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Roteiro_de_Filme_ou_Novela-->ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 63 -- 06/05/2014 - 23:07 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ADEUS À INOCÊNCIA - CAP. 63


ÍNDICE
Capítulo(01) Capítulo(02) Capítulo(03) Capítulo(04) Capítulo(05) Capítulo(06) Capítulo(07) Capítulo(08) Capítulo(09) Capítulo(10) Capítulo(11) Capítulo(12) Capítulo(13) Capítulo(14) Capítulo(15) Capítulo(16) Capítulo(17) Capítulo(18) Capítulo(19) Capítulo(20) Capítulo(21) Capítulo(22) Capítulo(23) Capítulo(24) Capítulo(25) Capítulo(26) Capítulo(27) Capítulo(28) Capítulo(29) Capítulo(30) Capítulo(31) Capítulo(32) Capítulo(33) Capítulo(34) Capítulo(35) Capítulo(36) Capítulo(37) Capítulo(38) Capítulo(39) Capítulo(40) Capítulo(41) Capítulo(42) Capítulo(43) Capítulo(44) Capítulo(45) Capítulo(46) Capítulo(47) Capítulo(48) Capítulo(49) Capítulo(50) Capítulo(51) Capítulo(52) Capítulo(53) Capítulo(54) Capítulo(55) Capítulo(56) Capítulo(57) Capítulo(58) Capítulo(59) Capítulo(60) Capítulo(61) Capítulo(62)


Antes de ir pescar, acompanhei Luciana até o mar para nos lavarmos..
-- Disseram que doía, mas não doeu não. Acho que é porque o teu pinto não é muito grande – disse ela.
Não teci comentários. Apenas olhei para as nádegas dela e revi a imagem de meus quadris ali, pressionando aquele traseiro branco. Não senti afetação. Apenas a observei com indiferença. Súbito, aquela imagem foi substituída por outra, onde o cenário não era mais a praia, mas o quarto em que eu e meu primo dormíamos. As nádegas recebendo o impacto de um quadril sedento não era o de Luciana, mas o meu. “Ele gostava porque é gostoso! Ele não se importava se era minha bunda. Ele só queria sentir aquelas coisas. E sabia que podia sentir metendo em mim. Mas eu não preciso fazer isso. Ficar metendo na bunda dela. Posso fazer do outro jeito. Como homem e mulher. Com a Marcela também. Seria até mais gosto...”, exclamei.
-- Vou querer fazer de novo – tornou ela, tirando-me de meus devaneios.
-- Tá – respondi.
Voltei à faixa de areia, apanhei a lança e fui em busca do jantar. Nada me preocupava mais do que ter de dormir com fome.
Luciana chegou pouco depois, mas não se aproximou demasiadamente. Apenas ficou observando à distância. Sabia que eu precisava de concentração e silêncio para fisgar os peixes.
A cada dia eu adquiria mais precisão. Por isso não tive dificuldades em pegar cinco belos peixes em questão de meia hora. Se não tivesse de esperá-los retornarem cada vez que lançava a lança, aquilo não teria demora mais do que cinco minutos, já que, ao atirar a lança, não errei nenhuma vez.
Poderia ter ficado mais e pescado mais alguns, mas começou a escurecer e isso dificultou a minha visão. Os peixes, por se assustarem toda vez que eu atirava a lança também já não retornavam com a mesma facilidade. E de mais a mais, ainda era preciso limpá-los e retirar aquelas escamas antes de assá-los. Tarefa essa que ficaria a cardo das meninas.
No retorno à cabana, Luciana grudou em mim e, esbanjando uma felicidade pouquíssimas vezes demonstrada, ora me beijava no rosto, ora fazia-me parar a fim de beijá-la nos lábios rosados. Aliás, parecia uma jovenzinha romântica fisgada pela flecha do amor. Embora não falasse muito, não havia em sua voz aquele tom frio e ameaçador, o qual se tornara sua marca registrada desde a chegada àquela ilha. Tentei compreender a razão daquele comportamento, mas não pude chegar a uma conclusão plausível embora suspeitasse ser fruto daquela fantasia realizada. “Mas por que isso deixou ela assim? Será que gostou tanto assim? Eu num gostava. E nem queria. Fazia porque Fabrício me obrigava. Meu pinto nem ficava duro. Só quando ele mexia nele. Acho que ele fazia de propósito. Só pra eu ficar. Mas ela tá aí, morrendo de felicidade. Se antes já num saia do meu pé, agora é que num vai sair mesmo!”, pensei.
Súbito, fiquei preocupado com a felicidade dela. Se Luciana chegasse na cabana assim, Marcela perceberia e certamente concluiria que houvera algo entre a gente para deixá-la daquele jeito. Marcela era a mais inteligente de nós e não teria a menor dificuldade em concluir que a causa daquela felicidade só poderia ser eu. Concluiria em questão de segundos que eu me deitara com a outra. E caso chegasse a essa conclusão, isso só tornariam minhas esperanças de conquistá-la ainda mais distantes. Talvez até não existissem mais. Talvez eu só continuava a acreditar nelas porque estava apaixonado por Marcela. E uma pessoa apaixonada está ocupado demais com os seus próprios sentimentos para enxergar as dificuldades diante do olhos. E mesmo que se depara com essas dificuldades ainda sim prefere ignorá-las, pois tudo aquilo que é capaz de trazer-nos sofrimentos também é fruto do descaso.
-- É melhor você não ficar assim, toda alegrinha, como se tivesse visto o passarinho do rabo verde, porque senão elas vão desconfiar – sugeri.
-- E daí? O que elas podem pensar? -- retrucou Luciana.
Estávamos a poucos metros da cabana.
-- Que a gente andou fazendo aquelas coisas – respondi.
-- E o que tem? Por quê? Elas não podem saber? A buceta é minha, o cu é meu e eu dou pra quem eu quiser! E ninguém tem nada com isso! Principalmente aquelas duas. Até é melhor porque assim elas ficam sabendo que você é meu.
Calei-me. Tentar argumentar não nos levaria a lugar algum e só acabaria provocando a ira dela, o que certamente a levaria a agir com provocação. Assim, ao entrar na cabana, antecipei-me e mostrei os peixes para Marcela e minha prima.
-- Dessa vez pesquei cinco. E só não peguei mais porque tava ficando de noite. Pelo menos dessa vez a gente vai se alimentar melhor.
-- A gente também achou essas frutas – Ana Paula se levantou e mostrou uma frutinha amarela, semelhante à um tomatinho. -- Do outro lado da ilha. Tem um pé só e não tem muita não, mas não é ruim. Dá pra comer.
Apanhei um exemplar e examinei. Não fazia a menor ideia de que fruta era aquela. Por isso acabei perguntando:
-- Mas não é venenosa?
-- Não, não é não – respondeu Marcela. -- Ela é parente do tomate, mas não é tomate. Não é lá muito gostosa, mas é uma opção a mais, caso a gente não tenha o que comer.
Levei a tal fruta à boca e mordi. De fato não era saborosa, ainda mais que eu não gostava de saladas e, apesar da insistência de minha mãe, nem mesmo o tomate eu comia.
-- Não é melhor vocês limpar esses peixes antes que fique de noite? -- perguntei.
-- Tem razão – disse Marcela. -- Só que eu não vou limpar eles sozinha. Quem vai me ajudar?
Ana Paula se ofereceu. Luciana porém ficou calada.
-- Vai você também, Luciana. A minha obrigação era pescar e a de vocês limpar – falei.
Contrafeita, ela se levantou e ambas saíram e direção ao mar, deixando-me ali sozinho.
Pouco depois Ana Paula retornou.
--Cadê as meninas? --perguntei.
--Tão lá, limpando os peixes.
Fez-se um breve silêncio. Súbito, ela disse:
-- Você se deitou com ela de novo, num foi?
Sem saber o que responder, fiquei calado.
-- A Marcela gosta de você,.sabia? Mas ela desconfia que você anda de beijos com a Luciana. Só que eu sei que num é só isso. Você tá se deitando com aquela vadia. Ah, como me arrependo de ter convidado ela pra ir até lá em casa naquele dia. Só fiz isso pra agradar os tios. Nunca gostei dela mesmo. Sempre foi metida, com aquele nariz empinado, achando que é melhor do que os outros. Também é culpa tua.
-- Minha?
-- Se você num tivesse convidado ela pra vir com a gente, nada disso tinha acontecido – afirmou ela, com um ar de tristeza.
-- Luciana não tem culpa do acidente. Nem da tempestade – falei. De fato, com ou sem Luciana a lancha teria parado de funcionar, a tempestade nos teria pego e aquele terrível acidente, o qual culminou com naufrágio da lancha e a morte do tio Jamil, teria acontecido de qualquer jeito. Aliás, da mesma forma como aconteceu. Luciana era culpada de me usar para saciar seus caprichos, de me jogar contra as duas e criar desavença entre a gente, dificultando assim nossa convivência naquela ilha, mas do resto não.
-- Vai ver que se ela num tivesse lá nada disso tinha acontecido – insistiu minha prima.
-- Mas agora não tem mais jeito. O que tá feito, tá feito – falei, apanhando um galho e atirando-o ao fogo.
-- Eu já num gostava dela e agora que num suporto ela mesmo. Se ela se meter comigo mais uma vez, juro que pego ela disprevinida e quebro ela todinha – asseverou Ana Paula, cheia de ódio naquele seu coraçãozinho inocente. Aliás, por ser a mais imatura de nós, Ana Paula era capaz dos atos mais impensados. E esse o grande problema. Pois ela podia realmente cumprir suas promessas num momento de ira.
-- Prima, a gente não pode ficar arrumando confusão. A gente precisa uns dos outros até que alguém tire a gente daqui – falei, tentando tranquilizá-la e por-lhe um pouco de razão naquela cabecinha. Por mais que ela estivesse certa, apoiá-la só complicaria as coisas.
-- Você fala isso porque anda se deitando com ela. A hora que a Marcela descobrir as cosas que você anda fazendo com a aquela vadia, vai te odiar também. Tenho pena dela. Vai ficar muito decepcionada. E vai sofrer muito também. Ela também não gosta da Luciana. Sabe que ela é falsa, egoísta, mentirosa, folgada e se acha melhor do que os outros. Mas se a gente demorar a sair daqui, pode ter certeza que vou quebrar ela todinha. Não vou suportar viver com ela. Não mesmo!
-- Já disse que ninguém vai quebrar ninguém – falei, elevando o tom de voz e fazendo gestos de intimidação. Em seguida, segurei-a pelos ombros e a sacolejei. -- Entendeu bem? -- Nisso, cheguei a levantar a mão para lhe dar uma boa bofetada na cara, mas recuei. Ao olhar através da porta, via Luciana e Marcela retornando. Elas encontrariam Ana Paula chorando e eu teria de dar muitas explicações.
Ana Paula se calou e sentou emburrada ao lado da fogueira. Eu porém fiquei observando as duas se aproximarem. Ora olhava para a nudez de uma, ora para a de outra. Talvez se não tivesse me deitado com Luciana cerca de uma hora antes, tivesse ficado excitado, pois fiquei fascinado ao ver aquelas duas aproximarem-se lentamente, esbanjando uma beleza sem tamanho. Andavam com naturalidade, cientes de sua nudez; mas por outro lado, sem o temor de estarem sendo observadas. Embora eu fosse um garoto, tinha de reconhecer que Luciana punha sensualidade no seu caminhar. Ela mantinha o dorso esguio e completamente ereto, dando passadas firmes, como numa passarela, porém sem aquela rigidez e mecânico. Seus seios brancos e pontiagudos, os lábios apaixonados e aqueles olhos fariam qualquer homem arder na própria chama, mas não eu. Era Marcela quem me encantava e me deixava sem ação. Era mais baixa, suas pernas não eram tão longas quanto as de Luciana, sua tez não tinha a brancura da outra, seus seios não eram pontiagudos. Contudo, as pernas eram mais cheias, os quadris eram mais largos, os seios redondos e mais volumosos, seus lábios carnudos denotavam uma voluptuosidade que não havia em Luciana.
