Mexendo em papéis velhos, hoje, encontrei este soneto composto em 90 ou 91, pelo meu amigo MANUEL DE JESUS, grande poeta pernambucano, com quem tive o prazer de aprender e trabalhar na Lee Nordeste.. Em sua homenagem, resolvi publicar. Como há muito não o velho, desde a época mencionada, espero que chegue às suas mãos de uma forma ou de outra. Não fiz alterações no texto original, apenas a palavra baitola, termo bem cearense, substitui por boiola, termo que nem existia na época, para ficar melhor a rima com moiçola, como também espanto deu lugar à alegria, pelo mesmo motivo. Ah! A história foi verídica. Confundimos um travesti com uma moça.