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Artigos-->Explicação sobre o texto: Eu queria ser o Denison Borges -- 20/04/2001 - 16:08 (Bruno Freitas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Estava eu ponderando com a possibilidade de ter exedido os limites no recente artigo sobre o Denison Borges. Peço perdão se fui fútil ou exessivo, não tinha isso como intenção. Não quis insinuar qualquer obceção anal com o Denison Borges, nem mesmo quis introduzir coisa alguma em lugar nenhum. Primeiramente, quis fazer uma alusão à música de Péricles Cavalcanti em homenagem à Cassia Eller, quis fazer uma alusão ao artigo da bosta, para ler cagando do próprio Denison Borges - o escroto, que por fim, escreveu –me fazendo sua própria analogia do texto, numa brilhante e oportuna, alusão ao filme: Eu quero ser John Malkovich. Peço perdão irmão, por não ter sido rápido suficiente para retirar todas as bostas desnecessárias que sobraram no artigo. Agora é tarde, Inês é morta.... Depois de tanto pensar, ponderar, matutar, e até mesmo refletir sobre o texto, decidi retratar-me por ele, ao invés de simplesmente apagá-lo da memória de todos que o leram. Cheguei a conclusão de que haveriam duas maneiras de apagá-lo; a primeira seria simplesmente apagá-lo em sua publicação, dentro do Usina, e a segunda seria produzir algo mais nojento, terrível, insano e degradável do que o já publicado. Não cheguei nem a pestanejar na escolha das maneiras de extirpá-lo da Internet. Apagaria os arquivos sorrateiramente, na calada da noite, na penumbra da lua, e na sombra do sono alheio, onde deletaria por completo sua existência. Cheguei até mesmo traçar um plano infalível, com todas as possibilidades que poderiam resultar em fracasso, devidamente arquivadas, catalogadas e detalhadas em todos seus aspectos. Pensei inclusive no pós-êxito e satisfiz-me com o entusiasmo da vitória bem recompensada. Depois de ter carregado a culpa de introduzir pensamentos obcênos, amorais, e pontiagudos além de obcessões anais em todos que leram o artigo. Resolvi do modo mais simples, de que o artigo não deveria nem ter existido, e que fosse por bem ou mal, ele seria execrado do Usina, defecado das memórias, estirpado das víceras, e assuado pelas ventas. Não restaria qualquer vestígio de sua patética existência. Eu apenas queira ser o Denison Borges, e nada mais. Pois hoje precisei de um livro pra ler no banheiro. Como num presságio escrito e auto-biográfico, relizei a duras penas a mais incrível proeza de deixar um rastro de sulco marron por toda casa, da sala ao banheiro. Foi horrível! Percebi que a verdadeira obcessão anal, existe e não pelo que entra, mas pelo que sai, de modo que não sei bem sobre obcessão anal alguma, mas de fato existe uma certa fixação com a bosta, pois dizem também que você é o que come. Pois nisto, aqueles Naturébas comedores de capim, estão cobertos de razão. Tudo de podre que comemos, passa pelo estomago, após ter sido digerido em sulco gástrico, até o intestino, onde desce pelo reto para lojar-se no fosso que toda casa tem, e foi eleito como a invenção do século em publicações especializadas. O que acontece se não houver tempo suficiente entre o reto e fosso que toda casa tem? O que acontece se houver uma cadeira atrapalhando o caminho, ou o ziper da calça emperrar e recusar-se a abrir, se a tampa da privada estivesse tampada e fosse percebido tarde demais, e no pior dos casos, se não houvesse papel higiênico, nem mais nada com se limpar, ou mesmo sua única toalha de banho? O que acontece se você estiver com diarréia e quiser vomitar ao mesmo tempo? O que você vai fazer na privada e o que vai fazer no chão? E se você não tiver um jornal em casa? O que vai usar? A sua única toalha de banho? Pois não se preocupe.... Muita calma nessa hora, pois como escutei na rua outro dia: Esta não é sua vida!
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