Olhando essa foto do Padre Quevedo, veio-me à lembrança o conteúdo de uma dinâmica que tive com a minha turma de terceiro ano, alunos já adultos e com perfeito equilíbrio de interpretação daquilo que lêem.
O debate versava sobre o que se sente diante de certas "fachadas", isto é, tipos de fisionomias, o rosto, a voz, olhar, etc.
Muitas opiniões surgiram no calor de uma discussão salutar e interessante.
Até que uma das alunas, com ar muito sério e compenetrado disse:
"Sei não... Mas não confio, de jeito nenhum, em pessoas que têm os lábios finos e os olhos apertados. Não podem ser boa gente..."
Será?
Milazul,
refletindo sobre a imagem "ranscendental" de padre Quevedo.
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