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Poesias-->Por acaso -- 24/05/2010 - 22:48 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) |
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Por acaso.
Não venha me dizer
o que não mata.
Após a chuva forte
sem regata
o que me salvaria?
Os nomes são de lata, a vida
como a mata:
perigos de feridas e de quedas
mordidas venenosas ou por feras...
Mas nesta mata tua
eu te digo:
não tem quem tenha culpa
Só o que doa...
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