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Erotico-->Festa de Formatura -- 16/01/2002 - 01:40 (menina pontilhada) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Saio do banho atrasada, no som do meu quarto Portishead, CD novo, não me prendo ao que toca. Olho no relógio 20h10 minutos ou seja, estou muito atrasada. Deveria estar no teatro para a Tua formatura as 20h30 e não conseguirei chegar a tempo. Cantarolo a música de forma automática, abro o armário, sorrindo sozinha, me sinto recompensada lhe vendo formado.
Escolho uma lingerie cinza que Você adora. Sequer me passa pela cabeça que poderá vê-la mas me visto como se ainda fossemos uma mesma alma. Corpete alto, calcinha sem rendas, meias 7/8 fumês, Você nunca gostou de meias pretas em contraste com a minha pele branca. Visto os sapatos de salto agulha preto, e ainda de hobbie vou me maquiar, nada pesado mesmo sendo para noite. No som toca "roads", e continuo cantando enquanto passo delineador finíssimo preto sob os olhos, lápis e batom escuro. Volto ao quarto a música já acabou e tocando "glory box" visto minha roupa. Um vestido leve de vestir pela cabeça, sem ziper ou botão, preto com detalhes mostarda da coxa para baixo, ficando totalmente transparente.
Desligo o som, passo o perfume Roma que você adora e desço, olho no relógio 20h25, chegarei mesmo atrasada. No teatro tudo corre normalmente, a cerimônia acaba e enquanto todos os formandos meio se confraternizam, pego o carro e vou para o local da recepção. Tudo deve estar exatamente como Você queria, os canapés bem escolhidos, garçons trajados a rigor, vinho Miolo gelado e para o brinde uma champagne especial. Os convidados começam a chegar, mesmo não tendo mais nenhum vínculo com Você, recepciono-os como sempre, afinal Você não chegou e jamais deixaria os Teus convidados sem uma ótima cicerone. Todos brincando antes de Você chegar, porque ainda não havíamos casado ou ainda por que não tentávamos de novo, mau sabem eles que nossas almas mesmo que distantes pensam e reagem juntas. Estamos bem assim.
Pego uma taça de vinho branco gelado, toca meu telefone. Vejo no visor, é Você. Atendo, me pede que saia da recepção e vá encontra-lo no carro, trocou de roupa e precisa que os detalhes estejam perfeitos. Te encontro lindo, esse terno Armani de quatro botões cinza chumbo, foi uma ótima escolha, ninguém sabe lhe comprar roupas como eu, dou o nó na gravata, aquele liso e básico que Você gosta. Sem entender bem, sinto meu corpo trêmulo, excitado com Você tão perto de mim. Você percebe e sorri. Pego o perfume, também o clássico da Armani, duas gotas e ao tirar minha mão de seu pescoço. Sinto sua mão em meu cabelo, tento me mexer. Você ri, puxa meus cabelos e me beija a boca.
Meu corpo amolece, você me prende pela cintura e continua me beijando. Sinto meu corpo suar, sei que não devo me mexer, mas queria tanto te abraçar e assim ficar. Tua mão apalpa minhas coxas e de pé com a porta do carro aberta, não sei como agir, apenas sinto tua mão forte me apertando a coxa e seu beijo quente me engolindo inteira. Segundos depois me solta, pergunta se esta bem. Lhe respondo que esta perfeito, Você como antigamente diz que são meus olhos de quem te Ama. Ai dou uma risada e comento: "Não te amo mais esqueceu????". Você nada diz... me dá um tapinha na bunda e vai em direção a festa. Ao chegar na porta da recepção, vira-se e me diz em tom autoritário: "Arrume tudo ai, antes de entrar." Me calo e obedeço.
A festa transcorre sem grande novidades, todas as músicas que tocam nos fazem rir e nos entreolhamos mesmo de longe. Na hora do champagne, do brinde, brindamos os dois antes de todos. Minhas palavras são de uma devoção que durou 06 anos e que agora terminava como um ciclo da vida. As pessoas também se entreolham absortas por nossos gestos e formas de agir, parecíamos um casal comemorando 30 anos de casado, tamanha a sincronia de tudo que fazíamos e falávamos. Em um momento você passa por mim e me pede que te acompanhe até o banheiro pois "crianças" sempre babam na roupa e havia caído algumas gotas de Fontana na sua roupa. Você vai antes pego uns guardanapos e te sigo, no som, um CD novo de radiohead que te dei, comemorações merecem músicas inéditas. E eu sabia que você iria adorar.
