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Erotico-->ANDREIA SABOREIA O PROIBIDO -- 15/02/2005 - 15:57 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ANDREIA SABOREIA O PROIBIDO
Por Carlos Higgie

___ Eu aprendi com a minha prima – contou Marisa.
Estavam as duas no quarto de Andreia, comentando sobre os acontecimentos da noite anterior. Andreia tinha ficado escandalizada ao encontrar Marisa entre as pernas de Daniel, beijando e chupando o sexo do garoto. Ficou tão perturbada com a cena que acabou entregando-se, de corpo e alma, ao seu namorado Andy, abrindo-se para ele no meio das árvores e deitada sobre as folhas secas, que formavam um tapete não muito cómodo.
Andreia estava surpresa com a experiência de Marisa nesses assuntos do amor.
___ Mas: por quê você me escondeu tudo isso? Eu não sou sua melhor amiga – inquietava-se Andreia.
___ Sim, você é minha melhor amiga – defendia-se Marisa -, mas era muito careta, não me dava espaço para contar essas coisas. Em realidade, em tinha receio de perder sua amizade.
___ Mas, desde quando você...?
___ Desde os dezesseis – falou Marisa -. Aquele safado do André, meu primo, me pegou um dia sozinha, lá em casa e, entre caricias e beijos, tirou a minha virgindade.
___ E foi bom? – quis saber Andreia.
___ Foi, mas poderia ser melhor. Ele foi muito apressado, como se estivesse desejando aquilo toda a vida. Nem tirou minha roupa direito, me jogou na cama e foi metendo, rasgando!
___ Você deixou?
___ Eu estava doida para dar! Queria sentir aquilo lá dentro, bem no fundo! –respondeu Marisa, sorrindo.
___ O Andy foi mais delicado – comentou Andreia.
___ Sim, mas te comeu no meio dos tijolos e da argamassa – riu Marisa.
___ Valeu a pena, Marisa – argumentou Andreia -. Apesar de que fiquei furiosa com ele, depois descobri que é maravilhoso entregar-se para um homem que te ama. Mas me explica: como você aprendeu a fazer aquilo...?
___ Chupar? Já te falei, aprendi com uma prima - respondeu Marisa -. Ela treinava com uma cenoura ou com uma banana. Passava a língua, apertava, engolia e depois, no final cravava os dentes e comia a fruta ou a cenoura. Eu, como sou gulosa, resolvi praticar num pepino, mais grosso que a banana ou a cenoura. Já sei fazer tudo, até colocar a camisinha com a boca.
___ Não acredito! – exclamou Andreia -. Eu sou uma tapada mesmo!
___ É fácil, Andreia, é só treinar.
Marisa foi embora quase no fim da tarde. Andreia estava excitada com todas aquelas informações e acontecimentos. Sentia-se, por fim, uma verdadeira mulher, apta para dar prazer e amor, pronta para agradar seu adorado Andy.
Quando ficou sozinha, procurou um pepino na geladeira e fechou-se no seu quarto. Era um pepino médio, com uma ponta mais fina e a outra mais grossa. Lavou bem o pepino e começou a beijá-lo, passando a língua em toda sua extensão e trabalhando a ponta, usando a língua, os lábios e os dentes. Depois que lambeu e chupou bastante, enfiou-o na boca, tentando colocar tudo lá dentro. Não conseguiu e, numa das tentativas, quase se afogou. Após algum tempo de treino, sentiu-se pronta para mexer no sexo de Andy e levá-lo ao delírio.
Porém, uma dúvida enorme navegava pelo seu pensamento. Será que ele não a confundiria com uma vagabunda? Com uma mulherzinha qualquer? Pensou que melhor seria deixar que ele a conduzisse passo a passo. Seria muito melhor.
Durante aquela semana não aconteceu nada de excepcional. Eles, cúmplices de uma história que começavam a construir, buscavam os cantos escuros, os lugares solitários, para dar vazão ao desejo e ao amor que os consumia. Não conseguiram chegar “aos finalmente” nem um dia, durante aquela semana.
Andreia já andava subindo pelas paredes, sentindo que o desejo contaminava seu sangue e sua alma. Não conseguia pensar em outra coisa.
Andy não tinha carro nem ninguém que emprestasse, para eles fugirem até algum lugar solitário e amar-se com todo o tesão dos seus anos jovens. Dinheiro para o motel, nem pensar! Mesmo que Andy conseguisse pagar o motel, Andreia não teria coragem de entrar: acreditava que o pessoal filmava tudo e depois vendia as fitas.
Andy resolveu o problema: conseguiu emprestar uma casinha, num bairro afastado e discreto. Era do pai de um amigo e estava mobiliada e desocupada. Quando a casa não estava alugada, o amigo usava para seus encontros amorosos.
No entardecer daquele sábado, em vez de ir para o cinema como estava programado, pegaram um ônibus e foram para a casa do amigo. Depois da última parada, caminharam algumas quadras. Andreia estava muito nervosa, imaginava que todos estavam olhando para eles e sabendo exatamente o quê iria acontecer.
O bairro era tranqüilo, poucas pessoas circulavam pela rua. Perto da casa, umas crianças jogavam futebol, sem preocupar-se com os carros, pois eles praticamente não passavam por ali.
A casinha tinha um jardim na frente, muito mal cuidado. Ao entrarem sentiram um cheiro forte de mofo. Percorreram a casa: dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e um pátio pequeno e sujo. Andy abriu as janelas do fundo, para arejar um pouco e diminuir o cheiro de mofo.
Andreia estava muito nervosa. O garoto foi compreensivo e exercitou toda a paciência do mundo, até que ela começou a soltar-se, respondendo aos seus beijos apaixonados. Após uma longa hora de carinhos, beijos e doces palavras, Andy conseguiu que as ações passassem para o dormitório, pois até então ela não arredava pé da sala e não deixava ele avançar os sinais.
Andy acendeu um abajur que jogou uma tímida luz amarela num canto do recinto. Depois, os dois de pé, foi tirando peça por peça do vestuário de Andreia e dele próprio, intercalando beijos e amassos. Deitou-a na cama e dedicou-se a beijar os seios, a boca, os braços, a barriga, as pernas, os seios de novo, deixando um rastro de saliva no corpo da garota.
Ele passou várias vezes perto do sexo de Andreia, mas não se deteve, não tocou nele e aquilo fez ela desejar intensamente o beijo mais intimo e excitante.
Andy não a beijou onde ela mais desejava. Depois de um longo périplo por aquele corpo em permanente vibração, ele separou as pernas da garota e introduziu o membro, rígido e babado, na gruta, que esperava ansiosa a penetração.
Ela deixou escapar um suspiro ao sentir, quase ao mesmo tempo, a penetração perfeita e o peso do seu namorado apertando-a contra a cama. Sacudiu a cabeça, ébria de tesão, jogou o corpo para a frente, desejando uma penetração maior, abriu sua pequena concha para acomodar melhor aquele falo inquieto, sentiu-se feliz de dar-se inteira para seu homem.
Andy foi muito rápido, antes de ela chegar à beira do mar do orgasmo, ele já estava gemendo mais alto e gozando. Ficaram abraçados e ela percebeu como o pênis do rapaz diminuía de tamanho, sem sair de dentro dela.
Depois de um descanso, ele incorporou-se, retirou a camisinha e foi até o banheiro.
Ela ficou ali, sentindo frio e frustração, desejando que ele voltasse logo para recomeçar a brincadeira. As pernas e braços abertos, o sexo e a alma abertos, esperando a força, a energia, o desejo crescente do seu amor.
Quando Andy voltou, ela virou para um lado e ele encostou nela por trás. Ele recomeçou com os beijos e, feliz, ela percebeu que o membro do rapaz começava a crescer, alojando-se entre suas nádegas. Num momento de inspiração, ela girou, fez o garoto deitar de costas, acomodou-se entre as pernas fortes dele, ficando de joelhos e pegou o sexo, que já apresentava um bom tamanho, admirando-o e sentindo a pulsação dele.
Ele não acreditou quando ela aproximou os lábios, beijando delicadamente o objeto da sua veneração. Sentiu a língua dela, saindo atrevida da boca e deslizando pelo membro, indo da cabeça até os testículos, fazendo um delirante trajeto que endureceu mais o bruto. Fechou os olhos e pensou estar no céu.
Andreia foi meticulosa. Trabalhou com a língua, pincelando de saliva toda a extensão. Com a ponta da língua retirou uma gotinha que escapou da uretra, encostou os lábios na cabeça exposta, abriu a boca com premeditada lentidão e engoliu até a metade. Andy soltou um gemido forte e segurou a cabeça dela com as duas mãos.
Inspirada, ela começou um movimento que a fazia engolir e soltar o pênis, abocanhando-o todo e depois retirando da boca, tudo com muita rapidez. Andy empurrava com força a cabeça dela em direção ao falo, sinalizando que aquilo estava deixando-o louco. Ela não soube quando parar, foi até o limite máximo. Sentiu um jato batendo no céu da sua boca e, instintivamente, soltou o membro que saiu ejaculando para todos os lados, molhando seu rosto e caindo sobre o púbis de Andy.
Ela não sabia o quê fazer com aquilo. O sêmen começou a correr pelo canto da sua boca, deixando um gosto esquisito na sua língua. Ela correu para o banheiro e trancou a porta. Lavou a boca e rosto com sabonete e olhou-se no espelho. Assustou-se: não reconheceu aquele rosto, perturbado pelo desejo, o medo e as dúvidas
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