Prossegue a movimentada corrida eleitoral, cuja briga pelas melhores posições teve início antes mesmo da largada oficial.
Já nas preliminares, os eleitores puderam ter uma pequena mostra do que estava por vir. Imagine, então, quando começar a propaganda política no rádio e na televisão? Vai ser uma lavagem de roupa suja sem precedentes. A overdose eleitoreira certamente ser de matar.
A propósito, quando li aquela relação de bens que o ex-governador Siqueira Campos declarou à Justiça Eleitoral, me deu dó do camarada. Se realmente ele está "pobre", conforme atestou na sua declaração de bens, está na hora de votarmos em peso no velho para que ele arrume o "emprego" de governador e, assim, possa colocar suas economias em dia e ter uma vida "mais digna" com o novo salário.
E aquela turma envolvida no escàndalo das sanguessugas?. Só no Tocantins, tivemos três ilustres representantes apontados como supostos envolvidos no esquema e que juram, de pés juntos, que não têm nada haver com o caso. Tem até quem culpe os assessores. Tese compreensível se levarmos em contar que historicamente, o assessor sempre leva a culpa por tudo de errado que o político faz e é esquecido nos acertos.
Esta semana fiquei sabendo do caso de certo político acusado de envolvimento nesse esquema fraudulento que, de tão " traumatizado" com o ocorrido, ao ser vítima de uma acidente automobilístico, caiu em desespero quando ouviu alguém ligar para o SAMU pedindo socorro médico. E, aos gritos, esbravejou: "- Ambulància? Nãããooo!!!". |