No banheiro seco teu blazer, enquanto Você se diverte passando as pontas dos dedos nos bicos dos meus seios sob o vestido, Você bem sabe que isso me arrepia e os deixa eriçados, rimos os dois. É muita cumplicidade, não sabemos parar, nossos limites estão um no outro. Termino de secar teu blazer e levanto a cabeça, Você me abraça como a muito tempo não te sentia, entregue, feliz. O volume de sua calça também nos faz rir, e Você diz que todo homem sente o cheiro de uma boa fêmea por perto por isso a excitação. Agradeço o elogio, sem palavras corretas, apenas um beijo de canto de boca e um sorriso. Nessa hora a festa já passa das 4h da manha e nos olhamos como recém casados querendo a noite de núpcias. Os últimos convidados se vão, eu preencho o cheque, você assina. Ao sair ganhamos mais uma garrafa de Fontana Freda e um sorriso mais que malicioso do barman.
Estamos perto da minha casa, e em dois carros. Você comenta, deixe teu carro ai, amanha você pega. Eu havia bebido muito, estava feliz, radiante por Você, também era uma vitória minha. Disse que tudo bem, perguntei ao rapaz do estacionamento, ele me disse que não havia qualquer problema, mesmo porque somos clientes do mesmo bar desde que começamos a namorar e isso data de...., nem me lembro mais.
Pegamos os presentes, a champagne e o CD, entramos no carro. Você apenas comenta, bom trabalho. Estava tudo como Você gostava, nos devidos lugares e como Você , metódico, sempre apreciou. Coloco os presentes no banco de trás, ao me virar me deparo com Você tirando um cabresto debaixo do banco, novo, lindo, o mordedor da boca era de silicone transparente, as amarras de correntes finas, delicadas, e o fecho com um pequeno cadeado. Apenas arregalo os olhos, mas nada falo, além da bebida, me sentia molhada com a possibilidade do que aquela noite poderia render.
Você passa a mão no meu rosto suave, delicado e como num sussurro me pergunta se ainda quero ser tudo o que fomos, por mais uma noite. Como sempre fiz, nada falo apenas abaixo os olhos e espero que me coloque o presente novo na cabeça. Você entende, passa a mão pelo meu pescoço e sente meu coração bater na boca, coloca de um lado sobre a orelha, depois da outra, arruma as correntes atrás, então traz sua boca de encontro a minha, me beija voraz e molhadamente, passa a língua pelos meus lábios e se afasta. Ergo um pouco o rosto e Você encaixa o mordedor na minha boca, aperta com força, de maneira que não consigo nem morde-lo direito, fico com a boca entreaberta. Você testar para ver se não há nenhuma fresta e tranca o cadeado. Coloca a chavinha prateada no chaveiro do carro e partimos. Vamos direto para nossa casa, ops sua casa. No caminho você alterna elogios surpreendentes e vulgares. Diz que agora sua vida precisa de uma mulher mesmo e não de uma puta como eu, para em seguida dizer que serei sempre a única vadia que você foi capaz de amar de verdade.
Subimos, ao passar a porta Você ordena que tire o vestido e permaneça de salto e lingerie apenas. Tiro o vestido em um único movimento. Vou até a cozinha e pego uma taça para que beba seu champagne gelado, me pede que lhe dispa, afinal o terno já esta incomodando. Afrouxo a gravata, e vou abrindo os botões da camisa, enquanto você passa com os dedos champagne em meus lábios e por cima de meu corpete. Meu corpo esta arrepiado, uma mescla de tesão e frio. Tiro a gravata e a camisa, o blazer já havia ficado no carro, me ajoelho, lhe tiro os sapatos e as meias, com cuidado, sei que seus pés doem. Ainda de joelhos, ergo o tronco e tiro seu cinto e abro sua calça, o zíper e ela cai até o chão, Você apenas movimenta os pés. Sinto meu coração disparado, diante de teu membro rijo dentro da cueca que também escolhemos para a ocasião da festa. Meus braços, os sinto cansados, minha cabeça gira e o cabresto esta fazendo minha cabeça doer, não me atrevo a pedir que solte um pouco.
Você senta na cama, música agradável no som, eu me movo de quatro pela casa, os saltos enroscam e você me zomba, chamando-me de atrapalhada. Me pede que acaricie seus pés. Deixo um pé acomodado entre meus seios ainda cobertos, enquanto começo a massagear o outro com carinho. Você nunca teve muita paciência para isso e logo troca os pés como que dissesse que aquilo deveria terminar logo. Cuido deles com carinho, passando as mãos em harmonia pela sola, cada um dos dedos, calcanhar. Você geme baixinho enquanto me observa. Meus polegares sinto, massageando seu ego, estou entregue a seus caprichos, não consigo sequer falar e Você bem sabe que aquilo é quase como a morte, me manter muda. Permanecemos assim enquanto acaba sua taça de champagne.
