Fio sutil que me entrelaça
Entre esse tempo e o tempo
que perdi.
Esconde-me presa a esperança
E o encanto que havia(?) em mim.
Caminho exausta poe entre
essas pedras,
Rogando à terra acalento e sorte
Para desvio desse meu caminhar...
Por entre tantas pedras,
profundos cortes.
Quem me cura as feridas
É o meu coração
cansado de andanças, mas repleto
de esperanças
Que me cobre desse sempre querer
E, no interminável desejo,
Segura-me, balança-me a gritar
Amor! |