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Erotico-->DIANA NÃO RESISTE E MAIS UMA VEZ SE ENTREGA -- 14/01/2005 - 15:06 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DIANA NÃO RESISTE E MAIS UMA VEZ SE ENTREGA
Por Carlos Higgie
Alfredo e Diana permaneceram abraçados por um bom tempo. Lá fora a chuva não parava e a tarde ia morrendo lentamente. Com lentidão exagerada o homem se separou dela e foi até o banheiro. Ficou embaixo do banheiro, sem mexer-se, deixando a água correr. Diana, como se não quisesse ficar sozinha, entrou no box e perguntou se poderia tomar banho, também. Ele sorriu e movimentou-se para dar espaço.
Durante a ducha as coisas esquentaram novamente. Alfredo fez questão de lavar o corpo todo da garota, demorando-se nas suas partes mais sensíveis. Ela ficou realmente muito aquecida. Tanto que caiu de joelho, pediu para desligar a água e introduziu o sexo do homem na sua boca, iniciando uma deliciosa felação. Alfredo apoiou-se na parede, separou um pouco as pernas e deixou a garota fazer. Ela era uma verdadeira especialista: beijava com carinho, pressionava delicadamente, mordia de leve, engolia tudo, tirava da boca, passava a língua arrepiando o homem, apertava com os dedos finos e delicados, passava voluptuosamente pelos seios, pelo rosto, apertava com as duas mãos, passava a língua de novo, usava os dentes, escondia tudo na boca, iniciava um enérgico e profundo entra e sai que levava ao ponto mais alto do desejo.
Alfredo pediu para ela parar, pois estava quase gozando. Enrolou a garota numa toalha, secou-se rapidamente e levou-a até o dormitório. Ela adorou a cama grande e gostosa.
O homem deitou e fez ela vir por cima. Num movimento perfeito, ela fez o sexo dele penetrar o seu até o fundo. Gemeu alto. Cravou as unhas no peito cabeludo e começou a mexer-se com energia, concentrando toda sua atenção naquele pino, naquele falo duro que dava sentido às coisas. A cavalgada ficou mais rápida, mais profunda. Alfredo mantinha o corpo de gazela da garota, unido ao seu. Os púbis esfregavam-se arrancando faíscas de prazer. Ela gozou rebolando e gritando, sacudindo sua melena, batendo com o cabelo no rosto dele. Caiu sobre o corpo forte de Alfredo, gemendo baixinho, murmurando palavras que ele não entendia.
Permanecendo na mesma posição, ele começou a socar naquele sexo apertado, levantando em cada estocada o corpo dela, jogando-a para cima, procurando o ponto mais algo do seu desejo. Num movimento rápido e sincronizado, ela ficou por baixo e ele veio por cima.
As pernas grossas e cabeludas dele, separavam ao máximo as pernas douradas e finas de Diana.
___ Vai, amor! – gritava ela – Goza comigo!
Ele percebeu que ela já estava entrando noutro orgasmo e apressou os movimentos. Sentia como ela se abria a cada arremetida, como seu sexo era abraçado pela aquela vulva quente, úmida, suave e, ao mesmo tempo, apertada. O rosto da garota era um verdadeiro poema ao amor. Não se conteve mais e gozou, arqueando seu corpo e buscando a penetração mais profunda.
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