Quando tinha 16 anos meu grande sonho era comer minha namoradinha do colégio, Fernanda, mas ela era do tipo jogo duro, nunca cedia aos meus insistentes pedidos. Talvez fosse instruída por uma tia, uma irmã mais velha ou mesmo por sua mãe para não ceder aos desejos dos namorados se quisesse prender um cara.
O fato é que eu vivia na maior secura e a Fernandinha nada de liberar aquela bucetinha tão sonhada. Mas, um dia... ou melhor, uma noite, em que eu estava particularmente inspirado, dei um trato tão caprichado na gatinha que senti ela vacilar. Será que eu finalmente iría comê-la? A resposta, porém, não foi diferente de outras centenas de vezes: Fernanda não me dava a buceta de jeito nenhum.
Desesperado, louco pra enfiar meu cacete em algum buraco, tive uma inspiração:
- Posso colocar na sua bundinha? Você vai continuar virgem como sempre foi e ninguém vai ficar sabendo de nada.
Fernanda hesitou. Estava na cara que ela queria me dar o cuzinho, mas, sempre bem informada, parecia temer alguma coisa.
- Me disseram que dói...
Sua voz era meio sussurrada, parecia dar a entender que queria ser convencida. Meu tesão me inspirou:
- Prometo que só coloco a cabeça e, se doer, eu tiro. Você deixa?
Fernanda pareceu refletir um instante, mas logo virou de costas pra mim, subindo a mini-saia e baixando a calcinha.
Passei saliva na cabeça do pau pra lubrificá-lo e mirei aquele buraquinho rosado. Comecei a forçar a entrada, primeiro com cuidado, depois afoitamente.
Fernanda suspirava a cada estocada e tentava escapar da dor do meu pinto invadindo seu cuzinho. Eu, porém, segurei seus quadris com força e a puxei para mim, enquanto ia enfiando naquele cuzinho quente. Fernandinha, não sei por que, a certa altura, parou de lutar e arrebitando a bundinha, deixou que eu fosse enfiando mais e mais no seu rabinho, até encostar meus pentelhos nas bordas de seu delicioso cuzinho.
Em breve comecei movimentos de vai-e-vem frenéticos, deliciosos, gozando em seu rabinho com tanto tesão, que fiquei com as pernas bambas. Para minha surpresa, Fernanda, depois de vestir a calcinha e baixar a saia virou-se para mim com um sorriso na boquinha carnuda, dizendo:
- Adorei sua pica. Por que você não me pediu antes? Já fazia tempo que eu não gozava com uma vara grossa no meu rabo.
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