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Erotico-->DIANA, PIERRE E PATTY -- 05/01/2005 - 12:00 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DIANA, PIERRE E PATTY

Quando Patty voltou, Diana convidou-a para “dar uma volta”, beber alguma coisa, conversar. Patty estava cansada, mesmo assim foi com a amiga. Foram a um restaurante da beira mar, praticamente encostado na praia. Sentaram e Diana abriu o jogo. Sabia que Pierre tinha abusado dela, que tinha forçado uma situação e que ela estava muito chateada com tudo aquilo. Diana não queria defender ao marido, mas tentava justificar alguns atos dele, pois não queria perder a companhia da amiga, não queria que ela fosse embora.
___ Bem – falou Patty -, eu estava com Alfredo, dormi com ele num motel e ele prometeu me ajudar...
___ O quê? – espantou-se Diana, exagerando um pouco -. Você está me traindo com o Alfredo?
___ Para com isso, Diana! – defendeu-se Patty – Ele não é seu marido e naquela festa de aniversário entendi que você me liberou para ele e ele para mim...
___ Tá, deixa assim. O que ele prometeu? – quis saber Diana.
___ Vai me ajudar. Você sabe que o clima está muito ruim entre Pierre e eu. Escutei, sem querer, ele falando que queria que eu saísse, fosse embora.
___ Patty, minha linda – interferiu Diana -, Pierre está passando por um momento muito especial.
Diana contou, então, o que aconteceu entre ela, Pierre e Alfredo.; como ela conduziu a situação até fazer amor com os dois, ao mesmo tempo, e como os dois homens acabaram fazendo o amor entre eles, sobrando para Pierre a pior parte. A bebida, a excitação, a loucura e a confusão, tinham levado até aquele ponto. Depois daquela noite muito louca, Pierre não suportava a presença de Alfredo. Diana e Pierre tinha planejado esse encontro “a três”, incluindo Alfredo e depois Jane, uma amiga de infância de Pierre, num segundo momento. Depois que Diana encontrou o marido embaixo de Alfredo, tudo veio água abaixo. Para reconforta-lo ela sugeriu que ele convidasse a Jane para uma festinha particular. Pierre estava tão deprimido que não convidou ou, se convidou, a amiga não aceitou.
___ Mas isso – falou Patty -, não lhe dá o direito de me violentar!
___ Calma, querida! – continuo Diana – Na cabeça dele está se vingando de Alfredo, pois ele viu vocês dois na cama. Eu quero acertar tudo: você, ele e eu vamos viver uma vida feliz, deixando de lado Alfredo e qualquer um que venha destruir nossa felicidade!
___ Diana: você está propondo que a gente vire um super casal? Um casal de três pessoas?
___ Patty, eu te adoro. Eu realmente gosto de você e não quero que vá embora. Eu gosto do meu marido, acho que temos uma vida boa, por que não juntar tudo num só pacote? Tudo bem, o Alfredo fica de fora, mas ele que vá viver a vida dele. Nos somos jovens, livres e poderosos.
___ Isso é uma proposta muito indecente, Diana!
___ Patty – prosseguiu Diana -, eu vou acertar tudo. Só te peço para não sair de casa.
Patty não respondeu nem sim nem não. A sua cabeça, formada na mais tradicional cultura, estava em ebulição. Sua amiga era realmente doida! Aquilo não poderia dar certo.
Nos dias seguintes Diana começou a organizar as coisas para que sua idéia se transformasse em realidade. Conversou muito com Pierre, conversou bastante com Patty e programou uma festa sem convidados: só para eles.
Naquele sábado, depois de uns drinques, Pierre já estava rindo sozinho. Diana colocou música para dançar, diminuiu um pouco a iluminação e provocou os outros dois para dançarem. No meio da terceira canção, eles já estavam se agarrando, gemendo e se esfregando. Diana levou Patty até o sofá, deixou ela nua, entre beijos e abraços, enquanto Pierre olhava tudo com os olhos muito abertos. As duas garotas se beijavam lascivamente, provocando nele um maremoto de sensações e sentimentos. Patty estava sentada, inclinada para atrás, deixando que a amiga se deleitasse no seu sexo e nos seus seios. Pierre caminhou até elas e começou a despir Diana, logo ele ficou nu, também. Então a sua mulher virou-se e abocanhou o sexo dele, deixando-o mais rígido e levantado.
___ Agora, come a Patty! – ordenou, quando percebeu que ele estava a mil.
Pierre caiu sobre a garota e tentou meter tudo de uma só vez. Ela encolheu-se, com medo, lembrando a noite em que o rapaz tinha abusado dela. Diana percebeu a tensão, encostou em Pierre por trás, passando a mão nas nádegas masculinas e segurando, com um movimento suave, o sexo dele.
___ Devagar, amor – sussurrou no ouvido do marido -, devagar que ela é muito delicada...
Ele obedeceu e foi penetrando bem devagar. Patty respirava nervosamente, mas pouco a pouco foi relaxando. Num minuto ele tinha metido tudo.
___ Assim... – gemeu Patty -, assim, Pierre.
O rapaz estava com os joelhos apoiados no tapete, Patty bem aberta e receptiva, sentada, esperando ser perfurada de todo jeito e maneira. Diana posicionou-se detrás do marido, separou-lhe as nádegas e encostou bem nele, passando as mãos pela cintura masculina. Daquela posição começou a controlar os movimentos de todos, aumentando cada vez mais a velocidade e a profundidade da penetração. Quando Pierre estava no auge, penetrando rapidamente o sexo apertado de Patty, Diana molhou dois dedos na sua boca, separou-se um pouco de Pierre e cravou-os, sem piedade, no ânus dele. Pierre acusou o golpe, xingou a mulher, afirmou-se nos joelhos, pegou com força a cintura de Patty e imprimiu mais velocidade para frente e para trás, penetrando e sendo penetrado. Gozou emitindo um som rouco e confuso, ao mesmo tempo em que Patty se soltava em um grito triunfal.
Depois de um banho reparador, os três foram para o quarto do casal. Diana, que reclamou nem ter chegado perto de um orgasmo, foi obsequiada com o carinho dos outros dois. Pierre foi para cima dela, enquanto Patty, estrategicamente instalada, passava a língua no sexo de Diana e no membro de Pierre, aproveitando-se daquele entra e sai maluco. Pierre gozou novamente e Diana deixou-se levar por um orgasmo arrasador. O rapaz caiu para um lado, suando e respirando com dificuldade. Patty aproveitou e foi para cima da sua amiga. As bocas unidas, os seios e os sexos em perfeita comunhão, com carícias delicadas e movimentos ousados, as duas chegaram ao orgasmo. Quando se acalmaram começaram a rir, como loucas, acordando Pierre, que já tinha caído no sono.
CARLOS HIGGIE

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