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Erotico-->Quatro semanas com Ivone -- 25/03/2005 - 18:08 (MIGUEL ANGEL FERNANDEZ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
QUATRO SEMANAS COM IVONE

Segunda semana.

Foi na segunda-feira.; ainda acamado, mas a febre e as dores no corpo haviam passado. Estava era fingindo para não ir a escola naquele dia. No quarto quase às escuras, ela entrou, devagar.; procurava, cuidando para não fazer barulho. Fingindo que dormia, ele a observava entre-pestanas. Ela revirou alguns objetos por um tempo.; frustrada, se preparava para sair:
- Que tá procurando Ivone?
- Susto! Xi, te acordei. Desculpa menino.
- Esquenta, não, já tava acordado.
- Inda bem.
- Que tá procurando?
- Nada não. Sabe aquela revistinha que você me mostrou?
- De sacanagem?
- Deixa disso, menino, que teu pai não saiba disso. Pensando bem, esquece que falei.
- Quê que tem o velho saber?
- Sei lá, empregada vendo essas coisas com o filho, um menino.
- Já tenho quatorze, Ivone. Então gostou das fotos, né, malandrinha? Fala.
- Sei lá. De algumas. Das outras não. Indecentes até demais. Até na minha idade, nunca que vi coisa dessas. Nossa!
- E você é velha, Ivone? Fala. Gostaria de fazer igual?
- Deus me livre! Que é isso menino? Queria era mostrar pra colega do prédio ao lado. Ela que gosta. Assanhada que é!
- Olha só como este papo tá me deixando.
- Nossa, menino! Se cobre! Que é isso? Todo nu aí, febre e gripe, sem coberta!
- Me cobre você, Ivone.
- Pode deixar. Mas. Nossa, como está grande isso ai.
- E duro. Mexe nele pra você ver.
- Eu não! Vai! Bota as pernas pra dentro. Eu ajudo com esta sem-vergonha aqui. Deix’eu arrumar as cobertas. Solta minha mão, menino. Que é isso? Nossa. Não é mesmo que tá bem duro. E quentinho.
- Mexe nele Ivone, vai.
- Quê! Onde já se viu? Deixa eu te cobrir direito... Hum, assim que se faz?
- Isso mesmo. Agora cospe na mão. Fica mais gostoso.
- Eu não!... Assim? Xi! Errei!
- Isso mesmo Ivone. Faz isso. Vai fazendo. Hum, agora põe a boca.
- Eu não!
- Dá um beijinho nele.
- Eu não!... Hum, pronto, já dei.
- Bota na boca, Ivone. Lambe ele.
- Eu não!... Hum, assim?
- Isso, Ivone. Não sai daí. Não tira, chupa, chupa. Mais um pouquinho. Gostoso. Vou gozar, Ivone. Caralho! Não pára agora! Aaah!
- Acabou? Posso te cobrir agora? Pronto. Menino assanhado. As coisas que a gente tem de fazer.
- Adorei Ivone. Você tem que aprender bastante, mas tá no caminho. Eu vou te ensinar mais coisas gostosas depois. Quer?
- Eu não! E olha aqui. Que ninguém saiba dessas indecências que você me obrigou a fazer, joviú?
Depois dela limpar o chão com o pano que levava no bolso do uniforme e sair do quarto, ele se deu uma cochilada sorridente.
No corredor, Ivone murmura:
- Um perna-de-pau, ensinar? Moleque babaca. Isto é só o começo. Vou te viciar de mim.

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Terceira semana: Mergulhado em sonhos

eróticos, acordou de repente e viu Ivone ajoelhada ao lado da cama, com as mãos afundadas no cobertor, e seu pênis entre elas.
- Que tá fazendo, Ivone?
- Acordando as crianças pra escola.
- Gostou né?. Acordar desse jeito é dez! Você aprende logo as sacanagens.
- Eu não!... Isso é você. Eu sou pau mandado...
- Então olha o meu pau mandando eu gozar. Vai. Vai. Vou! Aaaah!
- Pronto, agora banho e depois pro café que já tá pronto. Tô te esperando.
- Ivone! Você é o máximo!
- Tá, tá. Mas vai logo que já tá atrasado. Depois sobra pra mim.
Ele e um alegre sorriso saltitaram para o banheiro.
No corredor, ela murmura:
- “Máximo?” O máximo está por vir, moleque desgrenhado . Me aguarde.

