Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62298 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10394)

Erótico (13574)

Frases (50690)

Humor (20042)

Infantil (5462)

Infanto Juvenil (4786)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140827)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6215)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->COITO INTERROMPIDO -- 14/01/2005 - 11:36 (Elias dos Santos Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Acho que poucas coisas em minha vida causaram-me tanta frustração quanto um fato ocorrido há cerca de 7 anos, logo depois de eu ter completado 21 anos.
Minha família acabara de se mudar para um bairro da periferia, de classe média baixa, pois meu pai tinha perdido o emprego que em uma multinacional e o outro que conseguira nos obrigava a manter um padrão de vida bem mais baixo.
Logo nos primeiros dias após a nossa chegada, pude notar que uma de nossas vizinhas tinha mania de limpeza...de carro! Pois é, dia sim, dia não, ela, devidamente munida de esponja, mangueira e outros apetrechos, esfregava e, não satisfeita, polia a lataria de um Gol bunda chata que, cá pra nos, não merecia tanto cuidado assim.
A melhor parte, contudo, é que ela sempre fazia isso com um short bem curtinho, que revelavam as coxas branquinhas e roliças, com uns pelinhos dourados emoldurando aquela retaguarda maravilhosa.
Conforme os dias foram passando dei um jeito de me aproximar dela, tocando em seu ponto fraco: a tal lata velha. Ela, sorridente, me explicou que adorava andar de carro, mas só se ele estivesse brilhando e não sei que mais.
Papo vai, papo vem, fiquei sabendo que ela se chamava Mariana, tinha 22 anos e estava casada há um ano e meio.
Como ninguém é de ferro, muito menos um cara de 21 anos doido pra comer uma gatinha, fui puxando aquela conversa mole de que ela era a mulher mais atraente do bairro, que seus cabelos formavam uma moldura perfeita para a sua carinha de anjo, etc, etc. Isso tudo, é claro, sempre tentando me aproximar cada vez mais. Um dia em que ela estava particularmente gostosa, me aproximei em silêncio e agarrei-a de leve por trás. Ela levou um susto e eu um banho, pois ela virou a mangueira com tudo pra tras e tome água fria nesse seu criado. Aproveitando a deixa, fiz a mangueira virar para o lado dela e dei-lhe também um caldo em meio a gritinhos e risos. Cara! Vocês precisavam ver aquela camiseta e aquele shortinho molhados. Os bicos dos seios apareciam sob a blusa branca e o short de nylon delineava a buceta dela tão bem como se estivesse nua.
Como vi que a brincadeira a estava excitando, aproveitei para lhe pegar no colo e fingir que ia colocá-la sentada dentro do balde de água com sabão. Ela deu um gritinho e se agarrou ao meu pescoço, gritando não, não, não. Saquei que tava na hora do bote e dei-lhe um beijo de língua daqueles de extrair as amígdalas. Colocando-a em pé novamente passei a beijá-la com sofreguidão, lambendo o lóbulo de sua orelha e mordiscando de leve seu pescoço.
Tadinha! Não agüentou e se entregou inteira. Como eu não podia comê-la ali na calçada, mesmo estando deserta, puxei-a para dentro do portão da sua casa, enquanto ia beijando, amassando e chupando sua língua e tudo o mais que eu podia.
Encostei-a no muro ao lado da casa e subi rapidamente sua blusa, descobrindo dois mamilos simplesmente lindos, rosados e durinhos. Meti a língua com gosto, enquanto desabotoava e baixava aquele shortinho tão bem recheado. Surgiu uma bucetinha com pequenos pêlos bem aparados que eu passei a chupar deliciado, enfiando a língua até onde ela alcançava.
Mariana se remexia toda, apertava minha cabeça e puxava meus cabelos. Foi quando eu me levantei e com o cacete mais duro que uma lasca de aroeira passei a enfiar naquela xoxotinha quente e molhada. Ela abriu um pouco as pernas para que eu pudesse enfiar mais e eu consegui enterrar tudo o que tinha direito, começando um vai-e-vem frenético, delicioso. Mariana dava breves reboladas e empurrava a buceta pra frente pra eu poder ir mais fundo. Putz! Que foda mais gostosa!
Quem nasce azarado, porém... justo quando estávamos para gozar, num tesão desgraçado, ouvimos uma voz de homem:
- Pô, Mariana, você deixa a mangueira ligada e some, pombas. Depois a conta da água vem alta pra caralho.
Ouvindo a voz, Mariana me empurrou rapidamente e falou baixinho, aterrorizada:
- É o meu marido! É o meu marido!
Já que não existe azar sem sorte, enquanto a gostosa subia o short e baixava a blusa e ia de encontro ao marido, eu dei a volta rapidamente na casa e aproveitando que o muro não tinha mais que um metro e oitenta, saltei pro quintal de casa.
Ao que tudo indica, Mariana não teve a menor dificuldade para engabelar o marido com um papo qualquer. Aliás, estou pra ver neguinho mais fácil de ser enrolado do que corno. Deve ser uma espécie de manézice genética.
Como consegui me safar, fiquei à espera de outra oportunidade para finalmente encher aquela bucetinha gostosa de porra. Mas ela nunca veio. O marido de Mariana (desgraçado) tinha chegado mais cedo em casa naquele dia justamente porque tinha sido comunicado que iria tomar conta da filial da loja em que trabalhava lá no Cú de Judas. Dois dias depois, um caminhão de mudança levou embora a dona da buceta mais gostosa que eu já comera ou melhor, que quase conseguira realmente comer. Vai ter azar assim no inferno!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui