Usina de Letras
Usina de Letras
237 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Teses_Monologos-->NÃO TEMO VOCÊ -- 25/08/2003 - 02:51 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não temo você.
É, você mesmo: indivíduo hipócrita, polivalente, que se apresenta de
variadas formas, masculino, feminino - um hermafrodita? Ora bajulando, ora apedrejando àqueles colhidos nas malhas perversas tecidas por você com maestria e que, por lhe inspirarem sentimentos contraditórios, são considerados seus oponentes, mais que isso: inimigos.
Seu caso é digno de pena pois sua vida deve ser muitíssimo monótona,
sempre obrigado a posar de bom moço - defensor da moral e dos bons
costumes. Mal sabem, os pobres coitados a quem você engana, que sua
realidade é bem diferente. Você não passa de uma cobrinha saltitante, louca
para pousar de colo em colo e se deliciar com o doce sabor do pecado. Coitadinho.
Sabe que o imagino corroendo-se de inveja diante da coragem daqueles eleitos por você como inimigos? Deve doer observar aí do seu cantinho (sempre escondido), a autenticidade e a garra que impulsionam o indivíduo levando-o a lutar contra a maré. Sua atitude é tentar abatê-lo (a), pois ele ou ela ameaçam sua segurança física e mental; essa pessoa representa um perigo e dos grandes! Daí o ataque, uma questão de sobrevivência para uma mente doentia como a sua. Estou convicta - deve ser muito difícil para você manter a cabeça ereta. É provável que a conserve bem enterrada no pescoço, atemorizado ante a possibilidade de perdê-la. Por certo não lhe é estranha a fantasia de vê-la se desequilibrando e pior: rolando direto para a sarjeta. Que medo, hein?

11/03/04






















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui