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Erotico-->ANTES DO AMANHECER -- 04/02/2005 - 11:53 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ANTES DO AMANHECER
Por Carlos Higgie
Alfredo desculpou-se com o pessoal da recepção, assegurando que não fariam mais barulho. Desligou o telefone com um sorriso no rosto. Caminhou até o banheiro e encontrou Camila na banheira.
Ela estava com os olhos fechados, perdida num mundo que, com certeza, deveria ser maravilhoso, pois a expressão do seu rosto era divina.
Alfredo não quis incomodar. Entrou debaixo do chuveiro e desfrutou da ducha. Olhando para a mulher percebeu que ela não se mexeu, não abriu os olhos, estava navegando por um mar de tranqüilidade. Ele saiu da ducha, secou-se sem pressa, foi até o frigobar e pegou um suco de pêssego. Estava com sede e também com fome do corpo de Camila. Por isso voltou ao banheiro, beijou a boca carnuda da mulher e convidou-a para aproveitar a cama.
Ela saiu da banheira, tomou uma ducha rápida para tirar o excesso de espuma do corpo e, ainda secando-se, passou para o dormitório.
Já estava quase amanhecendo quando Alfredo pediu-lhe para deitar e relaxar: ele iria fazer uma massagem relaxante.
Ela deitou e sentiu as brumas do sono avançando pelas suas veias, tomando conta das suas células, invadindo seu cérebro. As mãos dele avançavam pelo seu corpo, proporcionando-lhe um agradável sensação. Adormeceu e sonhou que estava fazendo amor com Alfredo, num quarto de hotel.
Acordou quando sentiu o peso dele sobre seu corpo. Ele já tinha a tinha penetrado e mexia-se indolentemente, indo até o fim e retirando quase tudo. Naquela posição, deitada boca abaixo, o bumbum empinado para cima, sentia-se totalmente dominada. O desejo, que tinha adormecido junto com ela, despertou e fez com que ela gemesse pedindo mais.
Alfredo ficou de joelho entre as pernas separadas dela, sem sair fora, pegou-a pela cintura obrigando-a a empinar mais o bumbum. Com os quadris levantados ao máximo, a cara enfiada no travesseiro, as mãos amassando o lençol, ela recebia o homem que entrava e saía com força e velocidade.
A cama fazia um barulho esquisito, cada vez que Alfredo dava uma estocada mais forte, mas nenhum dos dois estava muito preocupado. Se a recepção chamasse novamente mandariam eles passear e continuariam com a deliciosa brincadeira.
___ Vai amor! – incentivava Camila, sentindo-se a maior prostituta do mundo – Vai que eu gosto! Mete tudo, amor!
A cada palavra da mulher ele metia com mais força, como se quisesse atravessar aquele corpo magnífico e sair vitorioso do outro lado.
___ Não para amor! – suplicava ela – Não para que vou gozar! Mete, mete, mete!
Inclinando-se, Alfredo procurou o clitóris de Camila. Quando chegou nele, ela despencou num abismo sem fim, pleno de luxúria e prazer. Aquele homem mexia no seu corpo como ninguém. Ela gozou forte, fazendo um escândalo, batendo com as mãos fechadas no colchão e desejando morrer naquele preciso instante, quando o prazer atingia seu ponto máximo.
Alfredo esperou ela se recuperar, tomou um pouco de fôlego e mudou de entrada: escolheu o caminho mais apertado.
___ Ainda está doendo! – reclamou ela – Você já fez hoje!
___ Quero de novo – falou Alfredo -, quero meter tudo aí, quero gozar nessa coisinha apertada.
___ Ai! Ai! – choramingava ela, ciente de que o prazer aproximava-se em louca carreira.
Para facilitar a penetração, Camila foi acomodando o corpo melhor, até ficar de quatro e relaxando ao máximo os músculos. Aquela tora imensa entrava e saía, abrindo-a totalmente, subjugando-a, invadindo até seus pensamentos.
Alfredo aumentou a velocidade e começou a respirar cada vez com mais dificuldade. Sentia-se dono e senhor daquela mulher.
Ele aumentou o ritmo da penetração levando à loucura a bela Camila.
Gozou copiosamente, enterrando-se até o talo nas carnes deliciosas da mulher. Ela gemeu mais alto e sentiu que ele desabava sobre ela. A noite, que já se fazia dia, parecia não ter fim.
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