Paralelamente aos conceitos filosóficos de Aristóteles, Platão, Sócrates e outros ícones da Filosofia Grega , o cotidiano dos morros cariocas também produz os seus paradigmas e conceitos pra lá de válidos, embora sem o reconhecimento das "elites".
Bezerra da Silva vaticinou : -“ Malandro é Malandro, Mané é Mané.”
Como já dizia o antigo compositor: “-Mora na Filosofia!
“ Quem dá refresco a malandro é bica de morro”
“ Macaco velho não mete a mão em cumbuca”
“ Cachorro Velho não aprende truque novo”
“ Depois que o revolver pede a palavra, ninguém mais fala nada”
“ Malandro que é malandro não entrega o outro ; espera pra tirar a forra”
“ Bom cabrito não berra”
“ Mulher de amigo meu, pra mim é homem”
“ Vagabundo não pede emprego em casa de Malandro”
“Quem refresca cu de pato é lagoa”
“ Bom malandro é aquele que não trabalha,não assalta , anda bonitinho e todas as mulheres lhe dão carinho”