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Quarta semana: Na hora de ir para casa.

- Já ta na hora, Ivone? Fica mais um pouco, vai.
- Eu não! O que você quer comigo.
- Me ajuda a tomar banho?
- Quê!... Por acaso o menininho não sabe tomar banho sozinho?
- Vamo’lá, Ivone. Que custa? Quanto?
- Custa meu tempo, “sinhozinho”. Vou me atrasar pra pegar a condução. E aí, como é que fica meu marido?
- Coisa rapidinha, Ivone! Meia horinha não vai bagunçar teu tempo. Vai. Tô indo pro banheiro. Vamos?
- Eu não!... Vai o mocinho sozinho. Tenho mais o que fazer.
- Tô te esperando, Ivone!
- Já disse que não... Quê! Já tá nu? Nossa, e o pirulito já t’assim?
- Tá vendo? Não tenho vergonha nem nada. Você é a única mulher que me vê assim. E agora, vem cá. Olha como ele tá te esperando. Tem dó. Pega nele, coitado.
- Tá rindo, hein? Deixa ver. Hum, que dureza. Deix’eu fechar a porta. Se teu pai me visse aqui com você...
- O velho tá no trampo. Tira a roupa Ivone.
- Eu não!...
- Vai, Ivone. Dá pra mim, vai!
- Quê!... Mulher casada, menino! Vai, entra nesse chuveiro. Pode abrir ele. Ou abro eu!
- Ivone, você tá me deixando pirado. Vem cá, comigo.
- Eu não!... Molhar toda a roupa?
- Então, tira. Vai ser gostoso. Tira, vai. Fica nuínha, Ivone. Deixa eu ver teus peitos.
- Quê!... Vou só te ensaboar, vem pra mais perto. Não, não me puxa! Moleque! Olha aqui, molhou tudo! Como é que vou sair daqui desse jeito?
- Agora vai ter de tirar pra secar. Eu ajudo.
- Nada. Deixa comigo. É só a blusa. Aí. Pronto. O sutiã tá sequinho.
- Que peitões, Ivone! Tira o sutiã pra não molhar. Tira a saia, também.
- Quê!... Só de calcinha?
- Fica nua como eu. Vai, Ivone. Gostosa.
- Tô é gorda.
- Que nada. Assim que eu gosto.
- Tira essa mão daí, garoto. Vai me molhar mais. Deixa que eu mesma tiro. Pronto!
- Deixa eu chupar eles, Ivone. Vem mais perto. Isso.
- Não vai morder, hein?
- Tá bom assim? Hum? Gosta?
- Hum, um pouco. Humm.
- Tira o resto, Ivone. Deix’eu meter em você?
- Quem sabe.
- Depois? Quando? Não tó agüentando mais, Ivone. Tá precisando de grana? É isso? Posso arrumar quanto você quiser.
- Deixa mexer nele direitinho e acabar logo com esse assanhamento.
- Ai, Ivone, não! Não faz assim. Vai me fazer gozar! Não, Ivone, quero meter em você. Dá pra mim! Não... Ai!
- Prontinho. Já foi. Pode sossegar agora. Deix’eu me vestir pra sair daqui. As horas! Pelo amor de deus, preciso pegar o ônibus. Meu marido tá me esperando no ponto. Inté!
- Ivone, não! Peraí...
Depois de se recompor e sair do quarto, no corredor, Ivone murmura:
- Cabrito assanhado. Olha só a blusa! E o que fez nos meus peitos? Sabidinho. Deixa estar. Vai vê só.
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Quinta semana: Na cozinha

