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Erotico-->O ANIVERSÁRIO -- 30/12/2004 - 12:09 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O ANIVERSÁRIO

Porém, e apesar de tudo, Diana não saía da sua cabeça. As aventuras, os encontros amorosos e definitivamente sexuais que tivera com a garota, marcaram para sempre a vida de Alfredo.
A pesar de sua liberalidade e sua maneira despojada de encarar o mundo, o último encontro com a garota e seu marido Pierre, tinha afetado o equilíbrio emocional do homem.
Mesmo com certos receios, decidiu ligar para Diana. Ela atendeu com a alegria de sempre, foi cordial, mas recusou encontrar-se com ele. “Estou noutra”, alegou ela, “numa bem diferente!”, concluiu com entusiasmo. Depois mandou beijinhos e abraços e falou que tinha que desligar.
Alfredo não se conformou. Não era possível! Ela sempre tinha corrido ao seu encontro, separando as pernas, suplicando para ser possuída, mordida, beijada, amada. Resolveu, então, aproximar-se da garota, vigiando seus passos de longe. Assim começou a rondar a faculdade onde ela estudava, o supermercado onde ela comprava, os lugares onde ela costumava divertir-se. Poucos dias bastaram para descobrir no que andava a garota. Outra menina, tão linda quanto ela, andava sempre com ela e, pelo que pode perceber Alfredo, até dormia no apartamento de Diana e Pierre.
Um dia seguiu-as até o shopping. Forçou, na praça de alimentação, um encontro. Elas estavam devorando comida chinesa, como se tivesse toda a fome do mundo. Diana pulou da cadeira quando enxergou Alfredo, abraçou-o efusivamente, depois obrigou o homem a sentar e conversar.
A outra menina se chamava Patrícia, “mas todos me dizem Patty”, esclareceu ela. Alfredo não estava com fome, mesmo assim foi até o balcão quente, serviu-se um pouco de cada coisa e pediu uma cerveja. Voltou rapidamente para junto das garotas, não queria perder um minuto, não queria perder a ponte que Diana tinha tendido entre eles.
Conversaram bastante. Descaradamente, Alfredo jogou seu charme sobre Patty, que era realmente bonita e parecia deslumbrada com tudo: com a vida, com o shopping, com o encontro.
Diana, que sempre foi ciumenta, acusou o impacto e, repentinamente, lembrou que tinha um compromisso, isto é: elas duas tinham. Patty fez cara de quem não entendia, mas levantou, beijou duas vezes o rosto de Alfredo, que aproveitou para tocar com os lábios as orelhas da garota e sorriu, meio sem jeito. Diana ficou um pouco para atrás, esperando que eles se despedissem, depois aproximou-se do homem, beijou-o duas vezes, também, mas apertou-se contra ele, murmurando baixinho: “Estou com saudades”!
Naquela mesma noite, Alfredo recebeu uma ligação de Diana, falando de tudo sem dizer nada, um pouco confusa, um tanto insegura.
___ Pensei que tinha te esquecido – argumentava ela -, mas te vi e tremi na base. Estou muita confusa: gosto do meu marido e... bem, sabe a Patty?, eu gosto dela também...

___ Como assim? – quis saber Alfredo.

___ Gosto dela, a gente... está tendo um caso – explicou Diana.

___ Você não tem jeito, garota! – exclamou Alfredo -. E o teu marido? Não diz nada?
___ Bem... ele não sabe – respondeu ela -. Depois do nosso encontro aquele, você sabe qual, as coisas ficaram um pouco complicadas. Ele não conseguia entender nem aceitar como tinha ido tão longe. Sabe?... Você quase acabou com meu casamento, Alfredo.

___ Eu só segui o movimento das águas e fui até onde elas me levaram.

___ É, mas você poderia ter poupado o Pierre... Ele é muito imaturo ainda. Ah!, deixa prá lá! Agora está tudo bem... Principalmente porque eu realizo minhas fantasias com Patty e ele nem desconfia.

___ Diana: quando a gente vai se ver?

___ Não sei, Alfredo! Tenho medo!

___ Medo do quê, menina?

___ De ficar louca, doida, tarada por você, de novo. Acho que se isso acontecer, o Pierre vai me dar um chute na bunda!

___ Ninguém precisa saber, garotinha.

___ Olha: semana que vem é o aniversário da Patty. Estamos planejando uma festinha. Eu vou falar com o Pierre, se ele não achar ruim, eu te convido. Tá? Mas é só um festa de aniversário, nada mais.

