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Teses_Monologos-->Nada deve nos fazer deixar de viver com intensidade -- 06/09/2003 - 23:36 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Hoje pela manhã eu acordei cheio de vontade de viver.
Por toda a semana, que se passou, eu trabalhei esperando pela chegada do domingo para poder dar risadas, extrapolar a minha vida, curtir o sol, brincar com e dar amor as minhas crianças, fazer tudo o que sonhei nas horas passadas, mas me era impossível por estar preso a minhas obrigações.
E o que aconteceu?
Em pleno verão e num dia em que o sol deveria de surgir as 4:30 da manhã, e nessa hora os passarinhos então começariam a cantar alucinados, gotas minúsculas de água bateram em meus olhos quando sai da porta pra fora vestido com um calção claro, uma camiseta branca e com sandálias em meus pés.
Voltei então para dentro de casa e abri o meu guarda roupa. Peguei uma calça de cor bege clara, coloquei uma camiseta negra, calcei um par de tênis da mesma cor da camiseta e protegido contra o tempo eu sai para a vida.
Fui por ai pedalando em minha bicicleta e valeu a pena.
Encontrei em minha frente muitas pessoas cheias de vida, muitas gente alegre dando risadas, às vezes não sabendo do que ria, mas que riam porque eram felizes.
Fiz bem em não me deprimir com aquele momento negro em que o meu dia começou, e com a natureza, porque ele logo passou.
Logo o sol se abriu lá no céu e resplandeceu enchendo a terra, e aos seres humanos, de vida e de calor.
Se eu tivesse me assustado, e ficado reprimido com aquele momento em que a natureza se apresentou estranha, eu teria voltado para a minha cama e dormido mais um pouco. Deixado de viver aqueles momentos intensos que eu vivi naquela manhã de domingo.


CARLOS CUNHA



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