiá-lo todinho em mim? -- Enquanto ela falava, senti sua mão procurar a borda da minha sunga e escorregar para dentro da peça de roupa.
-- Sinceramente, eu preferia as duas coisas.
-- Hum... Como ele está duro! -- sua mão apertava-me o falo como se ele fosse algo que a impedia de cair, de ser arrastada pelas ondas. -- Mas aqui não dá para fazer essas coisas, portanto apague esse fogo. -- recomendou ela, soltando-o em seguida.
O pior que ela tinha razão. Havia muita gente na praia e qualquer coisa de diferente que tentássemos fazer ia dar na vista.
Isso porém não nos impediu de nos abraçar e trocar beijos e carícias, feito um casal de namorados.
Nem que eu quisesse, não ia conseguir deixar de ficar excitado. Não ali junto dela, com nossos corpos se roçando e nos tocando amiúde de forma tão íntima. Não. Não seria mesmo possível.
Por mais de uma vez, minha mão escorregou para dentro do biquíni dela e acariciou os grandes lábios de sua vulva. E na primeira vez, eu já percebi que, assim como eu, ela também estava excitada. Em outras oportunidades, quando uma onda passava e nos cobria até o pescoço, eu puxava rapidamente o pedacinho de pano que tampava seu seio e acariciava-lhe o branco seio submerso. A água límpida permitia que eu o visse por alguns instantes.
Todo aquele jogo perigoso de sedução e carícias só nos fazia ficar com mais vontade de nos entregarmos um ao outro, de nos unirmos nossos corpos numa dança de movimentos mágicos. Mas ali isso não era possível. E por mais que nos roçássemos, por mais que nos tocássemos intimamente, nada disso nos satisfazia, porque só a completa comunhão e gozo eram capazes de nos tirar daquele desatino, daquela agonia a qual somos tomados antes do deleite carnal.
A solução foi sairmos dali.
“Puta merda! Não tem nenhum lugar por perto onde poderíamos ir e dar uma rapidinha... Não agüento mais de vontade de enterrar minha pica nela... E o pior que vai ser pela última vez. Amanhã ela vai embora... Ah!... Eu queria comer aquele cuzinho... Será que ela já deu ele alguma vez?... Não sei não! Ela parece ser reservada, mas na hora do vamos ver, ela se transforma numa putinha bem safada. Aposto como se eu souber pedir com jeitinho ela dá ele pra mim...”, pensei enquanto voltávamos para casa.
-- Pena que deve ter gente em casa, senão eu ia entrar no chuveiro contigo e a gente ia fazer amor debaixo do chuveiro – disse ela.
-- Você gosta de fazer amor debaixo do chuveiro?
-- Não sei. Nunca fiz. Mas tenho vontade. Se tiver um jeito, você faz comigo?
-- Claro, minha priminha gostosa!
-- E você como gostaria de fazer amor comigo?
-- Eu!? -- perguntei, surpreso. Não esperava que ela fosse me fazer uma pergunta daquela.
-- Vá dizer que você não tem uma fantasia comigo? -- quis saber ela, dando uma risada de deboche.
-- Sei lá.
-- Vai. Fala. Diz o que você tem vontade de fazer comigo que eu faço.
-- Faz mesmo?
-- Tá vendo! Eu sabia que você tinha. Vai. Diz!
-- Foi você quem pediu. Agora vai ter que cumprir.
-- Se você realizar minha fantasia, eu realizo a sua – afirmou Cristiane de forma convicta. -- Agora me conta como você tem vontade de fazer amor comigo.
-- Posso te fazer uma pergunta antes?
-- Vai. Fala logo. Deixa de enrolação.
-- Você já fez sexo anal alguma vez?
-- Ah... então era isso! Você quer comer meu cuzinho? -- falou ela, com a maior naturalidade e alto suficiente para quem estivesse próximo ouvisse.
-- Fala baixo! Quer me matar de vergonha?
-- Desculpe. É que achei isso muito engraçado.
-- Você não queria saber? Agora já sabe. -- falei.
Estávamos chegando ao final da rua, a poucos metros de casa.
-- Você já fez sexo anal alguma vez? -- quis saber ela agora.
-- Já.
-- E como é?
-- Ah. Não sei explicar direito. Mas é diferente.
-- Diferente como? -- insistiu ela.
-- Ah. É mais apertado e dá mais prazer.
-- É. Mas dizem que dói.
-- Se a pessoa fizer com jeito, com carinho e bem devagarzinho não dói não.
-- Acho que não deve ter muita graça não.
-- Tem sim. Há mulheres que sentem mais prazer fazendo sexo anal do que da maneira convencional – expliquei.
-- Se der a gente experimenta. Tá bom?
-- Claro que tá. -- falei. Nesse momento paramos diante do portão de casa. Empurrei-o para o lado e entramos.
Assim que entramos, demos de cara com a empregada na cozinha lavando os pratos. Cristiane foi para o quarto de visitas e eu fui à sala na intenção de encontrar alguém. Não havia ninguém.
