1. Persuasão: o texto para a Web é descendente direto da linguagem publicitária, por isso seduzir o leitor é sempre prioridade.
2. Objetividade: vá direto ao ponto. O internauta não tem tempo para navegar em vão, portanto, disponibilizar informações sem rodeios é fundamental.
3. Navegabilidade: o redator para a Web é o guia de turismo do site. Ele deve fisgar o visitante desde a primeira página, e dar-lhe todas as ferramentas para que ele possa navegar pela página com tranqüilidade, jamais deixando-o perdido.
4. Visibilidade: tornar as informações visíveis é tarefa árdua, mas o webwriter deve usar a imaginação para criar uma vitrine bem organizada, apresentando o conteúdo do site.
5. Arquitetura da Informação: para o webwriter, é essencial saber onde se encontram as informações do site que elaborou. O primeiro passo é acompanhar a construção e distribuição da estrutura.
6. Design: o webdesigner deve ser o melhor amigo do webwriter – e vice-versa. A programação visual deve apoiar em todos os momentos a ação do redator web.
7. Criatividade: a melhor definição para webwriting é “redação online criativa”. Deixar o vício (e a necessidade) da rapidez para trás é essencial para quem quer escrever para a Web.
8. Ortografia: o público internauta não tolera textos com erros de ortografia. Revise-os mil vezes antes de apresentá-las, e volte a passar os olhos esporadicamente no que produziu.
9. Tecnologia: webwriting não é só texto. Como estamos na Web, aspectos como tecnologia podem – e devem – ajudar o redator web. Itens básicos como menus em DHTML e Flash são capazes de “acender” o conteúdo informativo de uma página.
10. Links: utilize-os com parcimônia, sempre que possível após o texto, e nunca esquecendo de explicar o que o internauta vai encontrar na página que você está indicando.