Talvez eu estivesse exagerando em ver tudo isso em Marcela por causa da paixão por ela, já que no amor não importa a verdade dos fatos mas sim a verdade do coração. Exagerando ou não, era preciso reconhecer que Marcela tinha uma sensualidade que, apesar de toda a sua beleza, Luciana não tinha. Não posso afirmar que foi essa sensualidade a responsável pela minha paixão por ela, mas não há dúvida de sua contribuição. Desde o primeiro olhar, aquela sensualidade saltou-me aos olhos. E agora, nua daquele jeito, essa sensualidade era ainda maior e mais intensa. Por isso, quando elas chegaram mais perto, deixei Luciana de lado e mantive os olhos fixos em Marcela. “Ela é tão linda! Queria tanto abraçar ela, beijar ela. Passar as minhas mãos pelo corpo dela. Pelos peitos. Pela bunda dela também. Queria deitar com ela. Que nem eu faço com a Luciana. Meter nela também. Deve ser ainda mais gostoso. A gente poderia ficar fazendo isso, até...”, pensei, quando Ana Paula interrompeu-me:
-- A elas aí!
-- E aí? Limparam os peixes? -- perguntei, levantando-me.
-- Limpamos. Essa pirralha nem quis ajudar. Ela merecia ficar sem comer – disse Luciana.
Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Ana Paula retrucou:
-- Eu pedi a faca pra limpar e você num quis dar. Peguei, deixei lá e vim embora.
-- Eu estava com ela. Era só você esperar. Eu não tinha a obrigação de dar ela para você, só porque você queria. Depois que eu terminasse, você poderia pegar – disse Luciana. -- Mas a mimadinha ficou com raiva e jogou o peixe no chão e voltou para reclamar pro priminho. Aposto.
-- Não. Ela não reclamou não. E se tivesse reclamado, eu teria dado uma bronca dela – respondi. E virando para Ana Paula, acrescentei: -- E não custava nada você ter esperado. Você não deveria ter feito isso!
-- Pelo menos dessa vez você não ficou do lado dessa sua priminha chata, seu frouxo! -- disse Luciana com um certo deleite.
-- Vamos parar com isso! E já te disse que não sou frouxo coisa nenhuma – respondi com as faces em brasa.
-- É melhor a gente assar esses peixes logo porque eu estou com fome – interveio Marcela, talvez querendo apaziguar as coisas. -- Por acaso vocês não estão?
Todos concordamos.
Fez-se silêncio.
Enquanto eu atirava mais lenha ao fogo, Luciana, agachada ao meu lado, atirou os peixes ás chamas. Feito isso, ficamos os quatro olhando para a fogueira como teria feito um bando de predador ao vigiar a sua caça. Algum tempo depois mexi neles com um graveto.
-- Será que já estão bons? -- perguntei.
-- É melhor deixar mais um pouquinho – disse Luciana.
-- A gente trouxe duas madeiras que podem servir para você fazer um arco e flecha – disse Marcela.
-- Cadê? -- perguntei.
-- Tá ali fora. Pensei que você tinha visto – disse ela.
-- Vocês não falaram nada. Também já tava meio escuro quando eu e a Luciana chegamos e não saí da cabana. Bom, agora não dá pra ver direito. Já anoiteceu. Amanhã cedo eu vejo e tento fazer um arco com eles. Se der certo vou matar uma desses bichos aí. Nem sei que pássaros são aqueles. Parece gavião ou coisa parecida. -- De fato eu não fazia a menor ideia.
-- Pelo menos, urubu não é! -- disse Luciana rindo. -- E mesmo que fosse, acho que eu comeria assim mesmo!
-- Éca! Que nojo! -- deixou escapar Ana Paula. -- Aquele bicho nojento, que come carniça? Não como aquilo nem morta. Prefiro morrer de fome.
-- Não se preocupe. Não é urubu não. E tem aves de várias espécies. Ou vocês não repararam no tamanho e na aparência delas? Deve ter umas cinco ou mais espécies nessa ilha – socorreu Marcela com o seu conhecimento sobre o reino animal.
Tornei a remexer no fogo a fim de ver se os peixes não estavam queimando.
Algum tempo depois, não resisti e espetei um deles e o retirei do fogo dizendo:
-- Bom ou não, não dá pra esperar mais. Vamos comer eles assim mesmo.
-- Eu também não aguento mais de fome – disse Marcela.
Os peixes foram retirados e colocados sobre uma folha de bananeira. Depois de esfriarem um pouco, cada um de nós comeu um. O último foi dividido entre as meninas. Disse-lhes estar farto, embora não fosse verdade. Se aquele peixe não matara a minha fome, os outros também não matara a fome delas. Um pedacinho do último não faria diferença. Por isso preferi deixá-lo para elas.


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