Ao terminar você levanta, manda que eu permaneça com as pernas para fora da cama e apoiei apenas o tronco na mesma. Obedeço sem sequer erguer os olhos, sinto tua respiração, e posso ver mesmo de cabeça baixa seu vulto a mover-se. Encaixo minha pelve na quina da cama, deixando as pernas para fora, e os joelhos apoiados no chão. Viro meu rosto para um dos lados e espero.
Já perdi a noção de tempo, percebo que você troca o CD, e volta, a meia luz do quarto e o zunido que escuto, fazem minha respiração cessar por alguns segundos. Reconheceria Você com aquele chicote em qualquer momento. Você senta ao meu lado, desabotoa o corpete com cuidado, um por um os pequenos botões enquanto canta uma música que não me recordo, meus braços largados ao lado do corpo, são cuidadosamente arrumados por Você, ficam abertos, estendidos sobre a cama. Com um estilete você tira minha calcinha, e eu só penso assim, deve ser a terceira desse mesmo jogo que compro em vão. Você me beija as costas, acaricia a pele, passa sua língua, deixando meu corpo estremecer, e os gemidos quase afônicos saem de minha boca, como uma súplica. No instante seguinte sinto o couro tocar minhas costas, as diversas pontas do chicotes fazem barulho de folhas ao vento, e novamente me atingem e outra e outra... toda a região das costas e nádegas.
E começo a sentir um latejar profundo, Você esta batendo muito mais forte que o habitual e teus movimentos não param, por um momento junto com tesão senti medo. Não posso falar como vou dizer pra você que o limite está próximo? Pela primeira vez você me pergunta se quero que pare, não consigo sequer erguer os olhos, Você por um minuto para de chicotear minhas costas e nádegas e ordena que eu abra as pernas, me mantendo na posição. Meu corpo esfria, com força o chicote nos meus grandes lábios iriam ser uma dor que desconheço, mas não, você coloca mão quente e sente meu sexo pulsar já escorrendo de tesão, brinca um pouco com os dedos e comenta: "E eu achando que estava te machucando, e você aqui quase gozando." Consigo erguer a cabeça e lhe fita os olhos de baixo como em forma de agradecimento por cada sensação que agora sinto em meu corpo.
Então continua me batendo agora só nas nádegas, em determinados algumas pontas do chicote entram virilha a dentro pois não fechei as pernas e elas continuam afastadas.
Você já ri alto, é sinal que tua excitação é imensa, para de me chicotear e senta na "berger" ao lado da cama, me ordena que me aproxime sem fica de pé ou ergue os olhos, já esta nu, lindo, e diz: "menininha, como estas com a boca ocupada, me faça gozar pelas mãos, mas quero carinho e não deixe-o flácido quero sentir você".
Nem sei como conseguia mover os braços, sento sobre meus pés, sinto a meia fina roçar as marcas nas nádegas e arde muito, respiro fundo e nesta posição começo a masturbá-lo com carinho. Coloco minhas duas mãos ao redor dele e começo os movimentos ritmados, você se encosta na poltrona e apenas me observa. Os movimentos são feitos com cuidado e firmeza como Você mesmo me ensinou, pressão na palma da mão para que o contato não se perca, o movimento toma um ritmo ainda maior, sinto Você gemendo mais alto, sinto minhas pernas meladas, não sei mais se estou em um gozo continuo ou se não consigo sequer parar de me excitar. Observo na cabeça uma leve secreção, além do latejar mais forte entre meus dedos, sinto que teu gozo se aproxima.
Então diminuo um pouco os movimento e lhe observo. Você apenas diz: no rosto. Eu não havia me esquecido, tínhamos alguns tratos implícitos que jamais deixaríamos de cumprir, esse era um deles, Você sempre escolheria onde gozar e para isso eu deveria sempre com as mãos, com o corpo ou com a boca, diminuir os movimentos para que Você escolhesse. Movimentei mais rápido apenas uma mão agora, e aproximei meu rosto, esperando que teu esperma me aquecesse a face, o colo. E em poucos minutos podia sentir, sua porra escorrendo no meu rosto, eu não conseguia por a língua para fora, queria engolir mas não conseguia e Você relaxado ria, eu parecia uma cadela com sede que não conseguia alcançar o pote de água. Sua porra escorreu sobre meu colo, meus seios, você não me deixou sequer passar a mão nela.
