Bate-se-lhe à porta
na tarde quente forçam a porta do Templo.
Recluso, retrai o corpo, eleva preces,
E crê, o Monge crê...
Novamente, bate-se-lhe à porta,
anos silenciosos já não aliviam a dor
e a sombra dos muitos pecados remidos
ecoa, o som espalha-se pelos ventos e o Monge sofre.
Mais uma vez, bate-se-lhe à porta,
reminiscência das negações de Pedro
a virtuosidade parece também ceder,
e o Monge doa, doa a própria resistência,
dos séculos e pelos séculos, Amém! |