- Que’cê tá fazendo aqui? Quê! Pelado! Tá louco? Se teu pai...
- Ele não tá mesmo.
- Pode voltar a qualquer hora! Já pro quarto se vestir, moleque!
- Só se você vir comigo. Tem dó, Ivone. Olha só como você me deixa.
- Tô vendo. Parece que esse negócio tá sempre assim, duro.
- Tua causa, Ivone. Vem cá, vamos pro quarto.
- Eu não!... Nem vem perto. Pode ir que tô ocupada. Depois vou lá. Vou pensar.
- Depois quando, Ivone? Você sempre disse isso. Posso arrumar uma grana pra você. É isso? Eu não me importo. Tá me deixando louquinho... Vê só como tô.
- Deixa fechar essa cortina, moleque sem vergonha. Alguém pode. Dá ele aqui, vai.
- Não. Tira a calcinha, Ivone. Deixa eu meter um pouquinho em você.
- Eu não!... E se tem doença? Como eu fico com meu marido?
- Doença nada, Ivone, você é a única.
- Única? Sei! Credito! E nunca foi pros motéis com vadias da rua?
- Nunca, Ivone. Não quero prostituta. Você seria minha primeira.
- Duvido.
- Não acredita?
- Eu não!... E na escola, tem coleguinhas assanhadas, não?
- Quem vai querer sair com alguém como eu? Nem teria coragem.
- Frouxo comigo é não, né?
- Sei lá, você é diferente, não liga. E eu sei que elas não gostam de mim.
- Não gostam? Coitaaaado do menino. É que elas não sabem o que tem aqui... durinho e quentinho.
- Só você gosta, Ivone. Então deix’eu meter, vai. Custa? Quanto?
- Custa que se teu pai mais meu marido descobrir...
- Como é que eles vão saber?
- Tem gente que fala demais, garoto. Comentam. Língua solta, conta pros amigos pra se mostrar. Coisa assim.
- Eu não!... Ivone. Nunca que alguém vai saber, muito menos o banana de meu pai.
- Sei não.
- Juro por Deus! Pela minha mãe morta! Ninguém vai ficar sabendo. Vai, Ivone, sobe a saia, tira essa calcinha. Deixa vê essa boceta.
- Fala desse jeito, não. Não gosto. Tira a mão! Não puxa! Tá, tá. Deixa que eu faça! Pronto. Queria ver? Pode olhar. Cuidado com essa mãozinha. Devagar...
- Então agora vira, Ivone. Fica de costas pra mim, abaixa, te apóia na pia, lembra da foto da revista.
- Eu não!...
- Levanta mais essa bundona, Ivone. Abre mais. Deix’eu meter. Isso. Assim! Ai, que gostoso. Enlouquecido por você. Te mexe, muié. Ivone, eu acho que! Eu acho. Eu te amo, Ivone...
- Ama nada. Mulher feito eu. Descarado, sim. As coisas que manda eu fazê!
Barulho da porta do carro sendo fechada na garagem.
- Olha teu pai aí! Num falei!
- Velho de merda! Eu mato ele! Isso é hora?
- Tira fora esse negócio e sai daqui. Vai embora. Vai!
Saltitante perneta nu desaparece da cozinha, no momento em que o pai entra. Ivone não se mexera nem tentara se recompor. Ele a vê na mesma posição em que o garoto a colocara: inclinada com os braços apoiados na pia, roupa enrolada na cintura, calcinha no chão, exposto o traseiro empinado e pernas bem abertas. Seu sorriso brejeiro deixa entrever caninos carniceiros. Enquanto espera bamboleando vagarosamente os quadris, com o rosto semi-oculto apoiado entre seus braços cruzados, os olhinhos escuros de Ivone, injetados de sangue, procuram até encontrar, mal oculto atrás da porta entreaberta, parte do pé murchoso do garoto.
- O moleque já foi?
- Já, patrão.
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Sexta semana...

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