Apenas de ver essa cena, eu desesperada tentando sentir mais de Você dentro de mim, já te deixou excitado de novo. Não sei se Você estava sem transar a muito tempo ou se a falta dessas ações te deixaram assim, obcecado, sorridente, mais viril que de costume. Me mandou pegar mais champagne na cozinha, e isso era sim uma novidade, sempre transamos lúcidos, sem qualquer bebida e já estávamos bebendo a horas. Peguei a garrafa e lhe servi, você pegou a taça e derramou quase todo o líquido dentro da minha boca, me afogando, comecei a tossir engasgada e Você se servindo calmamente. Eu sentia meu pulmão sair pela boca até que a tosse foi diminuindo e passou. Enquanto bebia sua taça me mandou voltar a antiga posição e tirou meus sapatos e minha meia, suavemente. Suas mãos pareciam de veludo e eu me extasiava com sua respiração próxima ao meu corpo.
Já estava achando que aquele cabresto fazia parte de mim, que sempre tinha sido assim. Num momento olhei para o relógio que estava sob a mesa passava das 9 da manha, eu estava com aquilo em mim à mais de 4 horas, Você mandou que não me mexesse, e senti teu vulto se afastar por alguns segundos, e no minuto seguinte senti você derramando aquela champagne gelada nas marcas das minhas costas e nádegas, ardia muito. Queria erguer o tronco, mexer as mãos, mas te desobedecer ali nem passava pela minha cabeça. E a sensação de desespero foi passando e vem dela uma sensação de conforto me tomava, o latejar era intenso e você acariciava meus cabelos como quem brinca com um bichinho de estimação. Comecei a tremer de frio, a bebida estava mesmo muito gelada.
Você começou a lamber-me inteira, as costas, as coxas, abriu minhas ancas, e passava a língua como que secando o que ainda restava de champagne. Minhas unhas estavam fincadas nos lençóis, e eu já conseguia emitir sons mais altos com aquilo na boca. Gozava alucinadamente na tua boca, e você a sorver tudo que conseguia de mim e eu sem poder me movimentar, mesmo não estando atada sabia que Você jamais aprovaria um movimento ali.
Minhas pernas fraquejaram e no momento seguinte senti Você de pé, a erguer meu quadril da posição para que ficasse com as pernas esticadas e as mãos apoiadas na cama. Como a cadela que sempre fui pra você, sentíamos no nosso limite ali. Minha cabeça mesmo nessa posição permanecia baixa, Você estava rude, sem cerimônia ou grande tato, me penetrou por trás em um só movimento, no exato momento senti meus braços fletirem meu corpo vir a frente. Outra pessoa poderia pensar que doía além do suportável, ou que eu estava exausta, mas não Você, continuo fazendo movimentos ritmados e cada vez mais fortes até que senti Você inteiro em mim. Como teu corpo pulsava muito, tentava relaxar os músculos mas não conseguia, tinha perdido o controle sobre meus movimentos, apenas reagia aos teus.
Então Você parou de se mover, eu estava em uma posição que não à como descrever. E sentia tuas mãos uma em meu quadril outra meu seio a puxar - maltratar, e tua voz a dizer que eu era mesmo um brinquedo desfrutável e que era isso que te fazia tão viciado em mim, a forma como eu me deixava ficar te fascinava. E ao terminar de falar gozou como nunca em todo esse tempo havia sentido dentro de mim. Parou de mover as mãos, saiu de dentro de mim sorrindo. Éramos perfeitos, meus olhos lacrimejavam, era felicidade não conseguia esconder.
Me pedia que lhe de um banho rápido, esta exausto. Fiz com carinho, uma boa ducha, lhe sequei o corpo, e nu Você se dirigiu para a cama de hóspedes que sempre foi nossa, visto o que fazíamos na nossa, nunca conseguíamos dormir nela.. deitou-se. Lhe cubro está frio, mesmo em fevereiro – olho no relógio 13h20. Em um rompante Você me pede a chave do carro, suspiro aliviada, estava acreditando já, que ia dormir assim.
Você solta o cabresto, me ordena um banho e teus braços em 10 minutos. Obedeço compensada de tudo que vivemos. um banho rápido, minha camiseta velha escondida no lugar de sempre, e teus braços enlaçados em mim, dormimos como conchinhas, encaixados e ternos. Sabíamos que seria a última vez, algo dentro de nós delatava o final de tudo que vivemos, mas que tinha tido um final a altura das dores e amores que vivemos juntos.
Toca o telefone, atendo assustada, olho Você lindo, um anjo dormindo, me viro para o relógio, 19h - o baile começa as 23h.... nos falta tempo.....
Amei Você!!!

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