___ Está bem, espero tua ligação, Diana.

Dias depois ela ligou novamente e convidou Alfredo para a festa que fariam em homenagem à Patrícia. Ele foi. Quando chegou lá, sentiu-se como um peixe fora d’água. Todos eram muito jovens, todos conhecidos, a maioria companheiros da faculdade. Diana estava radiante e muito bonita, vestida com uma saia muito curta e uma blusa solta, quase transparente, deixando suas costas nuas e mostrando, dependendo do movimento, a base dos belos seios. Por outro lado, o decote também era revelador.
Patty, com sua beleza discreta, não ficava para atrás, Todos os machos da festa estavam de olho nelas.
Pierre começou a beber cedo, misturando caipirinha com cerveja e, talvez, com alguma outra coisa. Ele não estava a vontade, a presença de Alfredo, talvez, era o motivo do desconforto. Na metade da festa já não falava coisa com coisa. Discretamente, Diana levou-o para a cama e, repentinamente, sentiu-se livre para festejar e divertir-se.
Alfredo deu um jeito de aproximar-se de Patty. A garota corria a todo instante para a cozinha, trazendo de lá bebidas e comida. Ele cuidou e, quando ela foi até lá novamente, foi atrás. Ofereceu-se para preparar as caipirinhas.
___ Você é convidado, Alfredo – sorriu ela.

___ Eu sou da casa – respondeu o homem.

Na cozinha, que não era muito grande, os seus corpos se tocavam quase que obrigatoriamente. Alfredo aproveitava e sacava o máximo proveito dos encontros, dos toques. Em determinado momento, e depois de preparar muitas caipiras, servir muitos marmanjos, tirar e colocar cerveja da geladeira, Patty e Alfredo já pareciam íntimos. Em determinado momento, Diana que, misteriosamente, estava desaparecida da festa, entrou na cozinha e viu Patty, já um pouco alta, abraçando-se a Alfredo e rindo sem parar.

___ Hey! – exclamou Diana – Vocês já estão aprontando?

___ Estamos trabalhando – respondeu Alfredo -, enquanto você estava perdida na noite...

___ Estava com Pierre. Ele bebeu demais e não passou bem. Agora está dormindo.

___ Não sei, não – falou Patty -. Você está com uma carinha de safada!

Diana riu, entre divertida e incomodada, e saiu da cozinha.

Lá pela meia noite a festa perdeu força e os últimos convidados resolveram esticar a noite em alguma discoteca. Diana e Patty se desculparam e falaram que tinham que levantar cedo no outro dia, por isso não iriam.
No final restaram Diana, Patty e Alfredo, pois Pierre tinha caído num pesado sono, depois de vomitar até a alma.
Alfredo procurou uma música lenta e romântica, apagou algumas luzes e convidou Patty para dançar. Diana, com cara de brava, juntava garrafas e copos, guardanapos molhados e pratos sujos. Levava tudo para cozinha e jogava, fazendo barulho, na pia.
Os dois dançarinos, submersos num mundo mágico de música, movimentos e toque dos corpos, pareciam ausentes e não percebiam ou não queriam perceber a irritação de Diana. Pouco a pouco Alfredo foi trabalhando com as mãos, com os lábios, com a voz, com o corpo todo, excitando e provocando reações maravilhosas em Patty.
Ela sentia que estava cedendo, que todo seu corpo estava pronto para entregar-se àquele homem. Entregar-se sem limites, sem perguntas, sem reservas.
Diana fez mais uma viagem até a cozinha e voltou decidida a acabar com aquele “esfrega-esfrega” na sala. Quando entrou na habitação não encontrou ninguém. Correu até o quarto da garota. A porta estava apenas encostada. Ela entrou e viu o que tanto temia: sentada na beira da cama, as pernas separadas, a sainha levantada, Patty entregava-se aos lábios sábios, experientes, ousados, de Alfredo. Segurava, como se estivesse aflita, a cabeça do homem, apertando-a contra seu sexo.
___ Sim, sim, sim... – gemia Patty, enquanto deitava sem soltar a cabeça de Alfredo.
Diana, entrou no quarto, fechou a porta e encostou-se nela. De longe via como sua amiga separava cada vez mais as pernas, para que o homem, como um fauno possuído, arremetesse com sua língua, com seus lábios, com seus dentes, com seus dedos, com seu queixo, com seu nariz, levando sua amiga-amante à loucura total O orgasmo chegou violento, estremecendo o corpo jovem, fazendo-o vibrar, dobrar-se, arquear-se e elevar-se para depois cair sobre a cama.
Alfredo não parou, continuou trabalhando no sexo da garota, sentindo como ela gozava, como ela explodia orgasmos magníficos e barulhentos. Dominando-a completamente, ele beijava, mordia, chupava, enfiava a língua, enfiava os dedos e, com premeditação, trabalhava o ânus da garota.
Diana, colada na porta, já totalmente excitada, esperava não sabia bem o quê. Viu como Alfredo, fazendo uma curta pausa no seu trabalho, ficava nu e tirava toda a roupa de Patty.