Voltei à cozinha e perguntei à empregada pelo pessoal.
-- Acabaram de sair. Ficam esperando vocês, mas como vocês não aparecia, foram dar uma volta no centro.
Ao ouvir isso, não pude deixar de pensar enquanto ia ao quarto de visitas a caça de Cristiane: “Era tudo que eu queria. Agora nada mais me impede de me trancar com ela no banheiro e comer aquela bocetinha gostosa”
-- Não tem ninguém em casa – falei. Cristiane estava separando a roupa que iria usar após o banho. -- Agora a gente pode tomar banho juntos.
-- Mas não é muito arriscado?
-- Não é não. Sabe o que a gente faz? A gente deixa o chuveiro do seu quarto ligado, a porta trancada e a gente vai para o meu banheiro. Assim a empregada vai pensar que cada um está tomando banho no seu banheiro – expliquei-lhe o plano.
-- E se alguém chegar? -- Uma minúscula calcinha branca com a frente semitransparente foi estendida na cama.
-- Não vai chegar ninguém por enquanto – afirmei, com os olhos na calcinha estendida sobre a cama. “Como essa calcinha deve deixá-la mais gostosa ainda... Hoje ainda vou tirar essa calcinha...”, pensei.
Entrei no banheiro, liguei o chuveiro, peguei a mesma toalha que vi enrolada em seu corpo na primeira vez em que nos encontramos e encostei a porta do banheiro.
-- Vamos? -- chamei, enquanto a abraçava por trás.
Cristiane pegou a calcinha branca, um shortinho de cor creme e uma camiseta e saímos correndo em direção ao meu quarto. Ao entrarmos, tranquei a porta. Enquanto isso, Cristiane entrou no banheiro.
Assim que entrei, ela já havia se despido.
Ao vê-la inteiramente nua, com as marcas do biquíni, meu sangue ferveu. O teso falo sob a sunga parecia que ia explodir tamanha excitação. Por isso não pude evitar o comentário:
-- Nossa! Como você está gostosa!
Ela entrou no Box e eu tratei de me despir também. Quando entrei logo em seguida, foi a vez dela fazer seu comentário:
-- Hum... que pauzão mais grande! -- Enquanto seus olhos comiam meu falo, a água escorria pelo seu corpo, tornando-a mais desejada ainda.
E então eu a tomei nos braços e, com a água caindo sobre nossas cabeças, beijávamos-nos desesperadamente, como se os ponteiros do relógio andassem a velocidade da luz. E, ao mesmo tempo em que nos apertávamos um contra o outro e nossas línguas se enroscavam, minhas mãos percorriam desesperadamente seu corpo, perdidas, sem saber onde se manter.
Quase a penetrei naquele instante. Se o tivesse feito, o gozo seria instantâneo e a fantasia que lhe havia prometido realizar, teria sido prejudicada.
Por sorte, Cristiane pediu para eu esperar um pouquinho. E nesse “pouquinho” ela pegou o sabonete e se ensaboou por inteiro, deixando somente os seios sem sabão.
O que se passou em seguida eu não sei relatar com precisão. Só sei que, ao abraçá-la pouco depois, seu corpo estava todo escorregadio. Assim, empurrei-a de encontro à parede, pus o quadril no meio de suas pernas e a penetrei com violência. Sem pensar em nada, nem mesmo na possibilidade de a machucar ao espreme-la contra a parede, eu atirava meus quadris para trás e para frente com tamanha força que, ao atingi-la, empurrava-a para cima.
Cristiane por sua vez não reclamou. Pelo contrário, quando meus quadris atingiam os dela, ela soltava tão somente gritinhos de prazer. Também se por ventura ela gemesse de dor, não teria como eu saber se a estava machucando devido a violência com que a penetrava ou se era devido as fortes mordidas que dava em seus seios, mais precisamente nos empedrados mamilos.
O certo é que pouco depois gozamos quase ao mesmo tempo. E quando fui tomado pela explosão de sensações prazerosas e o sêmen fluiu em abundância nas profundezas da vulva dela, as minhas pernas perderam as forças e cai para trás, como se minhas pernas tivessem sido ceifadas. Só não desabei ao chão porque Cristiane me segurou e eu me apoiei na lateral do Box.
-- Que loucura!... -- balbuciei em seguida.
O mais rápido possível tomamos nosso banho e nos trocamos. Enquanto me enxugava, vi Cristiane se vestir e por a calcinha branca. Apesar de saciado, ainda fui capaz de emitir o pensamento: “Hoje à noite vou puxar essa calcinha pernas abaixo...”.
Assim que nos trocamos, abri a porta do quarto e fui ver se não tinha ninguém no corredor. Não havia perigo algum. Fiz um sinal para Cristiane e ela o atravessou correndo em direção ao quarto de visitas.


Quer saber como esta história começou? Então leia: A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA
Quer ler o capítulo anterior? Então clique em: A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - III
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