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Erotico-->AVISO: NÃO TREPE NAS ÁRVORES -- 27/01/2005 - 22:45 (Elias dos Santos Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quem nunca curtiu uma paixão adolescente, cheia de descobertas, de idas e vindas, de tesão? Comigo não foi diferente, pelo contrário, foi justamente com minha então namorada Luciana que vivi uma experiência prazerosamente dolorosa ou dolorosamente prazerosa, ainda não sei ao certo, quando tinha 17 anos.
O fato ocorreu no princípio de uma noite de verão, numa praça aqui da cidade onde moro, Campo Grande. Eu estava na maior fissura de comer a Luciana e ela, ao que tudo indicava, não via a hora de receber na xaninha os 22 centímetros de vara que tenho e que reservo apenas para xoxotas especiais. O problema é que, na minha casa, minha irmã, aquela baranga, marcava cerrado em cima, esperando que eu pisasse nem que fosse um pouquinho na bola pra me dedurar pros velhos. Na casa da Luciana era pior ainda: além de dois irmãos, os pais dela não largavam o osso em momento algum e nem me deixavam beijar a mina com muito ânimo.
O jeito era namorar na pracinha perto de casa, mas o lugar ficava tão cheio nas raras noites em que eu conseguia tirar Luciana das vistas dos pais que, na prática, era como se estivéssemos na sala de estar da casa dela.
Naquela noite, porém, a praça estava deserta, pois tinha jogo da Seleção na TV e o tempo estava ameaçando chuva.
Sem hesitar, levei Luciana prum canto mais escuro e passei à nobre arte do amasso, beijando, abraçando e lambendo aquele corpinho de ninfa, com tudo no lugar. Luciana (tadinha) já estava até se retorcendo de tanto tesão e, louca pra dar, tirou a blusa, deixando à mostra dois peitinhos durinhos, com os biquinhos cor de rosa. Depois, começou a alisar meu cacete, primeiro por fora da calça e, logo em seguida, com a mão por dentro da minha braguilha aberta.
Doido pra meter naquela bucetinha adolescente, olhei, afoito, em volta, mas não havia um único lugar decente pra dar uma deitado. Além disso, no chão havia desde bitucas de cigarro até lixo e outras porcarias e Luciana não topou dar pra mim deitada em merda de cachorro.
Meio alucinado, lembrei das árvores que se espalhavam pelo lugar e puxando Luciana pela mão, fiz com que subisse numa das mais grossas, com vários galhos robustos. Apesar de não ser nenhuma suíte de motel 5 estrelas, com o tesão que eu estava, aquilo me pareceu o Paraíso da Foda. Luciana não se fez de rogada e tirou sua sainha e, a seguir, a calcinha (ela já estava sem blusa). Meu! Que buceta gostosa! Apertada, quentinha e toda molhadinha! Mandei ver gosto, enfiando meu pau até onde podia. A Luciana gemia, rebolava e pedia mais, sempre mais, mas também reclamava que estava doendo um pouco. Pouco depois, quase gozando, ela resolveu agüentar a marimba e deu um jeito de abrir mais as pernas, permitindo que eu fosse bem no fundo de sua xoxota. Pensei que ela não agüentaria uma vara grande e grossa até o fim, mas qual o quê! Não só agüentou tudo, como ainda rebolava gostoso, empurrando a buceta pra frente pra mim meter mais. Quem nunca transou em cima de uma árvore, cheio de tesão, não sabe o que tá perdendo (e nem o que está ganhando, se a merda da árvore for siriguela).
Nessas, eu também já não agüentava mais e gozei soltando um jato de porra dentro da Lucianinha. Foi uma gozada tão boa que, literalmente, fiquei de perna bamba. Como a Luciana também tinha ficado quebrada, me abraçou e meio que se debruçou sobre mim.
Eu estava encostado num galho grosso e pensei que o sacana era seguro. Puta merda! De repente, ouvi o barulho de madeira rachando e, em menos de um segundo eu estava esborrachando os costados no chão, em cima de uns tijolos e com a Luciana por cima do meu esqueleto, além de tudo. Meu cumpadi! Depois de um trampo daqueles, ainda acertar a coluna numa quina de tijolo é como ganhar na Mega Sena e ser assaltado em seguida.
Todo fodido, só depois de uns três minutos é que eu consegui andar normalmente, com costelas, costas e cabeça doendo, além das pernas bambas da trepada. Foi só então que vi uma bosta de placa de madeira, meio escondida atrás da vegetação, com o aviso: “Favor não trepar nas árvores. Risco de queda”.
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