___ Eu quero mais! – falava ela -. Eu quero mais!

O homem deitou sobre a garota, fazendo com que ela sentisse todo seu peso. Beijou-a com lentidão, aproveitando cada movimento, enquanto se acomodava sobre ela. Quando encontrou a posição certa, incorporou-se um pouco, apoiou-se nos cotovelos e meteu tudo de uma só vez, arrancando um grito de dor da garota.
Diana abriu os olhos, assustada. Sabia que Patty era toda apertadinha, quase não transava com homens e não gostava de usar meios artificiais para alcançar o prazer. Aquela penetração violenta, com certeza, tinha sido dolorosa. Mas viu como a garota gemia e abria-se a medida que Alfredo bombeava, metia, sacava, enterrava, mexia e brincava dentro dela.

___ Mete tudo... tudo... mete mais! – delirava a garota.
Orientada por Alfredo, levantou as pernas, separou-as e as cruzou aprisionando o corpo do homem e forçando uma penetração mais profunda.

___ Aaaasssim ! Isso, mete, crava! – suplicava ela.

Gozou outra vez, escandalosamente, gritando sem parar e chorando. Ficou como se tivesse desmaiado. Alfredo, que já tinha percebido a presença de Diana, saiu de cima de Patty, e caminhou até onde ela estava.
___ Você me trocou... – começou a falar Diana, mas não conseguiu terminar a frase, pois Alfredo fechou sua boca com um beijo apaixonado, molhado, com o gosto do sexo de Patty.
Ele meteu-se entre as pernas da garota, empurrou-a contra a parede e fez ela sentir o seu membro duro, bem encostado na sua gruta. Num instante ela estava nua, com o rosto, as mãos e os seios encostados na parede, o bumbum arrebitado, esperando a penetração alucinada do homem. Ele forçou-a a levantar um pouco mais a bunda, deixando exposto seu sexo, já úmido e receptivo. Penetrou-a com força, jogando-a contra a parede. Ela abafou um grito e empinou mais a bunda, deixando que o homem se servisse a vontade. Ele entrou e saiu com força, repetindo varias vezes o movimento, imprimindo força e velocidade. Quando sentiu que estava prestes a gozar, parou e levou a garota para a cama. Patty, que já estava atenta a tudo, deu o lado para amiga deitar. Olharam-se nos olhos e beijaram-se apaixonadamente, como faziam sempre. A novidade era que agora tinham alguém olhando. Isso as excitava muito.
Alfredo, afastando-se um pouco, deixou-as fazer. Viu como pouco a pouco os corpos femininos se acomodavam, buscando o prazer. A cena era realmente excitante. Diana tomou a iniciativa e ficou por cima da amiga. As bocas, os seios, os sexos, as pernas, os corpos belos e jovens, encontravam-se e cresciam no prazer.
O homem percebeu que estava ficando fora da brincadeira e resolveu agir. Naquele momento, Diana mordia sem piedade os seios de Patty, que reclamava e suplicava. Ele pegou as nádegas de Diana, abriu-as e enfiou a língua. Ela reagiu imediatamente, descendo até o sexo de Patty e enfiando a língua também. Alfredo preparou-se com calma, buscando pontos de apoio. Diana oferecia descaradamente seu bumbum. Como ele se demorava, ela virou e falou: “Come meu rabinho, amor!”
A penetração foi lenta e prazerosa. A pesar de Diana não parar de mover-se, tentando forçar a introdução do membro, Alfredo soube controlar os movimentos, prolongando ao máximo aquele momento. Quando Diana sentiu que o púbis dele encostou nas suas nádegas, gemeu com mais força, abriu-se ainda mais e empurrou suas ancas contra ele. Alfredo foi aumentando a velocidade sem pular estágios, com calma, fazendo com que a garota gemesse de prazer e suplicasse a todo instante que ele cravasse com força. A penetração ficou cada vez mais rápida e violenta. Diana já não conseguia atender os desejos de Patty, que optou por masturbar-se enquanto via como sua amiga era sodomizada. Pegando a garota pela cintura, Alfredo imprimiu mais força e mais velocidade nos seus movimentos: estava buscando o seu prazer. Diana percebeu perfeitamente quando ele começou a gozar e deixou-se levar por um orgasmo eletrizante.
O homem permaneceu dentro dela, mesmo depois de ter gozado e Patty a abraçava, como se a estivesse consolando.
Assim, abraçados e cansados, adormeceram.
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