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Poesias-->AMÉRICA -- 05/05/2010 - 17:01 (Elane Tomich) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130938713319588900




Se me sabes e evitas

pero si, pero non,

mi vitas

são companheiras de enganos

onde desce plano o pano

onde arriba, _já não sei!_

se delíro ao tango- piano

sou bandonionero ou rei.



Minh` alma embalsamada

sofre por tumbas, estradas

em meu corpo se estendeu

num grande monte escorreu

foi-se em puro narcisismo

eras tu em mim, não eu.



O povo clama, aclamou

mais que à fraternidade

certa busca ao minotauro

dividido em mãe e pai

indisível no que sou

essa espécie de centauro

desertos, florestas virgens

dos maias, premonitórios

o final em precatórios

da Amazônia à Patagõnia



Um passado corrompido

pequeno no ouvir de Deus

tão grande no entedimento

cumprido assim mais ou menos

bem que era mais do que menos

la plata foi mar adentro



Dentre a seringais meus

pois que o seringal é parte

das derramagens de Deus

lentos pingos, corte e arte

arte curta em sonhos meus.



El Caminito-Amazônia

na neblina em que me sonhas

em corrupção gramática

na licença mar-temática

de saltar no continente

sem querer, pois que se entende

num castelhano luzente



Na infortúnio dos dados

meridianos e trópicos

de cãncer, de capricórnio

na voz do homem estrelado

daqui se foi, semi-adeus

eu juro, frente ao infinito,

melhor ao tornar-se ausente





Gente, do ausente, réplica,

do presente ao futuro

busca no passado, tréplica

à sem reposta do enduro

pois que a saga mitológica

na desconstrução da lógica

se fez matagal cumprido

flor do igarapé, América.









Elane Tomich

T.Otomi, 04 / 2010

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